• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: século 19

A vida de uma babá no clube mais seleto do Rio de Janeiro

01 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

babá, banheiro, clube, Country Clube, discriminação, elite branca, exclusivo, filhos, netos, pufes, rio de janeiro, século 19

A vida de uma babá no clube mais seleto do Rio de Janeiro

Normas do exclusivo Country Clube proíbem as empregadas de usarem os banheiros dos sócios
Babá conta seu dia a dia entre a elite carioca

Gabriela* é babá de duas crianças de três anos e ainda não sabe como explicar para elas que os pufes onde elas sentam para assistir televisão no clube privado mais exclusivo do Rio de Janeiro não são para que ela se sente. As almofadonas coloridas da sala de brinquedos não ostentam uma placa de proibição, mas as funcionárias sabem e contam que as “normas invisíveis” que garantem a ordem no Country Clube de Ipanema têm uma função fundamental: “manter cada um no seu lugar”.

“O problema para mim não é sentar no chão, não. Para mim é complicado porque as crianças costumam dormir no meu colo enquanto assistem a TV. Aí, como eu não posso sentar, tenho que fazê-las dormir antes em outro lugar, para depois colocá-las no pufe”, descreve Gabriela. Ela, que nunca seria aceita entres os 850 nobres sócios do Country Clube pois nem poderia pagar os 1.200 reais que custa a mensalidade, passa dias inteiros no clube com os meninos há dois anos. Inclusive na última quinta, feriado ensolarado, enquanto seus patrões ficaram em casa.

A rotina invisível das dezenas de babás que frequentam o Country Clube, um lugar inspirado nas aristocráticas agremiações de cavaleiros da Inglaterra, não importaria a ninguém não fosse a expulsão de uma delas no sábado, dia 20, do banheiro local. A babá em questão estava ali ajudando a dar banho nas três filhas (de 5, 7 e 10 anos) de um dos sócios. O caso foi exposto na coluna de Ancelmo Gois, de O Globo, e montou-se uma polêmica monumental. Enquanto o mundo do século XXI discute a criação de banheiros para transexuais, no Rio do século XIX as babás dos herdeiros dos sobrenomes mais nobres da cidade não podem se misturar com suas patroas. É norma da casa, o banheiro é “exclusivo para sócias, que deixam lá seus pertences”, justificou o clube.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/actualidad/1464300764_523657.html

Só resta uma pessoa viva que nasceu no século 19

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, História, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alimentação, avó da Europa, Emma Morano, Exposição Universal de 1889, genética, igreja católica, Inglaterra, italiana, itália, Leão XIII, longevidade, papa, pessoa mais longeva, primeiros jogos modernos, rainha Vitória, reinado de Humberto I, século 19, século XIX, Torre Eiffel

abuela

Só resta uma pessoa viva que nasceu no século 19

Quando a italiana Emma Morano nasceu, em 1899, não havia aviões no céu, nem rádios nas casas

Quando a italiana Emma Morano nasceu, em 31 de março de 1899, não havia aviões no céu, já que os irmãos Wright voaram pela primeira vez quatro anos depois. Ela é a pessoa mais longeva do mundo, considerada a única que nasceu no século 19, depois da morte na semana passada da norte-americana Susannah Mushatt Jones. Tinham quase cinco meses de diferença. Até agora, era conhecida como a “avó da Europa”, mas já é a de todo o planeta.

Ela vive sozinha em Verbania, no norte da Itália, mas não está sozinha. Familiares e enfermeiros a visitam diariamente e também seu médico o faz com frequência. Reside em um apartamento situado no segundo andar, sem elevador, que a mantém um tanto afastada do mundo, inclusive do imponente e próximo Laggo Maggiore, que ela diz não visitar há mais de duas décadas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/16/estilo/1463395534_967898.html

Como uma erupção vulcânica em 1815 escureceu o mundo todo

11 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

clima gélido, colapso agricultura, Cratera, esfriamento do clima, explosão vulcânica, Frankenstein, Indonésia, J. M. W. Turner, John Constable, láudano, literatura, Lord Byron, Mary Shelley, Monte Tambora, nuvem, o ano sem verão, século 19, sulfato, vampiro

Cratera do Monte Tambora, que tem 10 quilômetros de largura e um quilômetro de profundidade

Cratera do Monte Tambora, que tem 10 quilômetros de largura e um quilômetro de profundidade

Como uma erupção vulcânica em 1815 escureceu o mundo todo

Em abril de 1815, a explosão vulcânica mais poderosa já registrada na história abalou o planeta em uma catástrofe tão vasta que, 200 anos depois, os investigadores ainda estão lutando para entender suas repercussões. Até agora, eles já perceberam que a erupção teve um papel no esfriamento do clima, no colapso da agricultura e nas pandemias globais — e até deu origem a monstros famosos.

