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Cresce em São Paulo número de alunos do Haiti; pais também têm aula
O sotaque ainda está lá, mas o português das irmãs Smilanda, 7, e Néhemie Baptiste, 10, já é melhor que o dos pais, a ponto de corrigí-los” de quando em quando.
Entre mais de 8.500 estrangeiros, as duas fazem parte do grupo em que porporcionalmente as matrículas mais crescem em 2014 nas escolas paulistas: os haitianos.