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Arquivos da Tag: reivindicações

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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africanos, bolivianos, colombianos, crise econômica, crises, culturas, diálogo, escola, esfera pública, formação de alunos críticos e participativos, haitianos, imigrantes, liberdade de expressão, Maria Alice Setubal, negros, notícias, ocupações, população LGBT, potencial transformador, projetos político-pedagógicos, questões contemporâneas, refugiados, Reino Unido, reivindicações, sírios, sociedade contemporânea, tema intergeracional, tradições, União Europeia, valores

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

por Maria Alice Setúbal

Vivemos tempos turbulentos e de constantes acontecimentos importantes. Nas últimas semanas, vimos o Reino Unido votar por sua saída da União Europeia, acompanhamos a eleição na Espanha (com a crescente popularidade de novos partidos) e também seguimos a discussão acerca da liberdade de expressão nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, que levantou debates e conflitos envolvendo imigrantes, negros e a população LGBT. Todas essas notícias nos mostram as crises econômicas, políticas e de valores pelas quais passa a sociedade contemporânea – e que estão conectadas com as crises específicas presentes no Brasil.

Ao tirarmos o foco desta visão abrangente de mundo e nos voltarmos para a educação, encontramos um paradoxo: embora a maioria dos Projetos Político Pedagógicos das escolas coloque como objetivo a formação de alunos críticos e participativos, ao longo do ano letivo isso muitas vezes é deixado de lado pelos professores e pela coordenação. Vimos recentemente a falta de espaço para participação e diálogo ser questionada pelos alunos, sobretudo nas recentes ocupações das escolas em vários estados brasileiros. E os jovens estão certos ao levantar estas reivindicações. Como já disse em meu artigo anterior, é de fundamental importância que a escola se abra para o debate das questões contemporâneas, tanto as lidas em jornais como as trazidas pelos alunos e pela comunidade.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/07/05/por-que-as-escolas-nao-podem-ficar-alheias-as-questoes-contemporaneas/

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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alesp, alimentação saudável, alimentos processados, ausência de comida, ceará, Centro Paula Souza, Coaf, CPI merenda escolar, cultura, deputado Fernando Capez, direito, ECA, educação básica, escola pública, Etecs, FAO, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, hábitos saudáveis, lei 11.947, merenda escolar, Merendas escassas, ocupações, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, Paraná, Pnae, Programa Nacional de Alimentação Escolar, PSDB, refeições intragáveis, reivindicações, reorganização escolar, repressão, rio de janeiro, secundaristas, suco de laranja, superfaturamento, tradições

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

Merendas escassas, alimentos processados, refeições intragáveis ou ausência de comida. A realidade em boa parte das escolas públicas brasileiras, quando o tema é merenda, anda na contramão dos processos que preveem autonomia e a manutenção de hábitos saudáveis.

Os problemas vinculados à merenda escolar ganharam destaque na luta dos estudantes desde o início do ano. O tema está inserido nas pautas de ocupações de escolas em vários estados do país, como Paraná, que teve a primeira unidade escolar ocupada no último dia 18 de maio; Ceará, em que já são 49 escolas ocupadas; e Rio de Janeiro, em que as ocupações chegam a quase 70 unidades.

Em São Paulo, o movimento secundarista – que no fim do ano passado se mobilizou contra a reorganização escolar – apoiou o movimento dos estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs); além das ocupações do prédio administrativo do Centro Paula Souza e da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), outras 14 unidades foram tomadas como forma de reivindicar por alimentação adequada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/crise-da-merenda-em-sao-paulo-abre-debate-sobre-alimentacao-nas-escolas/

Escolas ocupadas já são 65 no Rio e Estado enfrenta impasse na negociação

01 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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colégio Amaro Cavalcanti, corte de verbas, escolas ocupadas, estudantes, greve, melhorias nos centros, mobilização, mudanças no sistema de ensino, ocupação, professores estaduais, reivindicações, rio de janeiro, secundaristas

Escolas ocupadas já são 65 no Rio e Estado enfrenta impasse na negociação

Governo reconhece ter entrado em beco sem saída e jovens contra ocupação cobram protagonismo

No Estado do Rio de Janeiro há cerca de 50.000 alunos sem aula. Em um mês e uma semana, o movimento de estudantes secundaristas que começou a ocupar escolas para exigir melhorias nos centros e mudanças no sistema de ensino conseguiu, por enquanto, ganhar a queda de braço com a  Secretaria estadual de Educação, mas as concessões das autoridades não são consideradas suficientes para voltar às aulas. Desde 21 de março, 65 escolas em todos os cantos do Estado foram ocupadas por centenas de alunos, 80% dos professores estaduais continuam uma greve há quase dois meses, e as autoridades,  apesar de comemorar quatro desocupações, ainda não sabem como resolver o impasse. Perderam o timing, reconhecem.

A mobilização, no entanto, perdeu velocidade. Se o ritmo das últimas semanas chegava a seis escolas ocupadas por dia, nessa última semana foram apenas três. Surgiu, além do mais, um movimento contrário e inédito, formado por alunos que evitam a ocupação de novas escolas e tentam convencer às já ocupadas de desalojar. Eles, assim como os acampados, garantem não ter nenhum tipo de respaldo político por trás, mas sua aparição foi, sem dúvida, uma lufada de oxigênio para o Governo Estadual, responsável pela gestão de cerca de 1.300 escolas.

No colégio Amaro Cavalcanti, no bairro do Flamengo, o primeiro na Zona Sul da cidade a ser ocupado, um vai e vem de alunos, ex-alunos hoje universitários e professores ilustra a rotina da mobilização. Numa mesa do pátio do que foi uma escola de ofícios do Império, três professoras grevistas explicam seu apoio ao movimento enquanto plantam sementes de tomate e manjericão em uma forma de gelo. “As pautas dos professores e os alunos são muito semelhantes, mas achar que estamos instrumentalizando a insatisfação dos alunos para reforçar nossa greve é menosprezar a capacidade dos jovens”, afirma Lucimar Fernandes, professora de biologia com 31 anos de sala de aula. “São exigências básicas como instalar ar acondicionado nas salas, comprar um data show, habilitar a sala de informática e de ciências que mal funcionam”, enumera. As verbas destinadas à Educação no Estado do Rio caíram de 10,7 bilhões até 7,8 bilhões de 2015 a 2016.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/29/politica/1461955632_442061.html

Aluno em greve de fome sofre convulsões e é levado para emergência do HU

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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acampados, convulsão, estudantes, greve de fome, Margareth Diniz, paraíba, reitora, reivindicações, UFPB

Aluno em greve de fome sofre convulsões e é levado para emergência do HU

Um dos quatro estudantes que estão acorrentados à entrada da reitoria há uma semana em greve de fome, passou mal. O estudante de Serviço Social Daniel teve convulsões e precisou ser levado à emergência do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW).

Devido a demora na chegada do atendimento, o jovem foi levado ao HU em outro veículo.

Minutos depois, a equipe médica chegou ao local mas foi avisada que o estudante já havia seguido para o HULW.

O fato ocorreu durante a visita da reitora da UFPB Margareth Diniz aos estudantes do movimento grevista. Ela estava acompanhada por auxiliares e não interveio nem se manifestou na ocasião.

Leia mais:
http://paraibaja.com.br/aluno-em-greve-de-fome-sofre-convulsoes-e-e-levado-para-emergencia-do-hu/

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