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Arquivos da Tag: propinas

Por falta de quorum, Assembleia de SP não analisa fraude da merenda

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Coaf, Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo, corrupção, deputado Fernando Capez, Fernando Padula, fraude, geraldo alckmin, herman voorwald, impunidade, máfia, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, propinas, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verbas públicas

Por falta de quorum, Assembleia de SP não analisa fraude da merenda

Comissão de educação não analisou 9 requerimentos sobre o tema.
Esquema pagava propina para fraudar licitações e beneficiar cooperativa.

Por falta de quorum e um pedido de vistas, a Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo ainda não analisou nenhum requerimento já protocolado sobre o escândalo da máfia da merenda no estado.

Apenas uma das quatro reuniões da comissão em 2016 teve quorum suficiente, e os legisladores deixaram de deliberar sobre vários temas na pauta relativos à investigação, como a possível convocação do ex-secretário da Educação, Herman Voorwald, e do ex-chefe de gabinete da secretaria, Fernando Padula, citados na investigação como receptores de propina. Desde a primeira reunião da comissão do ano, no dia 8 de março, há nove requerimentos aguardando análise.

Segundo o Ministério Público, uma cooperativa de agricultores, a Coaf, assinou ao menos R$ 7 milhões em contratos com 21 prefeituras, além do governo estadual, somente entre 2014 e 2015, para o fornecimento de alimentos e suco para a merenda. Parte desse valor, no entanto, era usada no pagamento de intermediários e agentes públicos que atuavam no sentido de facilitar ou fraudar as licitações para beneficiar a cooperativa. O caso veio à tona em janeiro deste ano.

Na Assembleia presidida pelo deputado Fernando Capez (PSDB), investigado no esquema, a última reunião da comissão, no dia 12 de abril, para debater esse e outros temas, apenas três deputados registraram presença, os deputados Carlos Giannazi (PSOL) e Marcia Lia (PT), da oposição, e a presidente da comissão, Rita Passos (PSD), que define o partido como “independente”. Para dar quorum, é necessária a presença de seis dos onze deputados da comissão.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/por-falta-de-quorum-assembleia-de-sp-nao-analisa-fraude-da-merenda.html

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PF ignorou o merendão do PSDB, diz investigado

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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bagunça, Cássio Chebabi, cooperativa Coaf, corrupção, crianças da rede pública, desvio de recursos, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, investigação, licitação, merenda escolar, merendão tucano, omissão, Polícia Federal, Programa Nacional de Alimentação Escolar, propinas, PSDB, roubalheira, suco de laranja, superfaturamento

PF ignorou o merendão do PSDB, diz investigado

Delator afirma que agentes estiveram na sede da cooperativa Coaf, mas não realizaram nenhuma diligência

A investigação que atinge políticos do PSDB por desvios de recursos da merenda no estado de São Paulo começou por acaso após um ex-integrante da Cooperativa Orgânica de Agricultura Familiar (Coaf), sediada em Bebedouro, interior do estado, decidir entregar um esquema de superfaturamento nas compras. Insatisfeito com a bagunça e a roubalheira, João Roberto Fossaluzza Júnior revelou à Polícia Civil o envolvimento de políticos, lobistas e dirigentes da entidade em desvios de recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Fossaluzza chegou a fazer uma gravação escondida com o ex-presidente da entidade Cássio Chebabi na qual o dirigente fala abertamente do pagamento de propinas.

A fraude consistia na intermediação de políticos em vender suco de laranja superfaturado ao governo estadual e a prefeituras, sempre sem licitação. O dinheiro repassado pela União para a mesa de crianças da rede pública foi desviado para campanhas eleitorais e para o bolso da quadrilha. Até onde se sabe, ao menos 25 milhões de reais foram desviados só em 2015. Fossaluzza contou o que sabia em junho do ano passado. A sangria de dinheiro público poderia ter sido evitada, no entanto, pelo menos um ano antes se a Polícia Federal tivesse se interessado em investigar o caso.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/892/agentes-caolhos?utm_content=buffer21d0c&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Escândalo da merenda, rastilho de pólvora para aliados de Alckmin

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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Coaf, Coagrosol, Cocer, corrupção, desvio, Edson Aparecido, Fernando Capez, formação de cartel, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, lobistas, Luiz Roberto dos Santos, merenda escolar, Moita, Operação Alba Branca, PMDB, propinas, PSDB, suco de laranja, superfaturamento de contratos públicos

Escândalo da merenda, rastilho de pólvora para aliados de Alckmin

Operação investiga esquema de desvio em contratos para compra de alimentação escolar em 22 municípios

Desvios na compra da merenda escolar são um triste clássico da corrupção brasileira. Existem dezenas de episódios pelo país, e mesmo com a denúncia e punição, eles seguem se repetindo. Pior: da Operação Lava Jato, com a compra de milionários navios-sonda, por exemplo, à aquisição de alimentação para as escolas, o esquema básico parece se repetir: formação de cartel e superfaturamento de contratos públicos para obtenção de propinas, depois repassadas tanto aos operadores do esquema com a agentes políticos facilitadores. O caso da vez é em São Paulo e envolve, segundo os investigadores, políticos do PSDB e PMDB e salpica o núcleo de articulação política do Governo Geraldo Alckmin (PSDB).

O escândalo da merenda paulista está sendo investigado pela Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público e as primeiras prisões aconteceram neste mês. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários de uma das empresas suspeitas – a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) – como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O caso coloca sob suspeita a secretaria da Casa Civil do governador, porque o ex-chefe de gabinete do secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas. Ele foi demitido no último dia 18, na véspera da operação ser deflagrada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/29/politica/1454092666_925274.html

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