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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: segregação racial

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Entrevista – Deborah Small

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

Em visita ao Brasil, ativista norte-americana formada em Harvard diz que a política proibicionista teve sucesso ao criminalizar negros e pobres

A guerra às drogas é uma ferramenta da qual a sociedade contemporânea depende para manter negros e pobres oprimidos e marginalizados. Esta é a opinião da ativista do movimento negro norte-americano Deborah Small, formada em Direito e Políticas Públicas pela Universidade de Harvard.

Em viagem pelo Brasil para uma série de palestras sobre política de drogas, racismo e encarceramento, Small desembarca nesta quarta-feira 27 em São Paulo, depois de passar por Rio de Janeiro, Salvador e Cachoeira, no Recôncavo Baiano.

Em entrevista a CartaCapital, a ativista fez um paralelo entre as polícias do Brasil e dos EUA – onde tem crescido a tensão com a comunidade negra – e defendeu que o Brasil assuma uma posição de liderança no debate regional. “A única coisa capaz de ajudar a América do Sul é dar um fim à política proibicionista”, disse a ativista.

Deborah Small já foi diretora de assuntos legais da New York Civil Liberties Union, pela qual se dedicou à defesa dos direitos dos presos. Depois ocupou o cargo de diretora de políticas públicas e articulação comunitária da Drug Policy Alliance e há cerca de dez anos criou a organização Break the Chains, cujo objetivo é conscientizar a comunidade negra norte-americana sobre os efeitos perversos da guerra às drogas. Confira a entrevista:

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-guerra-as-drogas-e-um-mecanismo-de-manutencao-da-hierarquia-racial?utm_content=buffercf599&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

20 frases de Muhammad Ali que são verdadeiras lições de vida

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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ícone negro, boxe, Cassius Clay, eua, George Foreman, Guerra do Vietnã, Joe Frazier, Jogos Olímpicos de Atlanta de 1996, Malcolm X, movimento negro, Muhammad Ali, Nação do Islã, negros, Nigger, objetor de consciência, Parkinson, pesos-pesados, pugilista, racismo, racista, recusa ao recrutamento obrigatório, ringue, Rugido da Selva, segregação racial, serviço militar, Sonny Liston, tocha, Tricampeão mundial

 Muhammad Ali conversa com jornalistas em Nova York, em 1976. Cordon

Muhammad Ali conversa com jornalistas em Nova York, em 1976. Cordon

20 frases de Muhammad Ali que são verdadeiras lições de vida

A filosofia do boxeador era tão admirada quanto sua trajetória no esporte

Muhammad Ali, que morreu neste 4 de junho de 2016, não foi apenas um mito do boxe: foi parte integrante da cultura popular de sua época. Ao longo de seus 74 anos de vida, ele mostrou força dentro dos ringues, mas também fora dos combates, como uma referência ideológica, e não apenas para a população afro-americana. Suas declarações viraram aforismos quase tão importantes quanto as suas realizações de atleta. Muitas vezes arrogante, em outras, filosófico, na maioria delas levado pelo emocional, seguem-se algumas de suas afirmações mais relevantes:

1. “Cassius Clay é o nome de um escravo. Não foi escolhido por mim. Eu não o queria. Eu sou Muhammad Ali, um homem livre”.

2. “Somente um homem que sabe o que sente ao ser derrotado pode ir até o fundo de sua alma e tirar dali aquilo que lhe resta de energia para vencer um combate equilibrado”.

3. “Odiei cada minuto de treinamento, mas não parava de repetir a mim mesmo: ‘não desista, sofra agora para viver o resto de sua vida como campeão’”.

4. “Sei aonde vou e sei o que é a verdade. E não tem por que ser o que você quer que seja. Sou livre para ser aquilo que quero ser”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/deportes/1465019120_522470.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Muhammad Ali, lenda do boxe e ícone do século XX

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Muhammad Ali, em luta contra Sonny Liston em maio de 1965. JOHN ROONEY AP

Muhammad Ali, em luta contra Sonny Liston em maio de 1965. JOHN ROONEY AP

Muhammad Ali, lenda do boxe e ícone do século XX

Tricampeão mundial dos pesos-pesados estava internado desde quinta-feira por problemas respiratórios

Muhammad Ali, um dos maiores atletas do século XX, um homem que se reinventou várias vezes e foi o espelho dos traumas e conflitos dos Estados Unidos de sua época, morreu nesta sexta-feira em um hospital em Phoenix (Arizona), aos 74 anos, devido a complicações respiratórias após ter sido internado na quinta-feira. O pugilista lutava há 32 anos contra o mal de Parkinson, um distúrbio do sistema nervoso que afeta os movimentos.

