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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: privilégios

Racismo e desigualdade moldam autocracia burguesa no país, escreveu Florestan Fernandes

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Sociedade

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Antonio Brasil Jr, autocracia burguesa, Florestan Fernandes, privilégios, sociólogo, sociedade brasileira, ventenário

O sociólogo Florestan Fernandes em 1995 – Eder Luiz Medeiros – 20.jan.1995/Folhapress

Nascido há cem anos, sociólogo foi um dos grandes intérpretes da resistência do Brasil à democratização

por Antonio Brasil Jr.

No centenário de nascimento do sociólogo, comemorado nesta quarta-feira (22), pesquisador revisita intelectual, explorando suas reflexões sobre o papel das iniquidades e dos privilégios na sociedade brasileira, e argumenta que levar seu pensamento a sério é urgente em tempos de ascensão autocrática.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2020/07/racismo-e-desigualdade-moldam-autocracia-burguesa-no-pais-escreveu-florestan-fernandes.shtml?

Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

26 domingo ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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A Corrosão do Caráter, A Cultura do Novo Capitalismo, Cambridge Analytica, Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta, controle, criatividade, direitos, dominação, Escola de Frankfurt, Estado de bem-estar, facebook, flexibilidade trabalhista, google, gratuito, Hannah Arendt, imaginação, informação privada, intimidade, mercado, monopólio, poderes econômicos, privilégios, proteção de dados, redes sociais, Richard Sennett, sociólogo, sociedade, tecnologias, trabalho flexível, violoncelista, voz própria

Foto: ERIK TANNER

Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

Este sociólogo e violoncelista disseca uma sociedade em que as novas tecnologias escravizam mais pessoas do que nunca

São muitas as questões que definem nossa sociedade que ele enxergou antes de todos. O sociólogo Richard Sennett (Chicago, 1943) há vários ensaios alerta contra os perigos do trabalho flexível que deriva da autoexigência e da falta de raízes. Afastado das estatísticas, utiliza a sociologia como literatura. Em uma dúzia de livros – Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta é o mais recente – Sennett descobre que tipo de sociedade somos e como chegamos até aqui.

Em seu luminoso apartamento na Washington Square, Sennett anuncia que nunca se aposentará. Há cinco anos sofreu um infarto. Perdeu peso, mas não parou de tomar café. Nem de escrever. Nem de tocar piano. Passa as primaveras em Nova York, agora dará aulas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e em Harvard. Durante os invernos ensina na London School of Economics, “onde encontrei os estudantes mais envolvidos em questões públicas enquanto os americanos se inclinam à parte acadêmica”.

De todas as suas ocupações – também foi violoncelista profissional – escrever se transformou em sua rotina. “Sou uma pessoa de rituais. Escrevo pela manhã e tenho minha vida no mundo após comer”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/09/cultura/1533824675_957329.html

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias, Violência

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#NoComaCuento, Argentina, atendimento humanitário, êxodo, Boa Vista, brasil, colômbia, Costa Rica, crise, crise econômica, crise política, crise social, Equador, estrangeiros, fake news, fronteiras, Manágua, migração, nicaraguenses, Nicarágua, notícias falsas, ONG Conectas Direitos Humanos, Pacaraima, pedidos de asilo, peru, privilégios, protestos antigovernamentais, Roraima, segurança, suásticas, tensões, tropas, uruguai, Venezuela, venezuelanos, veredas, xenofobia

Policiais vigiam o local onde manifestantes queimaram acampamento em que dormiam imigrantes venezuelanos em Paracaima (Roraima). GERALDO MAIA EFE

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

A pressão migratória em países em delicado equilíbrio está dando origem a uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança

A chegada aos países vizinhos de milhares de venezuelanos e nicaraguenses que fogem da crise nos seus países deu origem aos primeiros surtos de xenofobia e está exacerbando as tensões regionais. O Brasil enviará tropas para a fronteira com a Venezuela após a violenta expulsão dos venezuelanos de uma cidade no Estado de Roraima. O Equador limita a entrada desde este fim de semana, medida que o Peru aplicará no sábado, em razão da chegada, na semana passada, de 20 mil venezuelanos. Na Costa Rica, um protesto xenófobo contra a presença de nicaraguenses levou centenas de pessoas às ruas neste sábado, algumas com suásticas. A ONU estima que 2,3 milhões de venezuelanos fugiram de seu país.

