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Arquivos da Tag: piso salarial

Comissão aprova regulamentação da profissão de pedagogo

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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atribuição, atribuições, Conselho Federal de Pedagogia, deveres dos profissionais, direitos, graduação, jornada, Lei 6847/17, pedagogo, piso salarial, prática educativa, profissão, projetos educativos

Comissão aprova regulamentação da profissão de pedagogo

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou o Projeto de Lei 6847/17, do deputado Goulart (PSD-SP), que regulamenta a profissão de pedagogo.

Pelo texto, a profissão será privativa de portadores de diploma de curso de graduação em Pedagogia, para exercerem a docência, bem como atividades nas quais sejam exigidos conhecimentos pedagógicos.

De acordo com a proposta, são atribuições do pedagogo:
– planejar, implementar e avaliar programas e projetos educativos em diferentes espaços organizacionais;
– gerir o trabalho pedagógico e a prática educativa em espaços escolares e não escolares; – avaliar e implementar nas instituições de ensino as políticas públicas criadas pelo Poder Executivo;
– elaborar, planejar, administrar, coordenar, acompanhar, inspecionar, supervisionar e orientar os processos educacionais;
– ministrar as disciplinas pedagógicas e afins nos cursos de formação de professores;
– realizar o recrutamento e a seleção nos programas de treinamento em instituições de natureza educacional e não educacional;
– desenvolver tecnologias educacionais nas diversas áreas do conhecimento.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/538152-COMISSAO-APROVA-REGULAMENTACAO-DA-PROFISSAO-DE-PEDAGOGO.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email#.WXF3Rc0o2_g.facebook

Entenda como é calculado o piso dos professores da educação básica

16 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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ajuste menor, arrecadação de estados e municípios, atividades extraclasse, Censo Escolar da Educação Básica, correção de atividades, educação básica, formação, Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, LDB, magistério público, MEC, piso salarial, planejamento de aulas, PNE, professor, rede pública, reuniões pedagógicas, salários, valor aluno-ano, Valorização dos Profissionais da Educação

Entenda como é calculado o piso dos professores da educação básica

O piso salarial dos professores em 2017 terá um reajuste de 7,64%. Com isso, o menor salário a ser pago a professores da educação básica da rede pública deve passar dos atuais R$ 2.135,64 para R$ 2.298,80.

O anúncio feito pelo Ministério da Educação é válido em todo o país. O ajuste deste ano é menor que o do ano passado, que foi de 11,36%. O valor representa um aumento real, acima da inflação de 2016, que fechou em 6,29%. O novo valor começa a valer a partir deste mês.

A expectativa é de que até 2020, sexto ano da vigência da lei do Plano Nacional de Educação (PNE), os salários dos professores da educação básica pública estejam equiparados aos salários de outros profissionais com escolaridade equivalente.

De acordo com dados do Anuário Brasileiro de Educação Básica de 2014, publicado pelo movimento Todos Pela Educação e pela Editora Moderna, um professor com graduação em nível superior no Brasil recebe, em média, 51,7% do salário de outro profissional com a mesma formação.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-01/entenda-como-e-calculado-o-piso-dos-professores-da-educacao-basica

Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

18 quinta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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agricultura familiar, analfabetismo, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, bolsa família, Brejo Santo, capacitação, ceará, cid gomes, ensino básico, escola da ponte, escola de ensino fundamental Maria Leite de Araújo, escola pública, estereótipos, família Gomes, fonte de alimentação, ideb, MEC, melhor instituição pública de ensino fundamental, meritocracia, Paic, pais, piso salarial, Programa Alfabetização na Idade Certa, rede de ensino, Sobral, teorias pedagógicas, vida escolar

Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

Cidade desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas para conquistar o maior Ideb nacional

Sob um sol forte e um calor de mais de 30 graus, começam a descer das vans escolares, às 7 horas da manhã, os alunos da escola de ensino fundamental Maria Leite de Araújo, na zona rural de Brejo Santo, cidade a 70 quilômetros de Juazeiro do Norte, no Ceará, e a mais de 500 km da capital do Estado, Fortaleza. O verde das paredes da escola, uma construção simples de tijolos, contrasta com a paisagem ao redor, dominada pelo marrom das estradas de terra, pelo amarelo das plantações acostumadas à escassez de chuva e pela magreza do gado, castigado pela seca.

