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Aves já voavam com penas modernas antes da extinção dos dinossauros

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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animais, aves, âmbar, Cretáceo, dinossauros, enantiornithes, evolução das espécies, exaptação, grupo Enantiornithes, Museu Real de Saskatchewan, Myanmar, ovo, pássaros, plumas, répteis, resina, revista Nature Communications

Detalhe de uma parte da asa conservada em âmbar. Ryan Mckellar

Detalhe de uma parte da asa conservada em âmbar. Ryan Mckellar

Aves já voavam com penas modernas antes da extinção dos dinossauros

Plumas encontradas em âmbar mostram que as estruturas básicas dos pássaros atuais já estavam desenvolvidas quando os grandes répteis desapareceram

As penas são um dos exemplos mais claros dos peculiares métodos de funcionamento da evolução das espécies. Há mais de 150 milhões de anos, já havia dinossauros recobertos por estruturas parecidas com as plumas que hoje caracterizam as aves. É provável que, para aqueles animais, isso servisse para regular sua temperatura, mas a evolução e as circunstâncias lhe deram um uso muito mais espetacular. Aqueles apêndices começaram a servir para planar ou prolongar os saltos em busca de presas, e, milhões de anos depois, com penas muito mais sofisticadas, os dinossauros ganharam o céu.

Nesta semana, um grupo internacional de cientistas anunciou a descoberta de um novo capítulo dessa adaptação, que ficou preservado numa espécie de cápsula do tempo no subsolo de Myanmar. Há 99 milhões de anos, partes dos corpos de duas jovens aves ficaram presas no âmbar. A asa de um dos espécimes provavelmente foi arrancada do corpo por um depredador que a desprezou. Depois, o membro mutilado foi recoberto pela resina, que acabou se fossilizando e preservando os tecidos animais em seu interior. O segundo animal possivelmente “ficou retido no âmbar quando ainda estava vivo”, porque “há marcas de garras no âmbar que sugerem que ele resistiu à resina”, explica Ryan McKellar, pesquisador do Museu Real de Saskatchewan (Canadá) e um dos autores da descoberta publicada na revista Nature Communications.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/28/ciencia/1467136221_016609.html

Cobra tenta trocar de pele, mas fica presa andando em círculos por 3 horas seguidas

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Antaresia stimsoni, austrália, Centro de Répteis Alice Spring, cobra, répteis, trocar de pele

Cobra tenta trocar de pele, mas fica presa andando em círculos por 3 horas seguidas

Em um evento raro, funcionários do Centro de Répteis Alice Spring, na Austrália, conseguiram registrar através de câmeras, uma cobra da espécie Antaresia stimsoni, ficar presa dentro de si mesma ao tentar trocar de pele.

A boca acabou se encaixando perfeitamente com a extremidade da cauda, formando um túnel infinito, conforme reportado pelo site Spoid. De acordo com os especialistas, a cobra, não venenosa, esteve dando voltas dentro de sua pele por mais de três horas, até que conseguir encontrar uma saída.

O vídeo em questão foi compartilhado na página oficial do Centro de Répteis, e logo virou hit na internet. Segundo eles, a cena rara chamou atenção dos visitantes que alertaram os funcionários sobre a situação. Tal evento nunca havia sido presenciado por eles antes, e por isso, resolveram que não interfeririam no processo.

Leia mais:
http://www.jornalciencia.com/cobra-tenta-trocar-de-pele-mas-fica-presa-andando-em-circulos-por-3-horas-seguidas/

Cientistas se organizam para fazer análise independente do desastre de Mariana

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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anfíbios, Biociências, catrástrofe ambiental, cientistas brasileiros, Dante Pavan, impunidadeUSP, metais pesados, répteis, Samarco, Unifesp, vale do rio doce, Viviane Schuch

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Cientistas se organizam para fazer análise independente do desastre de Mariana

Pesquisadores estão indo a campo por conta própria para coletar amostras, resgatar animais e analisar o verdadeiro impacto ambiental do tsunami de lama que varreu a bacia do Rio Doce

Centenas de cientistas brasileiros estão se organizando, voluntariamente, para fazer uma avaliação independente do impacto ambiental causado pelo rompimento das barragens de Mariana. Muitos deles se deslocaram para os locais atingidos pelo desastre e estão coletando dados e amostras para análise, num esforço que lembra o de médicos independentes ajudando vítimas de um terremoto (ou, neste caso, um tsunami de lama). Um grupo foi criado no Facebook para organizar os esforços e uma iniciativa de crowdfunding foi lançada para financiar as análises e a elaboração do relatório: http://goo.gl/1xEPnj

“Considerando que este é um dos maiores desastres ambientais sofrido pelo Brasil, envolvendo rios e as populações a sua volta, abrangendo vários municípios, que as posturas das instituições públicas são vagas e o poder econômico dos envolvidos, é de extrema importância que exista um relatório independente e isento, que possa ser utilizado nas ações decorrentes relacionadas aos efeitos do rompimento das barragens”, diz a proposta de crowdfunding na internet, que visa a arrecadar R$ 50 mil. “O relatório final será de domínio público, constituindo-se em ferramenta para que este desastre não fique impune.”

A iniciativa partiu do biólogo Dante Pavan, especialista em répteis e anfíbios formado pelo Instituto de Biociências da USP, e está sendo coordenada por Viviane Schuch, microbióloga e pesquisadora da Unifesp.

Leia mais:
http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/cientistas-se-organizam-para-fazer-analise-independente-do-desastre-de-mariana/

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