Centenas de milhares de venezuelanos cruzaram as fronteiras terrestres para o Brasil e a Colômbia nos últimos meses para tentar escapar da crise econômica, política e social que seu país está vivenciando. A Colômbia deu residência temporária para mais de 800.000. Centenas empreendem uma trajetória terrestre todos os dias para chegar ao Peru, Chile, Argentina e até ao Uruguai. O Peru, que há dois anos concede a eles uma permissão de trabalho temporário, estima que quase 400 mil venezuelanos se estabeleceram em seu território no período de um ano. O pico foi em 11 de agosto, quando em um único dia entraram 5.100.

…A pressão migratória dos venezuelanos e nicaraguenses em países em delicado equilíbrio devido à crise econômica e ao aumento da criminalidade está causando uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança. A cidade de Pacaraima, no Estado de Roraima (fronteira com a Venezuela), tornou-se uma bomba-relógio. A cidade, com 16.000 habitantes, é a porta de entrada dos venezuelanos que fogem do regime de Nicolás Maduro. Nos últimos meses, mais de 40.000 venezuelanos chegaram, e muitos deles —mil, segundo diferentes fontes— estão alojados em barracas espalhadas pela cidade. No sábado, depois que um comerciante local foi assaltado e agredido por quatro venezuelanos, segundo a versão da polícia local, a população reagiu com um protesto contra os imigrantes presentes na cidade. Os manifestantes destruíram suas barracas, queimaram seus pertences e atacaram os venezuelanos com pedras e dispositivos incendiários artesanais. Os vídeos dos incidentes publicados nas redes sociais mostram o nível de tensão geral. “Não aguentamos mais esses bandidos que estão roubando nossas casas e molestando nossas mulheres”, gritou um homem em uma gravação. Em outro vídeo é possível ver várias pessoas jogando gasolina nas barracas de venezuelanos com o grito de “Vamos colocar fogo neles”. Pelo menos 1.200 venezuelanos deixaram o Brasil nas últimas horas após os incidentes de Pacaraima.

…Em fevereiro, o presidente Michel Temer admitiu a vulnerabilidade dos estrangeiros e anunciou medidas de ajuda, além de propor levá-los a outras cidades do Estado e a outros Estados, como São Paulo, a 3.500 quilômetros de Roraima. As boas intenções, no entanto, parecem ter caído no esquecimento, de acordo com Camila Asano, da ONG Conectas Direitos Humanos ONG. “O Governo prometeu transferir 18.000 venezuelanos para outras cidades e até agora só removeu 800”, diz Asano, para quem os eventos em Pacaraima evidenciam que a fraca resposta das autoridades está alimentando a xenofobia e a tensão entre os moradores locais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534701044_585193.html

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ativista, Break the Chains, cárcere, comunidade negra, criminalidade, Deborah Small, direitos dos presos, discriminação, elite branca, encarceramento, escravidão, favelas, guerra às drogas, harvard, hierarquia racial, justiça criminal, marginalizar, negros, oprimir, pacificação das comunidades, periferia, pobreza, poder aquisitivo, polícia militar, política de drogas, política proibicionista, prisão, privilégios, racismo, segregação racial, sociedade contemporânea, tiros

Entrevista – Deborah Small

“A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

Em visita ao Brasil, ativista norte-americana formada em Harvard diz que a política proibicionista teve sucesso ao criminalizar negros e pobres

A guerra às drogas é uma ferramenta da qual a sociedade contemporânea depende para manter negros e pobres oprimidos e marginalizados. Esta é a opinião da ativista do movimento negro norte-americano Deborah Small, formada em Direito e Políticas Públicas pela Universidade de Harvard.

Em viagem pelo Brasil para uma série de palestras sobre política de drogas, racismo e encarceramento, Small desembarca nesta quarta-feira 27 em São Paulo, depois de passar por Rio de Janeiro, Salvador e Cachoeira, no Recôncavo Baiano.

