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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: sentimentos

Moda no Facebook, questionário para crianças é alvo de alertas

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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100 perguntas que vão dar o que falar, a criança e o mundo, comportamento, Cultura e Esporte, educação, educadores, exposição, facebook, filhos, fotos, informação, menor, pais, perguntas, questionário, redes sociais, respostas, sentimentos, todos pela educação, valores, vulnerável

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Moda no Facebook, questionário  para crianças é alvo de alertas

Lista de questões ganhou adeptos, e promove interação entre pais e filhos. Mas excesso na exposição levou promotor a pedir cautela para amigos.

Uma lista com pouco mais de 20 perguntas que deveria ser feita pelos pais aos seus filhos virou moda no Facebook ( veja lista abaixo ). A prática é avaliada por especialistas como capaz de ajudar na relação familiar, mas também por trazer risco de eventual excesso de exposição de dados e rotinas.

Especialistas em educação defendem a importância da conversa entre pais e filhos. Para Alejandra Velasco, superintendente do Todos Pela Educação, o jogo pode enriquecer as relações e fazer pais se surpreenderem com as respostas.

“Fortalece o diálogo, principalmente quando não são perguntas cujas respostas são ‘sim’ e ‘não’”, diz. “Pode ser enriquecedor fazer esse jogo, porque gera aproximação entre a família. Os pais podem se surpreender com algumas respostas – é um exercício de conhecimento e autoconhecimento.”

Entretanto, Velasco diz que a atual forma de compartilhamento do questionário exige cuidados. A opinião da especialista faz coro ao primeiro pai (e especialista em direito) a ganhar notoriedade por fazer um post que vai contra a maré do compartilhamento irrestrito das respostas engraçadas dos filhos.

100perguntas

…Alternativa ao questionário público
Uma alternativa ao questionário que circula no Facebook é o material produzido pelo movimento Todos Pela Educação. Em 2015 o Todos produziu o livro “100 perguntas que vão dar o que falar” que reúne perguntas que os pais podem fazer aos filhos em três épocas diferentes do seu desenvolvimento.

O livro pode ser baixado em PDF ( clique aqui para baixar ). Entre as vantagens do livro está o fato de ele ser organizado em quatro áreas (sentimentos, educação, a criança e o mundo, e cultura e esporte). Além disso, para cada pergunta há comentários dos educadores sobre qual o sentido da pergunta e dicas sobre como lidar com as respostas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/moda-no-facebook-questionario-para-criancas-e-alvo-de-alertas.ghtml

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, ansiedades, campos de refugiados, crianças, crise humanitária, desenhos, Drawfugees, escola, Europa, famílias, Grécia, guerra, ilustração, infância, lar, medos, pedagogia waldorf, preocupações, refúgio, refugiados, síria, sentimentos, tragédia, voluntários

 Sana Shirzad, 6, afegã. "Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão". Foto: André Naddeo/Drawfugees

Sana Shirzad, 6, afegã. “Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão”. Foto: André Naddeo/Drawfugees

Crise dos Refugiados

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

Drawfugees, iniciativa de um voluntário brasileiro, lança um olhar para o drama para além da tragédia

Qual a relação entre o Bob Esponja e a guerra no Afeganistão ou na Síria? Em princípio, nenhuma. Mas peça a um grupo de crianças refugiadas para que coloque num papel em branco a primeira coisa que lhes vêm à mente e lá está o simpático personagem, ora feliz, ora triste, revelando o que se passa na cabeça dos pequenos que tentam sobreviver à tragédia que a vida os expôs. As imagens agora rodam o mundo pelas lentes do jornalista brasileiro André Naddeo, 34 anos, que há um mês divide o tempo entre o trabalho voluntário no porto de Pireu (ou Piraeus), na Grécia, e o Drawfugees (a junção das palavras draw, que em inglês é desenho, e refugees, que significa refugiados), um projeto independente que conta, diariamente, a história de crianças acampadas no porto, mas pelo olhar delas mesmas (veja aqui).

Youssef Souqi, 9, da Síria. "Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde".

Youssef Souqi, 9, da Síria. “Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde”.

“A ideia era dar voz aos refugiados, mas não necessariamente focando em tragédias. Eu queria fazer com que as pessoas de fora refletissem sobre o que está acontecendo aqui, mas mostrar quem são essas crianças, quem são suas famílias, de onde elas vêm, o que faziam antes de deixarem suas casas. Muitos não querem estar aqui. Tudo o que queriam era estar em seus países”, contou Naddeo, em entrevista ao EL PAÍS por telefone.

A Grécia é hoje o país que mais recebe refugiados na Europa, em sua maioria fugitivos da guerra da Síria. Pelo porto de Pireu, município vizinho a Atenas, partem luxuosos cruzeiros com destino às ilhas gregas — e por onde chegam cerca de 85% dos refugiados que buscam asilo na Europa. Estima-se que, atualmente, 5.000 pessoas de várias nacionalidades vivem acampadas neste porto à espera de um asilo definitivo no continente. Em toda a Grécia, calcula-se, são mais de 50.000 refugiados e imigrantes, grande parte deles recolhidos em campos com condições precárias. Neste país europeu, que vive o seu próprio inferno econômico há alguns anos, estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham entrado por via marítima buscando refúgio desde 2015, aprofundando a dramática crise humanitária atual.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462907108_884133.html?id_externo_rsoc=FB_CC

O que você quer dizer com 😁?

