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Ex-menor infrator que ganhou prêmio científico comemora repercussão: ‘Agora dizem que sou esperto’
Ver a própria história se tornar motivo de estímulo para menores infratores se dedicarem ao estudo é motivo de orgulho para Jonathan Felipe da Silva. Aos 18 anos, após ser interno da Fundação Casa, em Araçatuba, em São Paulo, por sete meses, ele deu a volta por cima e conquistou, em maio, o prêmio de revelação da Feira de Ciências da Secretaria de Educação de São Paulo. Com um projeto que usa resíduo de giz escolar para equilibrar a acidez do solo, ele se tornou exemplo para quem deseja inovar e celebra o próprio sucesso.
— Me deixa contente saber que as pessoas estão gostando da minha história. Todo mundo agora me dá os parabéns. Agora, dizem que sou esperto — diz o estudante, que atualmente cursa o terceiro ano do Ensino Médio em uma instituição de ensino público no bairro Alvorada, em Araçatuba. — É bom saber que influencio alguns dos meninos (da Fundação Casa) a fazer esse tipo de trabalho.
Através de redes sociais, a história de Jonathan tem sido compartilhada como exemplo. “Bandido bom é bandido com alguma oportunidade para ser algo diferente de bandido”, comentaram internautas.