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Morte por arma de fogo cresce entre negros e cai entre brancos no Brasil

14 quinta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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armas de fogo, chacinas, Julio Jacobo, negros, PM, preconceito, racismo, vítimas, violações, violência

Morte por arma de fogo cresce entre negros e cai entre brancos no Brasil

O Mapa da Violência 2015 mostra que negros tem 2,5 mais chance de serem mortos

Rogério Silva dos Santos, de 29 anos, havia acabado de fazer uma cirurgia para tirar o dente do ciso. No almoço de Dia das Mães, arriscou comer um pedaço de carne, mas rompeu os pontos e se irritou com a dor na gengiva. Era dia 15 de maio de 2006, ele deu um beijo na mãe e resolveu ir embora. Durante a noite, quando a dor se tornou insuportável, ele saiu para buscar um remédio, mas não voltou. Foi baleado, em circunstâncias até hoje não totalmente esclarecidas, na periferia de Santos, no litoral de São Paulo.

Rogério foi um dos 320.000 negros vítimas de armas de fogo entre 2003 e 2012. Faz parte das estatísticas que comprovam que os homicídios cometidos à bala no país tem cor, idade e sexo. Se, por um lado, o número de pessoas brancas mortas por arma de fogo caiu 23% entre 2003 e 2012 (de 14,5 mortes por 100.000 habitantes para 11,8), a quantidade de vítimas negras aumentou 14,1% no mesmo período: de 24,9 para 28,5. Apenas em 2012 morreram 2,5 mais negros do que brancos. Os dados são do novo Mapa da Violência, coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo, que será lançado nesta quinta-feira.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/13/politica/1431542397_442042.html

Agressões sexuais envergonham a melhor universidade do Brasil

07 sábado fev 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Bullying, Cultura, Educação, ENEM, Formação, Gênero, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abusos sexuais, agressões sexuais, homossexualismo, negros, racismo, trote, universidades, violações

Agressões sexuais envergonham a melhor universidade do Brasil

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo tenta manter intacta sua imagem enquanto alunos denunciam uma rotina de trotes e estupros

O trote, um ritual bárbaro ainda vigente nas universidades do Brasil

Marina Souza Pickman, de 24 anos, hoje aluna do quarto ano, conta que nas suas primeiras semanas na universidade sofreu duas agressões sexuais. Seu caso, junto com o de outras nove mulheres que nos últimos meses decidiram romper anos de silêncio, revelou um submundo de trotes violentos e abusos sexuais que se mantinha oculto atrás dos muros da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), uma das mais prestigiadas e elitistas do país. As violações constituem somente a ponta de um iceberg de uma cultura na qual não só as mulheres são ultrajadas, mas também são reprimidos os alunos homossexuais e negros.

“Estávamos indo de uma festa a outra quando um colega se ofereceu para me acompanhar porque eu estava muito bêbada. Então, ele me empurrou para uma sala escura e começou a tentar me beijar. Eu resisti. Caímos no chão e ele se colocou em cima de mim e baixou as minhas calças enquanto me prendia os braços. E me penetrou com o dedo […] Depois, soube que esse mesmo colega agrediu outras garotas. É algo comum”, conta Marina.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/06/politica/1423258015_581946.html

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