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Arquivos da Tag: vírus

“As pessoas são apenas um invólucro com micróbios”

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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arqueas, bactérias, células humanas, células microbianas, cientista, corpo humano, DNA, fungos, genes, genoma, imunologista, invólucro, micróbios, micro-organismos, microbioma, protozoários, ser humano, sistema imunológico, vírus, Yasmine Belkaid

A imunologista Yasmine Belkaid. ÁLVARO GARCÍA

“As pessoas são apenas um invólucro com micróbios”

A imunologista Yasmine Belkaid dirige um projeto para compreender a interação entre as células e os 39 trilhões de micro-organismos que vivem em nós

“Se você se acha uma pessoa muito importante, lembre-se que a maior parte dos seus genes pertence a micróbios. E a maioria das funções de seu corpo é realizada por micróbios. Somos apenas um invólucro.” Yasmine Belkaid sorri enquanto reflete sobre o que é realmente um ser humano. Uma pessoa está composta por 30 trilhões de células humanas, sendo 84% delas glóbulos vermelhos, encarregados de transportar o oxigênio pelo sangue. Mas “não estamos sozinhos”, como salienta Belkaid. Em um corpo humano há também pelo menos 39 trilhões de micróbios. A proporção é de 1,3 células microbianas para cada célula humana. “Estamos colonizados por tudo aquilo que nos ensinaram a ter medo: bactérias, vírus, arqueas, protozoários, fungos”, enumera. Até os nossos olhos estão cobertos por uma multidão de micróbios.

Belkaid sabe do que fala. Dirige o Programa de Microbioma do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, dedicado a entender as interações entre os 30 trilhões de células humanas e os 39 trilhões de micróbios. É uma tarefa descomunal. Uma pessoa tem seu genoma, o DNA de suas próprias células. Mas também abriga um segundo genoma: o microbioma, o DNA de todos os micro-organismos que vivem no seu interior. A equipe de Belkaid demonstrou que os micróbios da pele e dos intestinos desempenham um papel crucial para controlar as defesas de um ser humano. Na pele, por exemplo, as bactérias benéficas se aliam ao sistema imunológico para acelerar a cura das feridas. A vida de uma pessoa depende dos sinais que seus inquilinos microscópicos enviam.

O que sabemos com certeza, e não há discussão, é que a flora microbiana é absolutamente necessária para o sistema imunológico”, explica Belkaid. “A flora, não só no intestino, e sim na pele ou nos pulmões, é essencial para que o sistema imunológico se desenvolva e funcione. O que ainda não sabemos em humanos é de quais micróbios vamos necessitar em diferentes cenários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/ciencia/1534872891_089675.html

Como surgiu a campanha anti vacinal

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Andrew Wakefield, anti vacina, autismo, calúnia, caxumba, crianças, estabilizante, estudo falso, interesses, laboratórios, medo, neurologia, pilantragem, poliomelite, rubéola, saúde, saúde pública, sarampo, tríplice, vacinas, vírus, vírus atenuado

por Paulo Saldiva

Leia mais:
https://www.facebook.com/paulo.saldiva

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

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alerta, brasil, caxumba, doença contagiosa, OMS, rubéola, sarampo, vacina, vacinação, vírus, Venezuela

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

O Estado mais afetado pela doença é Roraima, com 42 casos confirmados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado nesta terça-feira alertando para o aumento no número de casos de sarampo no Brasil, em especial nos estados de Roraima e Amazonas, que fazem fronteira com a Venezuela, país que ocupa o primeiro lugar na lista de casos confirmados. Segundo a entidade, o Brasil é o segundo na lista por causa do fluxo de imigrantes venezuelanos atravessando as fronteiras brasileiras.

Em 2016, o continente americano foi o primeiro do mundo a receber o certificado da Organização Pan-Americana de Saúde de que estava livre do sarampo. Entretanto, desde o ano passado o número de casos tem crescido na região: em março eram apenas oito países com notificação da doença, agora já são onze.

