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Arquivos da Tag: reivindicação

Músicas que todo estudante precisa ouvir

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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comportamento, crítica, crítica social, cultura, dia do rock, Dia Mundial do Rock, diversidade, estilo musical, estudantes, Hallowed be Thy Name, Iron Maiden, músicas, movimentos sociais, protesto, racismo, reivindicação, Repressão social, sociedade, Sunday Bloody Sunday, trilhas, U2

Músicas que todo estudante precisa ouvir

Em celebração ao Dia do Rock, uma lista com trilhas cheias de conteúdo que abordam temas como racismo, repressão policial, entre outros

Dia 13 de julho é conhecido no Brasil como Dia Mundial do Rock. A data celebra anualmente o estilo musical e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nessa data em 1985.

O rock surgiu como forma de expressão e reivindicação de muitas pessoas que se sentiam excluídas da sociedade. Com canções carregadas de críticas e contestações, é muito comum retratarem eventos históricos e movimentos sociais.

Em comemoração ao Dia Mundial do Rock, o Stoodi, plataforma de estudos online, montou uma lista com músicas que podem ajudar o estudante a conhecer alguns temas importantes.

Sunday Bloody Sunday – U2

O “domingo sangrento”, cantado pelo grupo U2 (vídeo), foi uma manifestação civil em Derry, na Irlanda do Norte, contra a polícia britânica. Ela aconteceu em 30 de janeiro de 1972. As pessoas que faziam parte da passeata estavam protestando porque acreditavam que as autoridades estavam prendendo sem provas e julgamentos, apenas alegando que as pessoas faziam parte do grupo terrorista IRA – que queria a independência da Irlanda. O resultado não foi bom. Os manifestantes foram fortemente reprimidos, somando 13 mortes e 26 feridos. Vale ressaltar também que o cenário religioso passava por instabilidade.

Hallowed be Thy Name – Iron Maiden

Aprender conteúdos de História pode ser mais fácil com o Iron Maiden. O grupo de rock aborda em suas músicas os temas mais diferentes possíveis: desde a pré-história, passando por biografias, até chegar nas mais diversas batalhas e conflitos armados. A música “Hallowed be Thy Name” descreve, em primeira pessoa, momentos antes de um herege ser condenado à execução pela Inquisição. Vale lembrar que os hereges eram pessoas acusadas pela Igreja Católica de crimes contra a fé.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/musicas-que-todo-estudante-precisa-ouvir/

Repressão policial em protesto de secundaristas em Goiânia

20 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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bombas de gás lacrimogêneo, cassetetes, ensino público, farda, Goiânia, militarização do ensino, OSs, Palácio Pedro Ludovico Teixeira, passeata, polícia militar, Praça Cívica, praça Universitária, presos, prisão, reivindicação, repressão, secundaristas, sem identificação, tropa de choque

secun

Na tarde dessa quinta-feira (19), estudantes secundaristas protestavam em Goiânia, numa passeata que saiu da praça Universitária em direção à praça Cívica, contra a privatização e a militarização do ensino público em Goiás.

Cerca de 300 manifestantes fecharam a rua em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira, reivindicando uma audiência com o secretário de Desenvolvimento, Thiago Peixoto (ex-secretário de Educação) para entrega de um documento.

O secretário recusou-se a atender os secundaristas e chamou a Tropa de Choque da PM, (todos sem identificação na farda), que espancou estudantes que estavam pacificamente em frente ao palácio. Foram lançadas bombas de gás e os estudantes apanharam com cassetetes. Vários ficaram feridos e há notícia de pelo menos três presos.

Com informações do Desneuralizador, especial para Jornalistas Livres.

Leia mais:
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/

RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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educação de qualidade, escolas públicas, estudantes, greve dos professores, ocupações, reivindicação, rio de janeiro, Secretaria de Estado de Educação

RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

Chico Anysio, no Andaraí, é a mais recente ocupação dos alunos.
Colégio foi tomado na sexta-feira; os estudantes pedem melhorias.

A Escola Chico Anysio é o 14º colégio ocupado na Região Metropolitana do Rio, informou a Secretaria de Estado de Educação neste sábado (9). O espaço foi tomada por alunos nesta sexta-feira (8) e houve confusão na porta durante protesto.

Segundo a PM, Policiais do 6º BPM coibiram a entrada no local de pessoas estranhas que se aglomeraram na porta, impedindo a saída dos alunos e congestionando o trânsito na Rua Amaral. Ainda de acordo com a polícia, “houve uma tentativa de agressão por parte de manifestantes (não alunos) ao diretor e a quatro professores”, gerando um boletim de ocorrência da PM.

Na quinta-feira (7), outras duas haviam sido tomadas por estudantes: C.E. Doutor Francisco de Paula Paranhos, em Niterói, e Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho, em Iguaba Grande, na Região dos Lagos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/rj-tem-14-escolas-ocupadas-diz-secretaria-de-educacao.html

Após ofensas a Dilma, professor de Stanford chama atenção para ‘fascismo’ nas agressões

06 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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democracia, ensino superioir, fascismo, grupos políticos, Paulo Blikstein, protesto, reivindicação, stanford

Após ofensas a Dilma, professor de Stanford (EUA) chama atenção para ‘fascismo’ nas agressões

Paulo Blikstein, que é professor da universidade norte-americana onde Dilma sofreu o ataque, escreveu uma carta em que fala sobre o ambiente em que ocorreram os insultos e chama a atenção para os excessos desse tipo de “oposição”. “Entre erros e acertos do governo e da oposição, há um erro que ambos devem evitar a todo custo: ignorar o perigo do crescimento desse tipo de ideologia violenta e fascista, normalmente acompanhada de homofobia e racismo”

Depois das ofensas que dois brasileiros desferiram à presidenta Dilma Rousseff em visita à Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, um professor brasileiro da instituição, que participou de uma reunião com Dilma, escreveu uma carta enviada ao Painel do Leitor do jornal Folha de S. Paulo, onde narra o que aconteceu e chama a atenção para o caráter fascista deste tipo de manifestação.

De acordo com o professor Paulo Blikstein, que dá aula no centro que estuda a educação brasileira dentro da universidade, a presidenta estava na instituição para uma reunião que contaria com a presença de professores e de nomes como Mark Zuckerberg e o chairman do Google, Eric Schmidt. Pouco antes do encontro, dois jovens brasileiros que moram no país burlaram a segurança da presidência e, quase lado a lado com Dilma, desferiram xingamentos que iam de “comunista” e “vagabunda” a “terrorista”.

O direito de protestar é um pilar da democracia. Mesmo entre os alunos brasileiros de Stanford, há aqueles que são partidários do governo e os que estão na oposição. Mas o tipo de ataque desses dois jovens (que têm fotos com Jair Bolsonaro no Facebook) lembra a virulência de grupos políticos fascistas que infelizmente proliferam pelo mundo”, afirmou o professor em sua carta.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/07/apos-ofensas-a-dilma-professor-de-stanford-eua-chama-atencao-para-fascismo-nas-agressoes/

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