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Arquivos da Tag: versos

Uso do cordel ajuda escola de João Pessoa a liderar ranking de educação

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Antoine de Saint-Exupéry, Ariano Suassuna, Augusto dos Anjos, biblioteca, cordel, Escola Municipal Doutor José Novais, ideb, João Pessoa, José Lins do Rego, leitura, literatura regional, livros, O Pequeno Príncipe, rimas, sala de aula, versos

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Uso do cordel ajuda escola de João Pessoa a liderar ranking de educação

Na sala de aula, as crianças fazem fila para pegar os cordéis, empilhados em uma estante improvisada. A literatura regional, típica do Nordeste, tem sido aliada de professores na Escola Municipal Doutor José Novais, em João Pessoa, para contar a história de autores famosos, como Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna e José Lins do Rego.

Os versos e rimas também ajudam os alunos na compreensão de uma das obras mais famosas do mundo, “O Pequeno Príncipe”, do escritor Antoine de Saint-Exupéry.

Essa iniciativa convive com o método tradicional –a tabuada, por exemplo, ainda é utilizada em sala de aula — e tem ajudado a escola a superar a meta do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) desde 2007.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2017/01/05/uso-do-cordel-ajuda-escola-de-joao-pessoa-a-liderar-ranking-de-educacao.htm

Morre o poeta Manoel de Barros, aos 97 anos

13 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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A Turma, Antônio Houaiss, bibliófilo José Mindlin, Caramujo-flor, Carlos Drummond de Andrade, Cuiabá, documentário Só dez por cento é mentira, editor Ênio Silveira, embaixador Mário Calábria, escritor, literatura, Manoel de Barros, Millôr Fernandes, O fazedor do amanhecer, O guardador de águas, O livro sobre o nada, Poemas concebidos sem pecado, sermões do padre Antonio Vieira, versos

obituario

Morre o poeta Manoel de Barros, aos 97 anos

Recluso, autor criou linguagem própria, transformando a natureza em matéria-prima para versos

O escritor cuiabano Manoel de Barros morreu nesta quinta-feira, aos 97 anos. Ele foi internado no dia 24 de outubro no Proncor, em Campo Grande (MS), para uma cirurgia de desobstrução do intestino. De acordo com o boletim médico assinado pela doutora Carmelita Vilela, o falecimento ocorreu às 8h05m, por falência múltipla dos órgãos. Ele foi sepultado por volta das 18h. O escritor completaria 98 anos em 19 de dezembro.

Em agosto de 2013, quando perdeu seu segundo filho, o primogênito Pedro, vítima de um AVC (cinco anos depois de João, que morreu num acidente de avião), Manoel de Barros desabou. A filha Martha afirmou, então, que depois da perda, e por causa da idade, “ele estava se apagando como uma velinha”. Uma imagem poética que faz jus a um personagem cuja dedicação aos versos teve o afinco e a simplicidade de quem vê o mundo pela lente da beleza.

Nos últimos anos, por conta da saúde debilitada, praticamente não saía de casa, em Campo Grande, sob os cuidados da filha e da mulher, Stella, com quem estava casado desde 1947. No ano passado, antes de completar 97 anos, ainda escreveu o poema “A turma”, e então se recolheu no silêncio. Não conseguia mais escrever e se alimentava com dificuldade.

Eu estou trabalhando com a palavra e aí me vem uma ideia. E por isso não acredito em inspiração, acredito em trabalho.Mas sei também que transformar palavra em verso, combinar o ritmo com a ressonância verbal, é um dom linguístico. Tenho frases poéticas que são versos. Sei fazer frases.

