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Arquivos da Tag: sons

Por que o barulho de alguém mastigando pode ser tão irritante

11 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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agudo, alergias, atividade cerebral, aversão, distúrbios, hiperacusia, misofônico, misofonia, ruídos, saúde, síndrome de sensibilidade seletiva a sons, som, sons, sons-gatilho, volume alto

Por que o barulho de alguém mastigando pode ser tão irritante

Nexo Jornal

Reação negativa aos sons repetidos e casuais do cotidiano tem um nome: misofonia. Novo estudo mostra como ela se manifesta no cérebro humano

Os ruídos do vizinho de cinema abrindo um pacote de balas, o barulho de alguém mastigando ou mesmo a simples respiração de uma pessoa sentada atrás no ônibus podem tirar pessoas do sério, deixando-as enfurecidas. Essas pessoas têm misofonia – uma condição que, agora, a ciência verificou realmente produzir distúrbios na atividade cerebral.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/10/Por-que-o-barulho-de-algu%C3%A9m-mastigando-pode-ser-t%C3%A3o-irritante

O som das ondas gravitacionais no seu celular

12 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educador, ENEM, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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celular, LIGO, ondas gravitacionais, ringtones, sons, UNO

O som das ondas gravitacionais no seu celular

Cientistas do LIGO criaram três toques de chamada com os sons feitos por essas ondas

A detecção das ondas gravitacionais é considerada uma descoberta histórica que pode abrir uma nova era na compreensão do cosmos. Os responsáveis pelo LIGO (Observatório de Interferometria Laser de Ondas Gravitacionais, na sigla em inglês), que captou essas ondas, quiseram comemorar a descoberta criando três toques para chamadas de celular com os sons emitidos por essas ondas. “Queremos que qualquer pessoa possa transformar seu telefone numa máquina de ondas gravitacionais”, explicaram os cientistas no site do LIGO, onde os áudios podem ser baixados.

Os três áudios são inteiramente constituídos pelo som que as ondas fazem quando são detectadas. As ondas gravitacionais têm uma frequência bastante similar à do som, de modo que os cientistas transladaram uma frequência para a outra para criar esses sons. A descoberta, que confirma a última grande predição de Albert Einstein, foi possível graças ao LIGO, um grande instrumento óptico que pode identificar variações equivalentes a um décimo de milésimo do diâmetro de um átomo, a medição mais precisa jamais atingida por um instrumento científico.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/ciencia/1455216078_439368.html

Link para download dos áudios:
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:CB82TvabDZkJ:www.ligo.org/multimedia/ringtones/+&cd=2&hl=es&ct=clnk&gl=es

Brinquedos que falam são piores para o desenvolvimento da linguagem na infância

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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brincadeira livros, brincar, brinquedos eletrônicos, Brinquedos que falam, brinquedos tradicionais, celulares, desenvolvimento da linguagem, diálogos, infância, interação, JAMA Pediatrics, laptops, luzes, palavras, sons, vocalizar, vozes

Brinquedos que falam são piores para o desenvolvimento da linguagem na infância

Livros, blocos e outros brinquedos tradicionais são melhores que os aparelhos eletrônicos que emitem sons

Como bem sabem mães e pais, as conversas com seus bebês começam muito antes de eles saberem dizer palavras. Sucedem-se diálogos mais ou menos elaborados durante o banho, na hora de comer e ao brincar. Essas trocas de palavras são essenciais no desenvolvimento do bebê, sobretudo no quesito linguagem, e os brinquedos eletrônicos poderiam estar sendo de pouca ajuda. Um estudo que acaba de ser publicado insiste na suspeita que trabalhos anteriores já haviam manifestado: se o brinquedo fala, crianças e pais se calam.

Os pequenos aprendem brincando, e entre eles, seus pais e o brinquedo se forma um triângulo que deve fomentar a interação: o boneco é um coelhinho, a mãe verbaliza isso, e seu bebê assimila, tentando repetir e responder. Mas os brinquedos que emitem luzes, vozes e sons geram tanta atividade e interesse que rompem esse triângulo de aprendizagem: o aparelho age enquanto pais e filhos olham. A diferença com relação a outros brinquedos tradicionais – os analógicos – é tão substancial que pode ser notada inclusive estudando grupos pequenos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/29/ciencia/1451385621_248957.html

Maior acervo de sons de animais pode ser consultado online e de graça

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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arquivo científico, baleias, biodiversidade, cantos, coleção, elefantes, espécies, Macaulay Library, pássaros, sons, Universidade Cornell

Maior acervo de sons de animais pode ser consultado online e de graça

Projeto da Universidade Cornell digitalizou quase 150 mil gravações que começaram a ser registradas a partir de 1929 – elas abrangem cerca de 9 mil espécies diferentes

Como é o som que um polvo emite embaixo d’água? Ou o barulho produzido por um filhote de avestruz ainda dentro do ovo? Talvez jamais saberíamos se não fosse a Macaulay Library, o mais completo arquivo científico de registros sobre a biodiversidade do planeta. O acervo que reúne tanto áudios quanto vídeos começou a ser catalogado a partir de 1929 pela Universidade Cornell, nos Estados Unidos, e hoje já conta com cerca de 150 mil sons de animais. São 7,5 mil horas de gravações que, juntas, somam mais de 10 terabytes. Todos esses dados agora estão ao alcance de qualquer um – eles podem ser consultados gratuitamente pela internet.

Isso só foi possível graças ao trabalho árduo dos arquivistas de Cornell, que levaram impressionantes 12 anos para concluir a digitalização de todos os registros analógicos. A ênfase dos arquivos são os pássaros, mas eles também reúnem sons de baleias, elefantes, sapos, primatas e muitos outros bichos. “Nossa coleção é a maior e mais antiga no mundo, agora é também a mais acessível”, destacou em um comunicado o diretor do projeto, Mike Webster.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/noticia/2015/08/maior-acervo-de-sons-de-animais-pode-ser-consultado-online-e-de-graca.html

The Cornell Lab of Ornithology

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