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Arquivos da Tag: protesto estudantes

Reorganização escolar: “Nossa única resposta é ocupar e resistir”

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Camila Lanes, escolas públicas paulistas, ocupações, polícia militar, protesto estudantes, reorganização escolar, repressão, ubes, violência

Reorganização escolar: “Nossa única resposta é ocupar e resistir”

Presente na repressão no Paraná e em São Paulo, a presidente da Ubes, Camila Lanes, fala sobre as ocupações das escolas paulistas e a violência policial

Eleita presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) há duas semanas, Camila Lanes, 19 anos, presenciou a violência policial em dois estados diferentes, ambos governados pelo PSDB, em 2015.

No primeiro, no Paraná, sentiu a repressão contra a greve dos professores da rede estadual. No dia em questão, 29 de abril, ao menos 200 docentes ficaram feridos durante ação da polícia no episódio conhecido como “Batalha do Centro Cívico”. Camila também foi ferida na perna por um estilhaço.

Em São Paulo, acompanhou protestos contra a reorganização escolar e foi detida na terça-feira (01), justamente durante uma manifestação contra a violência policial na Escola Estadual Maria José, na região central da capital. Ao menos 200 escolas continuam ocupadas em todo o estado. Camila já concluiu o Ensino Médio, mas é aluna do Ensino Técnico e pretende transferir o curso para São Paulo no próximo ano.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/reorganizacao-escolar-nossa-unica-resposta-e-ocupar-e-resistir/

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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ato, bombas de efeito moral, fechamento escolas, geraldo alckmin, Marcha, polícia militar, protesto estudantes, qualidade de ensino, repressão, violência

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

Centro da cidade virou cenário de guerra, com barricadas, lixo incendiado e depredação
Black blocs tentaram invadir prédio da Secretaria de Educação quando o tumulto começou

Divididos entre a euforia da conquista da suspensão da reorganização escolar e o cansaço de quase um mês de ocupações, os secundaristas marcharam por São Paulo na tarde desta quarta contra o projeto de Geraldo Alckmin que previa fechar ao menos 92 escolas. A manifestação, porém, terminou com forte repressão da Polícia Militar no centro da cidade e 10 detidos.

O ato começou de forma pacífica no final da tarde no vão do Masp. De lá, os secundaristas marcharam em direção ao centro da cidade, pela avenida 9 de julho. Chamou a atenção o número reduzido de policiais militares que, até então, era desproporcionalmente maior em relação à quantidade de estudantes.

Porém, quando os secundaristas chegaram na praça da República, por volta das nove da noite, um grupo de black blocs se descolou da marcha e foi em direção ao portão da secretaria de Educação do Estado, que fica na praça. Ali, um cordão de policiais armados com escudos, cassetetes e bombas de efeito moral fazia o isolamento do prédio. Rojões foram atirados por black blocs, e bombas, pela polícia. A marcha de estudantes tentou seguir em frente, mas não foi possível devido ao grande número de bombas de efeito moral jogadas no local, que fez com que o ato se dispersasse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/10/politica/1449707987_840967.html

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