Leia mais:
https://veja.abril.com.br/saude/oms-emite-alerta-para-surto-de-sarampo-no-brasil/

Macacos não transmitem a febre amarela

16 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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áreas rurais, contaminação, crime ambiental, doença, febre amarela, febre amarela silvestre, macaco, mosquito, picada mosquito, prevenção, transmissão, vírus

Assim como as pessoas, os primatas são vítimas dos mosquitos que transmitem a febre amarela silvestre. Quando eles são infectados e chegam a morrer, servem como indicativo da circulação do vírus no local. O ser humano é contaminado acidentalmente, quando vai para áreas rurais ou silvestres que tem a circulação do vírus. Portanto, os vilões da doença ainda são os mosquitos, que transmitem diversas doenças, não os macacos.

Qual é a diferença da gripe comum para a H1N1?

05 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aglomerações, óbitos, espirros, gripe suína, H1N1, higiene, influenza, lavar as mãos, Ministério da Saúde, morte, tosse, vacinação, vírus

Qual é a diferença da gripe comum para a H1N1?

A influenza é comumente conhecida como gripe. Trata-se de uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, que são predominantemente sistêmicos, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza. A infecção geralmente dura 1 semana e com os sintomas sistêmicos persistindo por alguns dias, sendo a febre o mais importante.

Existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Já os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais. O vírus influenza A é responsável pelas grandes pandemias, entre eles encontramos os subtipos H1N1 e H3N2 circulam atualmente em humanos. Alguns vírus influenza A de origem aviária também podem infectar humanos causando doença grave, como no caso do A (H7N9).

Segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo (CVE), a influenza suína ou gripe suína é uma doença respiratória dos porcos causada por um vírus de influenza do tipo A, que é motivo de surtos regulares em porcos. Estudos mostraram que esse vírus pode se disseminar de pessoa para pessoa.

A nova influenza A (H1N1), mais conhecida como gripe suína, que se propagou na primavera de 2009, é uma gripe sem precedentes e provocada por um novo tipo de vírus, ou seja a população não tem nenhuma imunidade contra ela.

Quais são os sintomas do H1N1
Os sintomas do H1N1 são similares aos sintomas da influenza humana comum (gripe comum). Eles incluem febre, tosse, garganta inflamada, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas relatam diarreia e vômitos associados à enfermidade. Já foram relatadas formas graves da doença com pneumonia e falência respiratória, além de mortes. A gripe suína pode causar também uma piora de doenças crônicas já existentes.

Transmissão
Acredita-se o H1N1 possa ser transmitido da mesma maneira pela qual se transmite a gripe comum. Os vírus da influenza se disseminam de pessoa para pessoa especialmente através de tosse ou espirros das pessoas infectadas. Algumas vezes, as pessoas podem se infectar tocando objetos que estão contaminados com os vírus da influenza e depois tocando sua boca ou seu nariz.

Como podemos nos prevenir?

De acordo com o Ministério da Saúde, para redução do risco de pegar ou transmitir doenças respiratórias, as pessoas podem adotar medidas gerais de prevenção:
– frequente lavagem e higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento;
– utilizar lenço descartável para higiene nasal;
– cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
– evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
– higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
– não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
– manter os ambientes bem ventilados;
– evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2016/03/h1n1-sp-tem-surto-da-doenca-saiba-como-se-prevenir

O sarampo voltou

20 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Ministério da Saúde, saúde pública, sarampo, vacinação, vírus

O sarampo voltou

Brecha em vacinação permitiu que doença fatal nas crianças mais carentes voltasse a ocorrer

Embora não fosse formalmente erradicado, o sarampo era considerado uma doença do século passado no continente americano. Na primeira década do milênio, apesar das constantes epidemias na África e Ásia e dos milhares de casos na maioria dos países europeus, o vírus raramente encontrava quem vitimar por aqui. Motivo: as pessoas tinham anticorpos para o sarampo por terem sido vacinadas.