A escola tem somente cinco salas e 180 alunos, dos quais mais de 90% dependem de programas sociais do Governo, como o Bolsa Família. A renda per capita da região não passa de 350 reais mensais (contra pouco mais de 1.000 reais no Brasil), dinheiro que vem principalmente da agricultura familiar. Com essas características, que são bastante comuns na rede de ensino de um Brasil tão desigual, a escola Maria Leite desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas de um colégio modelo: é a melhor instituição pública de ensino fundamental do país.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), apurado pelo Ministério da Educação (MEC), é quem constata o fato. A escola Maria Leite de Araújo possui a maior nota do Brasil, 9,6, para o primeiro ciclo do fundamental. A média para o país, inclusive, é quase a metade (5,2). O indicador mede o desempenho em português e matemática dos alunos da rede pública.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/10/politica/1470862656_476387.html

Piso salarial dos professores sobe 11,36% e passa a ser de R$ 2.135

15 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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Aloizio Mercadante, estados, ministro da educação, municípios, piso salarial, professores, reajuste

Piso salarial dos professores sobe 11,36% e passa a ser de R$ 2.135

Pela lei, o piso vale a partir de janeiro, mas o ministro destacou que isso pode ser negociado entre trabalhadores e governos

O piso salarial dos professores terá reajuste de 11,36%, anunciou nesta quinta-feira (14) o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Com isso, o valor passa de R$ R$ 1.917,78, em 2015, para R$ 2.135,64, em 2016. O índice representa um aumento real de 0,69%, considerando a inflação oficial de 10,67%.

Na quarta (13), o Ministério da Educação (MEC) recebeu dos Estados e municípios pedido de adiamento do reajuste para agosto e que o índice fosse 7,41%. Ao anunciar o valor hoje, Mercadante ressaltou que a pasta apenas cumpre a lei vigente.

“Muitos estados e municípios têm uma situação mais sensível, o que a gente pede é que haja disposição de diálogo, de busca de negociação entre sindicatos e governos, para que seja pactuado –  onde não há condições –, com transparência, uma política de pagamento do piso que seja compatível [com a situação local]”, disse Mercadante.

Pela lei, o piso vale a partir de janeiro, mas o ministro destacou que isso pode ser negociado entre trabalhadores e governos.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/piso-salarial-dos-professores-sobe-1136-e-passa-ser-de-r-2-135/

Estados e municípios temem não conseguir pagar piso aos professores

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Sociedade, Vagas

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Confederação Nacional de Municípios, educação básica, Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, governo estadual, Lei 11.738/2008, Lei do Piso, municípios, pátria educadora, piso salarial, professores, reajuste, valor anual mínimo por aluno

Estados e municípios temem não conseguir pagar piso aos professores

O reajuste do piso salarial dos professores em 2016 é motivo de preocupação tanto para estados e municípios, quanto para os docentes. De acordo com indicadores nos quais se baseiam o reajuste, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), os salários iniciais devem aumentar 11,36%, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM). Entes federados, no entanto, discordam do índice e calculam um aumento de 7,41%.

“Não se trata de discutir o que é justo, e sim o que é possível ser pago com as receitas municipais”, diz o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski, em nota divulgada nessa quarta-feira (30). “Com certeza, os professores merecem reajustes maiores, mas não se pode aceitar a manipulação de informações para gerar reajustes acima da capacidade de pagamento dos governos”, conclui.

O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo a Lei 11.738/2008, a Lei do Piso, que vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido  no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/estados-e-municipios-temem-nao-conseguir-pagar-novo-piso-dos-professores

Divergências sobre correção do piso dos professores marcam audiência pública

21 sexta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Profissão, Sociedade

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Tags

educadores, inflação, INPC, Lei 11.738/2008, piso salarial, PL 3776/2008, professores, profissionais da educação, valorização

Divergências sobre correção do piso dos professores marcam audiência pública

Divergências sobre os critérios de reajuste do piso nacional dos professores marcaram audiência pública realizada nesta quarta-feira (19) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) para debater a valorização dos profissionais de educação. A consultora de Educação da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Mariza Abreu, defendeu a aprovação de projeto de lei do Executivo que corrige o piso pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) nos doze meses anteriores à data do reajuste (PL 3776/2008).

Na presidência da reunião, a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) discordou da mudança, proposta em 2008 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e em tramitação na Câmara dos Deputados. Foi graças ao critério estabelecido pela Lei 11.738/2008 – o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano – que o piso teve um ganho real (acima da inflação) de 37% entre 2010 e 2015. O valor está hoje em R$ 1.917,78.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/08/19/divergencias-sobre-correcao-do-piso-dos-professores-marcam-audiencia-publica

Piso nacional dos professores aumenta 13,01% e será de R$ 1.917,78

08 quinta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Profissão

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piso salarial, professores

Piso nacional dos professores aumenta 13,01% e será de R$ 1.917,78

O MEC (Ministério da Educação) divulgou na noite desta terça-feira (6) o novo piso salarial dos professores, que será de R$ 1.917,78 –aumento de 13,01%. O valor já havia sido estimado pela CNM (Confederação Nacional de Municípios), com base nos critérios que têm sido adotados pelo MEC. O salário inicial dos professores de escola pública, com formação de nível médio, leva em conta uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.

O valor entra em vigor nesta terça-feira e as secretarias municipais e estaduais têm este mês para se adequar ao reajuste, que deve ser pago em fevereiro.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/01/06/piso-nacional-dos-professores-aumenta-1301-e-sera-de-r-191778.htm

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