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Arquivos da Tag: zoológico

Canguru morre em zoo da China após ser apedrejado pelo público para que pulasse

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Educação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Violência

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agressão, apedrejados, canguru, China, impunidade, marsupais, morte, pedras, pular, saltar, ser humano, tijolos, violência, zoológico

Canguru morre em zoo da China após ser apedrejado pelo público para que pulasse

Visitantes costumam atirar pedras e tijolos na tentativa de fazer os marsupiais reagirem

Um canguru morreu apedrejado em um zoológico no sudeste da China e outro ficou ferido depois que, em ocasiões separadas, vários visitantes atiraram pedras e tijolos nos animais na expectativa de vê-los pular. A situação escapou ao controle, e um dos animais sofreu uma hemorragia renal fatal. Depois dos incidentes, os donos do zoológico querem instalar câmeras de segurança para evitar agressões aos bichos.

É habitual que os visitantes dos zoológicos tentem provocar os marsupiais para que saltem, segundo informa a agência AFP. As vítimas, que habitavam o zoológico de Fuzhou, na província de Fuijian, foram uma canguru fêmea de 12 anos e um canguru macho de 5. Apenas uma cerca de madeira de um metro de altura separa os visitantes dos marsupiais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/internacional/1524215499_545678.html

O zoológico humano, um século depois

17 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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africanos, alemanha, Bélgica, belgas, brancos, Bruxelas, Centro de Combate ao Racismo da Noruega, colonialismo, colonização, congo, discriminação, dominação branca, escravização, Europa, exótico, exposição, exposições coloniais, França, humilhação, ignorância, Kongolandsbyen, Lars Cuzner, negros, noruega, Oslo, preconceito, racismo, Senegal, Villa Congo, zoológico, zoológico humano

Kongolandsbyen Oslo 1914 de Lars Cuzner on Vimeo.

O zoológico humano, um século depois

Oslo pede que dois artistas recriem uma exposição de 1914 para debater o racismo

A ideia não é nova, muito pelo contrário. O que o Kongolandsbyeno, ou Zoológico Humano, faz é reproduzir uma pequena vila que já existiu em Oslo em 1914. Para marcar o primeiro centenário constitucional foi aberta por cinco meses uma exposição de um vilarejo fictício que todos conheciam como Villa Congo. Nele viviam 80 pessoas de origem africana, quase todas do Senegal, que reproduziam costumes africanos para o deleite dos visitantes, para quem tudo aquilo parecia muito exótico. Um milhão e meio de noruegueses, três quartos da população no início do século passado, pagou com gosto o ingresso para ver os africanos vestidos de forma tradicional, cozinhando, comendo e fazendo artesanato em barracas com telhados de palha. Há 100 anos, o próprio rei da Noruega oficializou a abertura da exposição.

A de Oslo não foi a única Villa Congo instalada na Europa. Houve vários zoológicos humanos, também chamados de exposições coloniais. Na Bélgica, Alemanha e França, os africanos e pessoas de outros povos não-ocidentais foram expostos em exposições semelhantes que ajudaram a convencer a opinião pública europeia sobre a necessidade da colonização. Expor os africanos como animais, incivilizados e primitivos, justificava a ida à África, reforçava a ideia de que o Ocidente era a sociedade mais avançada no mundo e garantia o entretenimento em uma época em que poucos tinham acesso a mundos diferentes. A dureza destas exposições chegou a ceifar várias vidas. Na Bélgica, por exemplo, alguns dos 267 congoleses morreram durante a exposição e foram enterrados sem cerimônia em valas comuns no total anonimato.

O norueguês Mohamed Ali Fadlabi e o sueco Lars Cuzner são os artistas arquitetos da atual exposição em Oslo. Uma mostra que custou cerca de um milhão de coroas norueguesas, cerca de 123.000 euros (376.000 reais). A grande diferença em relação a 1914, segundo os artistas, é que aqueles que participam da exposição atual são voluntários. O objetivo que Fadlabi e Cuzner dizem ter é “lembrar o passado e abrir, com a recriação da Villa Congo, um debate sobre o colonialismo e o racismo no mundo pós-moderno”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/28/cultura/1401265971_913043.html

Zoológico Humano – Museu de Imagens
http://www.museudeimagens.com.br/zoologicos-humanos/

Criança africana colocada num Jardim Zoológico

17 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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africanos, belgas, brancos, Bruxelas, discriminação, escravização, humilhação, ignorância, negros, preconceito, racismo, zoológico, zoológico humano

Foto de um zoológico humano, tirada em 1958 na Bélgica.

Foto de um zoológico humano, tirada em 1958 na Bélgica.

Criança africana colocada num Jardim Zoológico

Não se sabe exatamente a nacionalidade da criança, mas é certo que seja uma criança africana. O Zoológico humano funcionava na cidade de Bruxelas. Aqui vemos uma mulher a oferecer comida como faria com qualquer outro animal de um zoo comum.

Há menos de 60 anos, existiam zoológicos como este, onde negros, geralmente africanos, eram expostos para as crianças brancas.

https://darwinismo.wordpress.com/…/crianca-africana-coloca…/

O Mundo dos Dinossauros

14 domingo dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Sociedade

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dinossauros, zoológico

dinomenor

 

Parque dos dinossauros
Exposição em cartaz no zoológico de São Paulo 
traz réplicas animadas dos gigantes mesozoicos

Por Thais Paiva

Um tiranossauro rex de 8 metros de altura move o maxilar e solta um grunhido aterrorizante em meio à mata. Somam-se ao ruído do mais temido carnívoro que já habitou o planeta o bater de asas de pterodátilos, a respiração alta de tricerátopos e o farfalhar das folhas provocado por dinossauros pescoçudos que se alimentam no topo das árvores.

A sinfonia jurássica é parte da exposição O Mundo dos Dinossauros, sediada em um reduto preservado de Mata Atlântica do Parque Zoológico de São Paulo. A mostra traz 18 exemplares robotizados dos animais pré-históricos que simulam para os visitantes o aspecto e a rotina desses gigantes que habitaram a Terra há 220 milhões de anos.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/352

O Mundo dos Dinossauros
Funcionamento

A exposição, que permanecerá no Zoo por no mínimo 1 ano, funciona diariamente, das 9h às 16h30 (horário de fechamento da bilheteria).

Ingressos
Os ingressos podem ser adquiridos por quem visita o Zoo diretamente na bilheteria da exposição, em conjunto com o ingresso do Zoo ou ainda em conjunto com o projeto ZooTur (Ponte Orca – Metrô Jabaquara), conforme descrito nas tabelas abaixo:

Os ingressos na Bilheteria do Mundo Dinossauros estão disponíveis para venda apenas para visitantes do Parque Zoológico.

Não é permitida a visitação exclusiva ao Mundo Dinossauros.

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