Com a morte de Ali, não só desaparece um dos três ou quatro símbolos do panteão do esporte norte-americano, três vezes campeão mundial dos pesos-pesados e campeão olímpico aos 18 anos: também desaparece um ícone deste país, uma dessas figuras que explicam o que significa ser norte-americano, um homem polêmico cuja trajetória, desde os conflitos sociais dos anos sessenta até a chegada de um afro-americano à Casa Branca em 2009, define a história recente dos EUA.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/deportes/1465015171_498829.html

Como se apagavam indígenas das fotos antes da era do Photoshop

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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índios, desigualdade social, fotografias, imagens, MARGINALIZAÇÃO INDÍGENA, olhar higienista, povos indígenas, preconceito, Quito, segregação racial, violência

Francois Laso, curador da exposição. / EDU LEÓN

Francois Laso, curador da exposição. / EDU LEÓN

A MEMÓRIA DA MARGINALIZAÇÃO INDÍGENA

Como se apagavam indígenas das fotos antes da era do Photoshop

Uma exposição em Quito mostra imagens nas quais se cobria ou apagava as etnias

O Museu da Cidade, por meio da obra do fotógrafo José Domingo Laso (1870-1927), nascido em Quito, oferece um panorama da cidade no início do século XX. Mas, além da estética das imagens antigas, quer mostrar o papel que a fotografia teve na construção da sociedade quitenha, que se mirava na Espanha e considerava que seus indígenas eram anacrônicos.

François Laso, fotógrafo e bisneto de José Domingo, recuperou parte dos livros e postais que seu predecessor produziu entre 1911 e 1925, e escreveu uma tese na qual conclui que “a fotografia não é ingênua” e que o trabalho de seu bisavô é perpassado por “uma matriz de segregação muito profunda”.

Para respaldar o “olhar higienista da elite do século XX”, nas palavras do bisneto, Laso apagou os indígenas de suas fotografias e vendeu ao mundo imagens de uma cidade branca e moderna.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/cultura/1443141572_008552.html

O racismo nos Estados Unidos

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Barack Obama, Black Power, Civil Rights Act, cultura segregacionista, direitos civis, discriminação, escravidão, Franklin Roosevelt, Freedom Riders, Ida B. Wells, igualdade de direitos, Malcom X, Marcus Garvey, Martin Luther King, Martin Luther King Jr., Michael Brown, NAACP, National Association for the Advancement of Colored People, negros, panteras negras, pós-abolição, Rosa Parks, segregação racial, supremacia branca, tensão racial, Unia, Universal Negro Improvement Association, violência, violência policial, William DuBois

O racismo nos Estados Unidos

Seis décadas após o início dos movimentos pelos Direitos Civis, o país ainda é marcado pela violência e tensão racial

Em 2008, Barack Obama foi eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos. O evento foi considerado por muitos como o anúncio de uma nova era, sem as tensões raciais que haviam marcado a história do país.

Contudo, os discursos que celebravam uma era pós-racial nos Estados Unidos logo perderam a força diante da repetição de incontestáveis atos de racismo. Seis anos depois, em agosto de 2014, o garoto negro Michael Brown, de 18 anos, foi alvejado e morto por um policial branco na periferia da cidade de Ferguson, no estado do Missouri. Michael estava desarmado. O caso deu origem a uma série de protestos pelo país contra a violência policial, que remetem a sociedade norte-americana a uma longa história de violência e segregação racial.

A democracia nos Estados Unidos foi comprometida por uma hierarquia racial estruturada desde o período da escravidão e que ganhou novos contornos no período pós-abolição. Apesar das tentativas de inclusão da população negra no período da Reconstrução (1865-1877) – logo após a Guerra Civil e a abolição – forças políticas orientadas pela ideia de supremacia branca procuraram marginalizá-la, definindo uma cidadania de segunda classe para os negros.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/o-racismo-nos-estados-unidos/

Mapa revela segregação racial no Brasil

17 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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democracia racial, desigualdade social, IBGE, mapa racial, negros, periferia, racismo, segregação racial

Mapa revela segregação racial no Brasil

O que o mapa racial do Brasil revela sobre a segregação no país

Pelo menos por um século perdurou no Brasil a ideia de que a democracia brasileira não fazia distinção de cor ou raça e que, por aqui, “todos são iguais”. O mito da democracia racial, hoje, é questionado. E contribui para isso o reconhecimento do problema do racismo pelo governo brasileiro. Observar o mapa da segregação racial (acima), com especial atenção à diferença norte-sul do país e à formação de periferias nas grandes cidades, dá uma ideia de por que essa máxima, que ainda ecoa no senso comum e em alguns discursos, não encontra correspondência no plano real.

Analisar a segregação espacial tomando como base o indicador de raça e cor (colhido pelo IBGE, que classifica as respostas de acordo com a autodeclaração dos entrevistados) em conjunto com outros indicadores se tornou um modo eficiente de demonstrar que para entender as dinâmicas sociais no Brasil, levar em conta sua constituição de raça e cor é fundamental.

Leia mais:
http://www.nexojornal.com.br/especial/2015/12/16/O-que-o-mapa-racial-do-Brasil-revela-sobre-a-segrega%C3%A7%C3%A3o-no-pa%C3%ADs

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