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Arquivos da Tag: salas de aula

Salários altos, prestígio, apoio ao estudo: as lições dos países que tratam bem seus professores

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Salários altos, prestígio, apoio ao estudo: as lições dos países que tratam bem seus professores

No Vietnã, um professor é perguntado nos primeiros dias de trabalho sobre as metas que deseja alcançar na carreira. Quer trabalhar na linha de frente com as crianças e adolescentes? Almeja um cargo de gestão? Ou gosta mesmo de pesquisar e desenvolver técnicas e metodologias de ensino? A partir disso, professor e diretor da escola atuam em conjunto para estruturar a carreira de acordo essas preferências.

No Japão, bônus salariais, a possibilidade de acelerar promoções e a ideia de desafio tornam atrativo dar aulas nas escolas mais pobres do país. Na Estônia, a forte evolução salarial nos últimos anos e a autonomia para aplicar métodos criativos de ensino fazem da carreira de professor uma das mais cobiçadas.

Na Coreia do Sul, o alto status social dos professores combina estabilidade, bons salários e rigorosos requisitos de admissibilidade na carreira. Já na Finlândia, o salário não é dos mais altos quando comparado à média das demais profissões; mas o prestígio, sim.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45680063

Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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alunos excessivos sala de aula, apeoesp, biblioteca, cortes de verbas, denúncia, educação, escolas, estado de são paulo, fechamento escolas, geraldo alckmin, laboratório de ciências, materiais básicos, professores, refeitório, reorganização, salas de aula, Tribunal de Contas do Estado, vistoria dos bombeiros

Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

Professores dizem que faltam materiais básicos e que eles precisam usar o próprio dinheiro para suprir as carências. Grande parte das unidades nem sequer conta com refeitório, laboratório de ciências e biblioteca. Ouça o terceiro capítulo da série ”Desafios do próximo governo – São Paulo’ sobre educação.

A maior crise na educação na história recente de São Paulo aconteceu quando estudantes do Ensino Médio ocuparam mais de 200 escolas.

O protesto era contra a chamada reorganização escolar. Em outras palavras, contra o fechamento de escolas, que obrigava muitos alunos a se deslocar por mais tempo para estudar.

A mobilização terminou com a queda do então secretário de Educação, Herman Voorwald. O governo parou de fechar escolas. Mas a reorganização continua, agora com o fechamento de salas de aula.

Segundo dados da Apeoesp, sindicato dos professores da rede estadual, 9.300 salas foram fechadas entre 2015 e 2018. São sete salas a menos a cada dia.

O professor de Artes Pedro Braga diz que isso acaba expondo o professor.

“Você fecha as salas, e aumenta o número de alunos por sala de aula. Isso é pra não contratar mais funcionários. Aí tem o número excessivo de alunos por sala de aula, que nos torna mais expostos ainda a situações de indisciplina e violência.”

Mas os problemas não param aí. Relatórios do Tribunal de Contas do Estado feitos em 2017 apontaram várias deficiências nas escolas. Só 8% das unidades visitadas tinham laboratório de ciências; dois terços não contavam com sala de vídeo; metade não tinha um simples refeitório; 15% não dispunham de biblioteca ou sala de leitura; e mais de 90% das escolas não têm auto de vistoria dos bombeiros.

Fábio Santos de Moraes, presidente em exercício da Apeoesp, afirma que as escolas estão completamente defasadas.

“Hoje nós temos na escola o professor, quando tem, a carteira e o aluno. É a escola de Dom João. Não avançamos nada. Infelizmente, educação é prioridade na hora do debate eleitoral. Passou a hora do debate eleitoral, como é uma secretaria grande é robusta, é onde eles buscam fazer economia.”

Por trás dos problemas, estão os cortes nas verbas da educação nos anos de crise econômica.

No segundo mandato de Geraldo Alckmin, o orçamento para educação aumentou 14%, menos da metade da inflação do período, que foi de 29%. Ou seja, uma redução de 15 pontos percentuais na verba destinado à educação no estado.

Leia mais:
http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/203649/estado-de-sao-paulo-fecha-sete-salas-de-aula-por-d.htm

República high tech de crianças

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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República high tech de crianças

Escola na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, troca salas de aula, lousas e exposições por mesas coletivas, tablets e aparatos digitais

Desde que voltou das férias de carnaval, a Escola Municipal André Urani, incrustada na Rocinha, recebe visitas quase diárias da imprensa. É que em fevereiro foi inaugurado ali o primeiro Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais – Gente, uma proposta totalmente diferente de organização escolar. Na André Urani, a ênfase está no método de ensino, baseado em tecnologias digitais que pretendem colocar o aluno no centro da própria formação, conduzindo seu processo de aprendizagem e dependendo menos dos professores.

O projeto de Ginásios Experimentais Cariocas (GECs), do qual o Gente faz parte, começou em 2011. São hoje 29 estabelecimentos de Ensino Fundamental, incluindo escolas vocacionais, voltadas à prática da música, esportes ou artes visuais.
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Um dos pontos centrais do projeto é a ênfase nas ideias de autonomia dos alunos. Isso significa que o professor, antes ator central e autoridade máxima nas aulas, se transforma em um mediador, já que não só as aulas expositivas foram abolidas, mas todo o conteúdo passou a ser transdisciplinar. Para lecionar no Gente, um professor de Língua Portuguesa também precisa ser versado em Geo­grafia, História e Matemática.

Hoje, o professor não é mais a figura central do ensino. Estou aqui para mediar o acesso dos alunos à informação, promover situações em que eles possam aprender a aprender sozinhos”, afirma o professor Diego Pinheiro Teixeira, de 28 anos. “Existe uma preocupação com a formação moral dos alunos, com a ideia de solidariedade, de ajudar o colega com uma dúvida. Aqui me sinto um educador de verdade, não apenas um professor”, completa.

leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/republica-high-tech-de-criancas/

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