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Arquivos da Tag: politicamente correto

Não atire o pau no gato: correção política altera cantigas

06 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Leitura, Profissão, Sociedade

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A Canoa virou, atirei o pau no gato, Boi da cara preta, cantigas, defesa dos animais, educação infantil, folclore brasileiro, Marcha soldado, Nana neném, novas letras, O cravo brigou com a rosa, politicamente correto, politicamente incorreto, sala de aula, Samba lelê

Não atire o pau no gato: correção política altera cantigas

‘Não atire o pau no gato’ ganha espaço em salas de aula infantis; Boi da cara preta e Cuca não têm a mesma sorte

Gato agredido, boi que sequestra crianças, cravo que discute (na melhor das hipóteses) com uma rosa – as letras das músicas infantis tradicionais, parte do folclore brasileiro, são questionadas quanto ao conteúdo nas escolas brasileiras. Colégios ouvidos pelo Terra contam que há orientações aos professores para não cantarem determinadas canções em meio aos pequenos. Outras músicas, por sua vez, ganharam novas letras – atuais e politicamente corretas.

“Atirei o pau no gato”, por exemplo, foi adaptada para incentivar a defesa dos animais em sala de aula. Na canção original, o bicho apanha de um pedaço de madeira e consegue resistir. Mas o berro do gato é forte a ponto de causar “admiração” em Dona Chica. Na Escola Meu Castelinho, em São Paulo, a antiga música sempre vem acompanhada de uma versão que aconselha a não atirar nada no pobre gato, que é “nosso amigo.”

Leia mais:
http://noticias.terra.com.br/educacao/nao-atire-o-pau-no-gato-correcao-politica-altera-cantigas,4ca8b7fead4b9410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html?utm_source=facebook&utm_medium=ocpm&utm_campaign=Campanhas+Audi%C3%AAncia+-+Portal&utm_content=2014-11-18+20+%2810!6017433359594!qwaya!0%29&utm_term=N%C3%A3o+atire+o+pau+no+gato%3A+corre%C3%A7%C3%A3o+pol%C3%ADtica+altera+cantigas

O “politicamente correto” entra no museu

10 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Amsterdã, cultura, expressão pejorativa, Holanda, museu, obras de arte, ofensivas, pinturas, politicamente correto

Simon Maris

O “politicamente correto” entra no museu

O Rijksmuseum de Amsterdã irá alterar, este ano, até 300 títulos de obras a fim de evitar palavras consideradas ofensivas, como ‘negro’, ‘anão’, ‘mouro’ e ‘maometano’

“Imagine um quadro com o seguinte título: Franchute [expressão de tom pejorativo usada na Espanha para designar um francês] em traje de gala. Ou então: Gabacho [o mesmo significado] montando um cavalo. Soaria ofensivo, não é? Pois o que procuramos evitar são termos desse tipo que não combinam mais com a nossa sociedade. Principalmente no caso de obras do período colonial”, afirma Martine Gosselink, responsável pelo departamento de História do Rijksmuseum de Amsterdã. Ela coordena um ambicioso projeto que pretende excluir palavras (até 23) como negro, grosso, índio, anão, esquimó, mouro e maometano, consideradas pejorativas. Ela admite que a execução de seu plano não é nada fácil, pois a busca de palavras alternativas implica obter termos precisos para definir os membros das inúmeras populações aborígenes que entraram na história da arte apenas como índios, sem distinção de sua tribo de origem. Ou então como negros, desprovidos de qualquer atribuição de identidade para além de seu grupo étnico. Mas o museu nacional holandês, que conta em seu acervo com 1 milhão de obras, 250.000 das quais já digitalizadas, espera alterar até meados deste ano os títulos considerados ofensivos de pelo menos 300 desenhos, gravuras e pinturas.

Há títulos fáceis de adaptar à linguagem atual, como Jovenzinha Negra (1895-1922), um quadro a óleo do pintor holandês Simon Maris (1873-1935). No site do Rijksmuseum, a obra já aparece como Mulher jovem com leque. Outros representam um autêntico desafio para os especialistas consultados, de linguistas a grupos étnicos e membros do público em geral. Em outra pintura, Retrato de Margaretha van Raephorst (1668), do holandês Johannes Mijtens (1614-1670), a dama em questão aparece com um jovem servente negro. A legenda original descrevia o rapaz como um neger (negro). Mas como em holandês e em inglês esse termo é tido como pejorativo, o personagem é agora apresentado como um servente zwart ou black nos dois idiomas, respectivamente [ambos também podem ser traduzidos como “negro”, em português].

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/04/cultura/1451900746_779078.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O politicamente correto tornou o mundo chato?

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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bullying, cabelo de bombril, globeleza, homofobia, humor crítico, machismo, machistas, menores de idade, mulher, negro, pedofilia, politicamente correto, preconceito, racismo, sexualização

O politicamente correto tornou o mundo chato?

Nina Lemos

Não, ele também não era engraçado antes. Pelo menos, não para a gente que nunca concordou com piadas que não tinham “nada demais”, mas no fundo eram racistas e machistas

“O mundo anda muito sem graça”. Vez ou outra leio isso nas redes sociais do planeta. Até concordo, o mundo anda sem graça mesmo. Ainda mais agora, sem o meu amigo Vitor Angelo e sem o David Bowie. Mas, dizem: o mundo ficou chato porque o politicamente correto acabou com a graça do mundo.

Assim, então, ficou chato porque existe gente questionando o absurdo que é existir uma globeleza como modelo de mulata exportação.

Acabou o carnaval porque tem gente falando não para a mulata globeleza? Sério?

Segundo essa lógica, esse carnaval vai ser meio chato mesmo, porque tem um monte de mina falando que puxar o cabelo no meio do bloco não é legal, assim como não é legal passar a mão na bunda, assim como não é legal agarrar num meio do bloquinho. E assim como não é legal agredir alguém chamando de viado, bicha. Isso não é legal no carnaval nem em qualquer época do ano.

Leia mais:
http://revistatrip.uol.com.br/tpm/o-politicamente-correto-tornou-o-mundo-chato

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