Em entrevista a CartaCapital, a ativista fez um paralelo entre as polícias do Brasil e dos EUA – onde tem crescido a tensão com a comunidade negra – e defendeu que o Brasil assuma uma posição de liderança no debate regional. “A única coisa capaz de ajudar a América do Sul é dar um fim à política proibicionista”, disse a ativista.

Deborah Small já foi diretora de assuntos legais da New York Civil Liberties Union, pela qual se dedicou à defesa dos direitos dos presos. Depois ocupou o cargo de diretora de políticas públicas e articulação comunitária da Drug Policy Alliance e há cerca de dez anos criou a organização Break the Chains, cujo objetivo é conscientizar a comunidade negra norte-americana sobre os efeitos perversos da guerra às drogas. Confira a entrevista:

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-guerra-as-drogas-e-um-mecanismo-de-manutencao-da-hierarquia-racial?utm_content=buffercf599&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Gilmar Mendes autoriza Capez a ter acesso à delação na Operação Alba Branca

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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acesso à delação, alesp, alimentos, campanha eleitoral, caof, contratos, Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar, CPI merenda, crime de delação, desvio de verbas, dinheiro, Fernando Capez, Fraude da merenda, geraldo alckmin, Gilmar Mendes, governo do estado de são paulo, impunidade, Licá, licitações, Luiz Carlos Gutierrez, Marcel Julio, merenda escolar, Operação Alba Branca, privilégios, Procuradoria-Geral de Justiça, PSDB, sigilo, suco de larnaja, superfaturamento

Gilmar Mendes autoriza Capez a ter acesso à delação na Operação Alba Branca

Ministro do Supremo Tribunal Federal acolhe pedido de deputado tucano presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo citado em depoimento de lobista da máfia da merenda

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes garantiu ao presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), acesso ao teor da delação sigilosa do lobista Marcel Julio, peça-chave nas investigações sobre fraude em licitações de merenda escolar, alvo da Operação Alba Branca. A decisão tem como base uma regra da Corte que permite que investigados conheçam as provas dos inquéritos.

Um pedido já havia sido negado pela Justiça de São Paulo por considerar que o acordo de delação é sigiloso e está sob a tutela da Procuradoria-Geral de Justiça. “Esses argumentos servem para assegurar o sigilo dos atos de colaboração em relação a terceiros, mas não se aplicam ao delatado”, afirmou Gilmar.
O ministro anotou que para ter acesso basta que o requerente tenha sido acusado de crime na delação. O acesso, no entanto, não pode ser referente à diligência em andamento.

Marcel relatou em sua delação encontros com Capez e afirma que o tucano exigiu dinheiro porque sua campanha eleitoral estava ‘sofrendo’. O delator disse que, em 2014, esteve três vezes no escritório político. A primeira apenas com o assessor do tucano, Luiz Carlos Gutierrez, o Licá, para quem teria entregado documentos. Depois, duas vezes com Capez.

Leia mais:
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/gilmar-mendes-autoriza-capez-a-ter-acesso-a-delacao-na-operacao-alba-branca/

Zygmunt Bauman: “As redes sociais são uma armadilha”

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Carlo Bordoni, classe média, colapso social, democracia, desigualdade social, ideias, ideologias, Javier Gomá, migração, modernidade líquida, privilégios, redes sociais, sociologia, Zygmunt Bauman

Zygmunt Bauman: “As redes sociais são uma armadilha”

Ele é a voz dos menos favorecidos. O sociólogo denuncia a desigualdade e a queda da classe média. E avisa aos indignados que seu experimento pode ter vida curta

Zygmunt Bauman acaba de completar 90 anos de idade e de tomar dois voos para ir da Inglaterra ao debate do qual participa em Burgos (Espanha). Está cansado, e admite logo ao começar a entrevista, mas se expressa com tanta calma quanto clareza. Sempre se estende, em cada explicação, porque detesta dar respostas simples a questões complexas. Desde que colocou, em 1999, sua ideia da “modernidade líquida” – uma etapa na qual tudo que era sólido se liquidificou, e em que “nossos acordos são temporários, passageiros, válidos apenas até novo aviso” –, Bauman se tornou uma figura de referência da sociologia. Suas denúncias sobre a crescente desigualdade, sua análise do descrédito da política e sua visão nada idealista do que trouxe a revolução digital o transformaram também em um farol para o movimento global dos indignados, apesar de que não hesita em pontuar suas debilidades.