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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carinha, celular, comunicação, confusão emocional, Consórcio Unicode, emojis, empresas, influências culturais, linguagem, mal-entendidos, mercado, plataformas, redes sociais, sentimentos, sistemas, WhatsApp

Acima, todas as representações do mesmo emoji nas diferentes plataformas e sistemas. Abaixo, sua localização conforme os sentimentos que despertam. grouplens.org

Acima, todas as representações do mesmo emoji nas diferentes plataformas e sistemas. Abaixo, sua localização conforme os sentimentos que despertam. grouplens.org

O que você quer dizer com 😁?

Os emojis causam muitos mal-entendidos. Estes são os mais problemáticos, segundo um estudo

Alguma vez te mandaram uma carinha como esta 😁 no celular e você não soube exatamente o que pensar? É um riso irônico, te querem dar uma mordida ou é um “um falso sorriso para parecer que tudo vai bem”? Este macaquinho 🙈 que tapa seus olhos expressa a ideia de que não se quer saber mais ou é para mostrar rubor? Estas mãos para cima 🙌 indicam alegria ou são sinônimo de “pare, não continue por aí”? Não se preocupe. Você não tem um problema de compreensão. A confusão é muito mais comum do que parece.

E esses são alguns dos emojis mais conflituosos, sobretudo essa cara com tantos dentes, segundo um estudo da Universidade de Minnesota: “Os emojis são muito populares na comunicação via texto, mas temos mostrado que as pessoas não os interpretam da mesma maneira”, concluem. A razão essencial é bem simples: embora o Dicionário de Oxford tenha escolhido este 😂 como a palavra do ano em 2015, sua natureza visual continua deixando-os abertos demais a interpretações. Mas há mais motivos, como a diferente forma de representar cada símbolo nas distintas plataformas.

Os emojis são muito populares na comunicação, mas as pessoas não os interpretam da mesma maneira

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/tecnologia/1460484136_716565.html

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Deixe seu filho longe desse ódio todo

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Tags

ódio, cidadania, democracia, desenhos, educação infantil, família, filhos, infância, pais, política, preconceito, respeito, sentimentos, tolerância

Deixe seu filho longe desse ódio todo

por Rita Lisauskas

Quando entro na escola do meu filho e vejo aquelas crianças todas brincando meu coração sempre enche de esperança. Não paro de sorrir para aquela gritaria fininha, e meus olhos nem piscam ao ver a alegria dos meninos e meninas correndo para cima e para baixo, absortos em suas próprias fantasias, brincadeiras e sonhos, sem ter a menor ideia das guerras rolando atrás da jabuticabeira linda colada ao muro da educação infantil.

Mas fiquei chocada, semana passada, ao ver que o ódio, esse sentimento comezinho, adulto e detestável, tinha sim pulado o muro e sentado no gira-gira do parquinho das crianças. Tinha invadido também a aula de artes, esse lugar sagrado onde nossos filhos desenham o céu, as nuvens e colam lantejoulas amarelas no sol, para que fique com o brilho igual ao de suas fantasias.

Ninguém deveria ter deixado isso acontecer. Pior do que assistir à invasão bárbara é comemorá-la. “Meu filho, meu maior orgulho. Gui se manifestando na aula de artes. Vamos para as ruas domingo, vamos lutar por um país digno para as nossas crianças”, escreveu um pai semana passada em seu Facebook, ao compartilhar, orgulhoso, um desenho de seu filho feito na escola. Não sei quem é esse pai, a pessoa que compartilhou na minha timeline teve o cuidado de não expor a identidade desse homem. Sabemos apenas que ele é o pai do Gui. Não conheço tampouco a professora do Gui e a escola do Gui mas, espero de todo o coração, que ambas tenham ficado chocadas a ponto de chamar essa família para conversar. Um menino que senta em sua mesinha, coloca um avental e, em vez de desenhar e pintar o Ben 10 ou Homem Aranha, retrata a Presidenta e o ex-Presidente da República com ferimentos no peito, sangrando, ao lado das frases “Morre Diuma” (sic) e “Morre Lula” precisa de ajuda. E rápido.

Leia mais:
http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ser-mae/deixe-seu-filho-longe-desse-odio-todo/

Como enfrentar a adversidade?

16 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adversidade, cérebro, comportamento, integridade psicológica, lembrança, sentimentos, situações extremas da vida, sobrevivência física

'On the Threshold of Eternity', de Vincent Van Gogh (1890). / Wikimedia Commons.

‘On the Threshold of Eternity’, de Vincent Van Gogh (1890). / Wikimedia Commons.

Como enfrentar a adversidade?

O que acontece em nosso cérebro quando sentimos medo de que algo ruim aconteça
Como é o cérebro do empreendedor

As situações extremas da vida nos mostram, como se fosse através de uma lente de aumento, o comportamento de nosso cérebro diante de cenários nos quais está em jogo nossa sobrevivência física e nossa integridade psicológica. O que acontece em nosso cérebro diante de um perigo no presente, uma lembrança negativa e o temor de que aconteça alguma coisa ruim no futuro?

Desde o momento em que somos expostos a uma situação extrema é ativado um sistema muito básico, rápido e firme modelado durante centenas de milhares de anos para enfrentar o que está acontecendo. Esse primeiro passo de defesa de nosso sistema biológico é a chamada “resposta de estresse”. Quando o cérebro detecta uma ameaça, é ativada uma resposta fisiológica coordenada que envolve componentes autônomos, neuroendócrinos, metabólicos e do sistema imunológico. O organismo precisa de maior fluxo de oxigênio para seus músculos, especialmente os do sistema de locomoção (para fugir se for necessário). Assim, a respiração fica acelerada para fornecer mais oxigênio, e a frequência cardíaca para entregar rapidamente esse oxigênio através da corrente sanguínea aos músculos principais. Os vasos sanguíneos na pele se contraem para que o sangramento seja o menor possível no caso de uma ferida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/09/ciencia/1447060897_812838.html

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