Eis que o vírus encontrou uma brecha.O país em que o retrocesso da doença está mais em voga são os Estados Unidos. Em 2014, foram confirmados mais de 600 casos e, no primeiro mês deste ano, já haviam sido registrados mais 81. A quantidade, não tão grande perto dos 140 mil casos mundiais, chegou aos veículos de imprensa porque metade das contaminações foi originada nos parques da Disneylândia na Califórnia, que recebem turistas do mundo inteiro. Agora, mais de mil pessoas já fizeram exames com suspeitas e aguardam resultados no estado vizinho do Arizona.

No Brasil, os casos começaram a aumentar em 2013. Foram 220 concentrados em Pernambuco, que registrou exatas duas centenas de vítimas. Entre estes, um bebê de 7 meses que já sofria com outras doenças e morreu. No ano passado, um surto maior começou no Ceará, que registrou até agora 718 casos. “Ainda consideramos o surto importado porque sabemos pelo tipo de vírus que não é o circulante por aqui, mas com certeza a maior parte das transmissões já foi feita no Brasil”, diz Cláudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-sarampo-voltou/

Google premia jovem de 17 anos que criou teste de baixo custo para combater o vírus do ebola

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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bolsa de estudos, ebola, Google Science Fair, indústria farmacêutica, pesquisa, saúde pública, teste, vírus

Google premia jovem de 17 anos que criou teste de baixo custo para combater o vírus do ebola

A estudante da Greenwich High School Olivia Hallisey, de Connecticut (EUA) foi premiada com uma bolsa de estudos de 50 mil dólares na última edição da Google Science Fair. A garota de 17 anos desenvolveu um teste que detecta o vírus do ebola de maneira mais rápida e econômica que o exame existente criado pela Indústria Farmacêutica.

Devido ao surto do vírus no ano passado, que teve início em países da África Subsariana e chegou até a Europa e Estados Unidos, foi desenvolvido um exame que revelava o resultado em até 24 horas. O método, porém, necessita de uma equipe médica especializada, custa milhares de dólares e necessita ser mantido em local refrigerado; condições estas inviáveis para países pobres ou subdesenvolvidos. Já o teste criado por Olivia pode ser armazenado em temperatura ambiente por até três semanas, revela o resultado em apenas 30 minutos e custa 25 dólares.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/09/google-premia-jovem-de-17-anos-que-criou-teste-de-baixo-custo-para-combater-o-virus-do-ebola/

Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, dengue, epidemia, grávidas, larva, microcefalia, mosquito, Organização Mundial da Saúde, saúde pública, vírus, zica

Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

Número chegou a 1.761, em 13 Estados e o Distrito Federal e 19 mortes são registradas
Governo diminui em 1 centímetro a medida que define se o bebê pode sofrer da doença

Os casos de microcefalia no Brasil aumentaram 41% na última semana, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira, durante uma coletiva de imprensa semanal que o órgão faz para atualizar os números da epidemia. Os casos já chegaram a 1.761, espalhados em 13 Estados e no Distrito Federal e 19 mortes de crianças já foram registradas, causadas, provavelmente, pela condição.

O Governo também adotará novos critérios para considerar os casos suspeitos de microcefalia – até o momento, eram contabilizados os bebês com perímetro cefálico menor ou igual a 33 centímetros e, a partir de agora, só serão incluídos na estatística de casos suspeitos os que nascem com 32 centímetros ou menos, medida adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Adotamos [no início do surto da doença], 33 centímetros porque o objetivo era que pudéssemos ter margem de segurança ampla para saber o que estava acontecendo”, explicou Claudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. Mas isso, segundo ele, levou a um número grande de notificações de crianças que poderiam não ter microcefalia. “Agora teremos mais precisão e passaremos a captar com mais segurança”. Os casos entre 33 e 32 centímetros continuarão a ser monitorados pelas equipes de saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/08/politica/1449584853_265963.html

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