O polonês (Poznan, 1925) era criança quando sua família, judia, fugiu para a União Soviética para escapar do nazismo, e, em 1968, teve que abandonar seu próprio país, desempossado de seu posto de professor e expulso do Partido Comunista em um expurgo marcado pelo antissemitismo após a guerra árabe-israelense. Renunciou à sua nacionalidade, emigrou a Tel Aviv e se instalou, depois, na Universidade de Leeds (Inglaterra), onde desenvolveu a maior parte de sua carreira. Sua obra, que arranca nos anos 1960, foi reconhecida com prêmios como o Príncipe das Astúrias de Comunicação e Humanidades de 2010, que recebeu junto com Alain Touraine.

Bauman é considerado um pessimista. Seu diagnóstico da realidade em seus últimos livros é sumamente crítico. Em A riqueza de poucos beneficia todos nós?, explica o alto preço que se paga hoje em dia pelo neoliberalismo triunfal dos anos 80 e a “trintena opulenta” que veio em seguida. Sua conclusão: a promessa de que a riqueza acumulada pelos que estão no topo chegaria aos que se encontram mais abaixo é uma grande mentira. Em Cegueira moral, escrito junto com Leonidas Donskis, Bauman alerta sobre a perda do sentido de comunidade em um mundo individualista. Em seu novo ensaio, Estado de crise, um diálogo com o sociólogo italiano Carlo Bordoni, volta a se destacar. O livro da editora Zahar, que já está disponível para pré-venda no Brasil, trata de um momento histórico de grande incerteza.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/30/cultura/1451504427_675885.html

No Brasil, o melhor branco só consegue ser um bom sinhozinho

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, censura, discriminação, ditadura cívico-militar, escravidão, homossexualismo, liberdade de expressão, minorias, movimento negro, políticas públicas, privilégios, racismo, sociedade, torturadores, torturados

No Brasil, o melhor branco só consegue ser um bom sinhozinho

O cancelamento da peça ‘A Mulher do Trem’ por racismo mostra que a tensão racial no Brasil chegou a um ponto inédito, cujos rumos passaram a ser ditados pela nova geração de negros que alcançaram a universidade

Algo se rasgou em 12 de maio de 2015. Naquela noite, em vez de uma peça de teatro, A Mulher do Trem, oito atores sociais subiram ao palco do auditório do Itaú Cultural, em São Paulo, para discutir a representação do negro na arte e na sociedade. A decisão foi tomada depois que Stephanie Ribeiro, blogueira negra e estudante de arquitetura, protestou contra o uso de “blackface” na peça e o considerou racismo, iniciando uma série de manifestações nas redes sociais da internet. “O que me impressiona é que o debate sobre racismo e blackface é antigo, pessoas do teatro se dizem tão cultas e não pararam para pensar sobre isso? Reproduzir isso em 2015 é tão nojento quanto ignorante. Mas, né, esqueci que, quando o assunto é negro, não existe esforço nenhum em haver respeito”, escreveu no Facebook. E acrescentou: “Só lamento, não passarão”.

Não passaram. Diante de uma acusação tão perigosa para a imagem pública de um e de outro, a companhia de teatro Os Fofos Encenam e o Itaú Cultural decidiram suspender a peça e, no mesmo local e horário, acolher o debate. O espetáculo que se desenrolou no palco tem a potência de um corte.

O que aconteceu ali?

320 mil negros foram assassinados por armas de fogo entre 2003 e 2012, uma cidade de porte médio de cadáveres da mesma cor”

“Hoje a gente tem voz e não vai mais aceitar essa visão dos brancos sobre os negros. Eu não vou me calar” – Stephanie Ribeiro

“Você (branco) tem o privilégio do privilégio de nem pensar nos seus privilégios” – Max, plateia

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/25/opinion/1432564283_075923.html

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