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A mulher que “destruiu” centenas de bebês para salvar suas mães dos nazistas

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Publicações, Sociedade, Violência

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adolf hitler, Auschwitz, câmara de gás, crematório, crianças, desejo sexual, espancadas, Eu fui uma médica em Auschwitz, extermínio judeu, filhos, front, ginecologista, Gisella Perl, gravidez, grávidas, guetos, interrupção, Josef Mengele, judeus, mulheres, nazistas, netos, nitrato de potássio, prisioneira, salvar vidas, sangue, soldados, SS

HOLOCAUSTO

A mulher que “destruiu” centenas de bebês para salvar suas mães dos nazistas

Gisella Perl, prisioneira em Auschwitz, interrompeu a gravidez de todas as suas colegas ao descobrir que as grávidas eram jogadas vivas no crematório

E uma cena quase inconcebível. Nos barracões sem água usados como latrina no maior centro de extermínio nazista, os judeus se encontravam para fazer sexo, rodeados de excrementos e do cheiro de carne queimada que saída das chaminés dos crematórios. “A latrina funcionava como um local de encontros. Era ali que prisioneiras e prisioneiros se encontravam para ter relações sexuais furtivas e sem alegria, nas quais o corpo era utilizado como uma mercadoria com a qual pagar os produtos de que tanto se necessitava e que os homens eram capazes de roubar dos armazéns”, recorda a ginecologista romena Gisella Perl em seu livro Eu fui uma médica em Auschwitz, publicado em 1948.

Não só era uma forma de prostituição desesperada. Também havia uma luxúria incontrolável no lugar menos imaginável. “O nitrato de potássio que jogavam em nossa comida não era suficiente para matar o desejo sexual”, escreveu Perl. “Não tínhamos menstruação, mas isso era mais uma consequência do trauma psicológico provocado pelas circunstâncias em que vivíamos do que pelo nitrato de potássio. O desejo sexual ainda era um dos instintos mais fortes”, explicava. Era o pior lugar para fazer isso, mas algumas mulheres ficaram grávidas em Auschwitz e muitas outras já chegaram grávidas dos guetos.

Dois historiadores do Holocausto resgatam agora a “dramática” história de Gisella Perl em um artigo publicado na revista médica israelense Rambam Maimonides Medical Journal. Perl, que nasceu em 1907 em Sighetu Marmatiei, na Transilvânia, trabalhava como ginecologista quando as tropas de Adolf Hitler invadiram o norte da Romênia em 1944. Em apenas cinco dias de maio, os nazistas deportaram para Auschwitz, na atual Polônia, os 14.000 judeus que viviam no povoado e seus arredores. A maioria deles foi para a câmara de gás. A própria Perl, capturada com seu marido e seu filho, nunca mais viu sua família.

A ginecologista superou essa primeira separação letal. No campo, sua profissão a ajudaria a salvar a própria vida, ao receber a incumbência do médico nazista Josef Mengele de reanimar mulheres judias de quem se extraía sangue à força para os soldados feridos no front. “A rassenschande, a contaminação com o sangue judeu inferior, foi esquecida. Éramos inferiores para viver, mas servíamos para manter o Exército alemão vivo com nosso sangue”, anotou em 1948. Perl salvou sua vida e, possivelmente, a de centenas de mulheres, como relembram os dois historiadores, o israelense Georg M. Weisz, da Universidade da Nova Inglaterra, e o alemão Konrad Kwiet, do Museu Judaico de Sidney, ambos na Austrália.

Com seus próprios olhos viu que as mulheres grávidas “eram espancadas com porretes e chicotes, destroçadas por cães, arrastadas pelos cabelos e golpeadas na barriga com as pesadas botas alemãs. Então, quando caíam, eram jogadas no crematório. Vivas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/internacional/1534433283_583698.html

Brasil colocará 220.000 soldados na rua contra zika

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, exército, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, prevenção, proliferação do mosquito, soldados, zika vírus

Brasil colocará 220.000 soldados na rua contra zika

País recorre às Forças Armadas para matar o mosquito, que transmite a doença que causa a microcefalia

O Brasil declarou guerra ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, apontado como o responsável pelo aumento de casos de microcefalia, uma malformação cerebral em bebês. O país destacará 220.000 soldados das Forças Armadas para trabalhar na contenção dos focos de proliferação do mosquito, áreas com acúmulo de água limpa parada. Também serão distribuídos gratuitamente repelentes para 400.000 grávidas. Na semana passada, o Ministro da Saúde, Marcelo Castro, repetiu uma declaração que vem fazendo desde outubro do ano passado, e afirmou que o Brasil está “perdendo a guerra contra o mosquito”.

No ano passado, o país teve um número recorde de casos suspeitos de dengue, outra das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Foram, no total, 1,6 milhão de casos. Mas como os sintomas da dengue, do zika e do chikungunya (outro vírus transmitido pelo mesmo mosquito) são parecidos, muitos casos suspeitos de dengue podem ter sido, na verdade, uma infecção por zika. Este vírus tem sido apontado como o responsável pelo aumento de casos de microcefalia no Brasil, uma malformação cerebral em bebês que, suspeita-se, já atingiu 3.893 vítimas desde outubro. Não há dados precisos sobre o número de pessoas tiveram este novo vírus no país. Uma estimativa do Governo federal fala em algo entre 497.593 e 1.482.701 casos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/26/politica/1453818148_206546.html

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