Em uma das exuberantes ilhas das Índias Orientais Holandesas — a Indonésia de hoje — a erupção do Monte Tambora matou dezenas de milhares de pessoas, que foram queimadas vivas, atingidas por pedras ou morreram depois de fome, já que as cinzas pesadas sufocaram as colheitas.

Mais surpreendente ainda, os investigadores descobriram que uma nuvem gigante de partículas minúsculas se espalhou pelo globo, bloqueando a luz do sol e produzindo três anos de esfriamento planetário. Em junho de 1816, uma nevasca atingiu o norte do Estado de Nova York. Em julho e agosto do mesmo ano, geadas assassinas devastaram fazendas na Nova Inglaterra. Chuvas de granizo caíram sobre Londres o verão todo.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/the-new-york-times/2015/09/01/como-uma-erupcao-vulcanica-em-1815-escureceu-o-mundo-todo.htm

Sala de aula externa estimula crianças a cuidarem da natureza

16 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Agricultura, escola irlandesa, instituições de ensino, natureza, preservação, salas de aula interativas, século 18, século 19

Sala de aula externa estimula crianças a cuidarem da natureza

As mesmo tempo em que brincam, as crianças aprendem sobre agricultura e outros aspectos da natureza.

O projeto desta sala de aula ao ar livre é do escritório de arquitetura AP+E e foi criado especialmente para uma escola irlandesa. Além de toda a preocupação pedagógica envolvida na ideia, o design seguiu modelos que relembram as instituições de ensino do país nos séculos 18 e 19.

O espaço foi apelidado de Hedge School e foi o vencedor de uma competição cujo intuito era criar salas de aula interativas e sustentáveis para crianças. A base da estrutura é feita em madeira e o seu formato oferece diversos usos e divertimentos.

Leia mais:
http://ciclovivo.com.br/noticia/sala-de-aula-externa-estimula-criancas-a-cuidarem-da-natureza/

Tuberculose na Rocinha expõe o Brasil que estacionou no século XIX

14 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a saúde, bacilo, bactéria, circulação de ar, colonização, doença infecciosa, pobreza, saúde pública, século 19, tuberculose

Tuberculose na Rocinha expõe o Brasil que estacionou no século XIX

Favela do Rio de Janeiro tem uma das maiores taxas de incidência da doença no país
FOTOGALERIA A tuberculose na Rocinha, em imagens

O sol forte que ilumina o Rio de Janeiro não chega na casa de Maria Irenice Silva, moradora da favela da Rocinha de 30 anos. Ela vive com a pequena Maria Victoria, sua filha de dois anos, em um cubículo no chamado “beco dos malucos”, onde a sombra é permanente e a única iluminação vem das lâmpadas automáticas instaladas do lado de fora —inclusive ao meio-dia de um sábado de agosto. Sua casa é térrea, embaixo de várias outras, e fica no final da descida dessa estreita passagem. O forte cheiro de mofo, que cobriu todas as paredes ao longo dos anos, talvez décadas, se mistura com o da vala de esgoto que corre do lado de fora. O teto é baixo. A única janela, minúscula, está fechada com uma toalha para que os ratos não entrem à noite, e um antiquíssimo ar-condicionado Consul ligado permanentemente dá conta da ventilação. Mas o oxigênio mal entra no pulmão.

“Nice”, como é conhecida entre as dezenas de vizinhos que vivem praticamente grudados lado a lado nesse beco, é uma das mais de três centenas de pessoas que têm tuberculose na Rocinha. Trata-se de uma doença infecciosa, transmitida pelo ar, causada por uma bactéria (bacilo) que afeta principalmente os pulmões —os ossos e o sistema nervoso também podem ser atacados. Perda de apetite, tosse por mais de três semanas, irritação e cansaço são alguns dos sintomas, que podem ser confundidos com uma pneumonia ou gripe comum. Ainda que seja tão antiga quanto a colonização portuguesa no Brasil e tão esquecida pela população e até por profissionais da saúde, a tuberculose está longe de ser eliminada porque se trata, principalmente, de um problema social, histórico e urbano. O tratamento é acessível e a cura é possível. O problema é a prevenção: ela se dissemina mais facilmente em áreas de grandes aglomerações de pessoas e de alta concentração de pobreza, onde os ambientes são fechados, sem entrada de luz solar ou circulação de ar. Como no beco onde vive Nice e em praticamente toda a Rocinha.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/01/politica/1441120198_053979.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...