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Arquivos da Tag: relações afetivas

Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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abusos, álcool, conhecidos, conservadores, crianças, crime, desinformação, educação sexual, escola sem partido, estupro, filhos, igualdade de gênero, jovens, moralistas, mulher, núcleo familiar, pais, relações afetivas, relações sexuais, sala de aula, sexo, universitários, vítima de estupro, violência sexual

Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

– E o Escola Sem Partido que impedir que aprendam

UMA MENINA de 12 anos, no Tocantins, sofria abusos recorrentes do padrasto. Ao assistir a uma palestra no colégio sobre violência sexual, foi inevitável se reconhecer nas falas dos oradores. Sua aflição chamou atenção dos profissionais, que a chamaram para conversar. Foi então que se deu conta: era uma vítima de estupro.

A dificuldade para identificar o crime não está restrita às crianças. Sem acesso à educação sexual, muitas jovens não sabem que são estupradas – e muitos agressores não sabem que estupram. E, se depender do movimento Escola sem Partido, não terão chance alguma de entender.

Em 2014, uma pesquisa com universitários americanos revelou que 13% estuprariam uma mulher, se não houvesse consequências. Alheios ao fato de que sexo sem consentimento é estupro, um terço respondeu que forçaria alguém a transar. No Brasil, 13% dos jovens já cometeram violência sexual contra uma mulher na universidade, segundo dados de 2015 do Instituto Avon. O mesmo estudo mostra que um terço de nossos universitários acha que abusar de uma garota alcoolizada não é um ato violento. Acreditando que estupros são cometidos por estranhos armados em becos escuros, nenhum desses homens se vê como um criminoso.

Leia mais:
https://theintercept.com/2018/06/05/jovens-sexo-estupro-escola-sem-partido/

Oficina de “desprincesamento” ensina autonomia a garotas de Iquique

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, adolescentes, amor romântico, autossuficiência, Chile, contos de fadas, desprincesamento, fadas, felicidade, garotas, gênero, homem, Iquique, liberdade, meninas, misoginia, mulher, Oficina de Proteção dos Direitos da Infância, príncipe encantado, relações afetivas, submissão, técnicas de autodefesa, Vicu Villanueva

Técnicas de autodefesa são ensinadas na oficina

Técnicas de autodefesa são ensinadas na oficina

Oficina de “desprincesamento” ensina autonomia a garotas de Iquique

Meninas de 9 a 15 anos desconstroem mito do amor romântico e aprendem técnicas de autodefesa

A alma gêmea. A tampa da panela, a cara-metade. A parte firme que complementa a figura conciliadora da relação. O mito do amor romântico, uma entre as inúmeras fábulas que povoam o imaginário feminino desde a infância, tornou-se um dos alvos de uma oficina de “desprincesamento” para meninas em Iquique, no Chile.

O curso, dirigido a garotas de 9 a 15 anos, é o mais recente experimento da Oficina de Proteção dos Direitos da Infância (OPD) da cidade, apoiada pelo Serviço Nacional de Menores. O objetivo é ensinar as chilenitas a ter autossuficiência e que para ser feliz não é preciso um homem ao lado, bastam elas mesmas. Para tanto, explicam as psicólogas Lorena Cataldo e Jendery Jaldin, busca-se fortalecer valores como liberdade e exterminar preconceitos associados a gênero, a começar pela eterna procura pelo príncipe encantado, retratado há muito como sinônimo de felicidade em contos de fadas e filmes da Disney (nem mesmo as atuais versões de clássicos como Rapunzel fogem à regra, uma vez que em Enrolados (2011) ela só escapa da torre com o auxílio do fora da lei Flynn Rider).

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/oficina-de-desprincesamento-ensina-autonomia-a-garotas-de-iquique/

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