A gente nasce, cresce, amadurece, envelhece, morre. Pra não morrer, tem que amarrar o tempo no poste. Eis a ciência da poesia: amarrar o tempo no poste.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/cultura/morre-poeta-manoel-de-barros-aos-97-anos-14548514?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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A Ideia de Europa, André Malraux, avanço científico, ciência, crianças, democracia, desafios, despotismo, educação de qualidade, educação escolar, errar, Errata — Revisões de Uma Vida, erro, eutanásia, filósofo, filhos, filosofia, Fragmentos, fundamentalismo, George Steiner, globalização, guerras religiosas, idiotice aristotélica, infância, islamismo, Islã, Karl Kraus, lógica modal, literatura, literatura comparada, memória, memorização, metamatemática, Nostalgia do Absoluto, pobreza, poder do dinheiro, poesia, política, Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades, protestantismo norte-americano, psicanálise, religião, riscos, silêncio, sonhos, tempo, Un Largo Sábado, utopias, versos

Filosofia

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

Aos 88 anos, o filósofo e ensaísta denuncia que a má educação ameaça o futuro dos jovens

Primeiro foi um fax. Ninguém respondeu à arqueológica tentativa. Depois, uma carta postal (sim, aquelas relíquias que consistem em um papel escrito colocado em um envelope). “Não responderá, está doente”, avisou alguém que lhe conhece bem. Poucos dias depois, chegou a resposta. Carta por avião com o selo do Royal Mail e o perfil da Rainha da Inglaterra. No cabeçalho, estava escrito: Churchill College. Cambridge.

O breve texto dizia assim:
“Prezado senhor,
O ano 88 e uma saúde incerta. Mas sua visita seria uma honra. Com meus melhores votos. George Steiner.”

Dois meses depois, o velho professor havia dito “sim”, colocando um término provisório à sua proverbial aversão às entrevistas.

O professor de literatura comparada, o leitor de latim e grego, a eminência de Princeton, Stanford, Genebra e Cambridge; o filho de judeus vienenses que fugiram dos nazistas, primeiro a Paris e, em seguida, a Nova York; o filósofo das coisas do ontem, do hoje e do amanhã; o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2001; o polemista e mitólogo poliglota e autor de livros vitais do pensamento moderno, da história e da semiótica, como Errata — Revisões de Uma Vida, Nostalgia do Absoluto, A Ideia de Europa, Tolstoi ou Dostoievski ou A Poesia do Pensamento, abriu as portas de sua linda casinha de Barrow Road.

O pretexto: os dois livros que a editora Siruela publicou recentemente em espanhol. De um lado, Fragmentos, um minúsculo, ainda que denso compêndio de algumas das questões que obcecam o autor, como a morte e a eutanásia, a amizade e o amor, a religião e seus perigos, o poder do dinheiro ou as difusas fronteiras entre o bem e o mal. De outro, Un Largo Sábado, um inebriante livro de conversas entre Steiner e a jornalista e filóloga francesa Laure Adler.

É Aristóteles quem diz: “Se você não quer entrar na política, na ágora pública, e prefere ficar em sua vida privada, então não venha se queixar depois de que são os bandidos que governam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467214901_163889.html

A poesia do cálculo

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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adição, cálculo, Conte Aqui Que Eu Canto Lá, desenvolvimento do raciocínio, educadores, formação, geometria, linguagem algébrica, matemática, matemáticos, melodias, memória, memorizar, multiplicação, partitura musical, Poemas Problemas, poesia, Prêmio Jabuti, problemas matemáticos, raciocínio lógico, Renata Bueno, Rosane Pamplona, subtração, técnicas de cálculos, trovas, versos

A poesia do cálculo

Obras trabalham resolução de problemas 
por meio de versos e trovas

As várias propostas de ensino de Matemática enfatizam o desenvolvimento do raciocínio e recomendam explorar conexões entre a disciplina e outros conhecimentos. Entretanto, nas salas de aula, o treino maçante de técnicas de cálculos descontextualizadas é a atividade mais frequente. Embora o MEC e muitas secretarias de ensino insistam que Matemática não se reduz a “fazer contas”, essa mensagem ainda não alterou a prática de boa parte do professorado.

Os problemas matemáticos, exercícios fundamentais para o raciocínio, nem sempre estão presentes ou eles são tão estereotipados que não passam de nova roupagem para o treino de cálculo.

Não é fácil desenvolver a resolução de problemas em sala de aula. Nem sempre o livro didático atende a essa demanda e os professores, com suas difíceis condições de trabalho, não dispõem de tempo para selecionar problemas adequados. É preciso enfrentar ainda a barreira da linguagem nos problemas matemáticos. Poucos educadores são preparados nos cursos de formação para lidar com essas dificuldades.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-poesia-do-calculo/

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