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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alegria, Associação Comunitária Monte Azul, Bernd Ruf, brincadeira, brincar, campo de refugiados, condição traumática, conflitos, crianças, cura, extrema pobreza, fraturas sociais, guerra, metodologia Waldorf, Pedagogia de Emergência, Reinaldo Nascimento, terapeuta social, traumas, violência, vulnerabilidade, zonas de conflito

“A Educação hoje é sim um caso de emergência. Precisamos assumir que a Educação no Brasil hoje é traumática”, diz Reinaldo

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

O Catraquinha conversou com o educador Reinaldo Nascimento, do projeto ‘Pedagogia de Emergência’, que atua com crianças em situação de guerra, conflitos, violência e vulnerabilidade

Em novembro deste ano, o terapeuta social e educador brasileiro Reinaldo Nascimento, de 38 anos, foi até o Iraque para integrar uma equipe internacional que implantaria na região a chamada “Pedagogia de Emergência”, uma espécie de experiência educativa “de guerrilha”.

Mantido por uma associação alemã fundamentada na metodologia Waldorf, o objetivo do projeto é minimizar a condição traumática de crianças que vivem em zonas de conflito e vulnerabilidade.

Você nasceu e cresceu na comunidade de Monte Azul, mas decidiu usar o que seriam as fragilidades da sua infância a favor de outras crianças. A violência – direta e indireta – deixou algum trauma na sua vida?
Reinaldo Nascimento – Eu cresci vendo e presenciando coisas que acreditava ser normal, pois era o que tínhamos. Havia sim muita violência nas ruas, nas comunidades, nas casas. Mas eu tive também a oportunidade de frequentar Associações Comunitárias, como a Associação Comunitária Monte Azul, que sempre me mostraram novos caminhos. Eu pude, mesmo com toda a violência, brincar muito nas ruas. A amizade era algo muito presente na minha vida. Minha família sempre precisou trabalhar muito, mas nunca me senti largado…

Em uma entrevista recente, você diz que trabalhar a Pedagogia de Emergência nas periferias brasileiras é mais difícil porque o trauma, aqui, já se tornou uma ‘doença crônica’. Como agir então?
Reinaldo Nascimento – No Brasil, dez pessoas são assassinadas por dia. A quantidade de mulheres agredidas aqui é um absurdo. Meus amigos me dizem que não temos guerras, que não temos terremotos. Será que não mesmo? Em qual guerra hoje tantas pessoas são assassinadas? Em quais países hoje tantas mulheres sofrem tantos abusos e agressões? Em quantos países há vagões especiais no metrô para que as mulheres não sejam molestadas sexualmente…

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/brincadeira-traz-alegria-e-alegria-cura-defende-educador/

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