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Uso de produtos para clarear a pele cresce na África e especialistas alertam para riscos da prática

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Uso de produtos para clarear a pele cresce na África e especialistas alertam para riscos da prática

Segundo relatório mais recente da OMS, 77% das mulheres nigerianas usam produtos para deixar a pele mais branca. Médicos chamam a atenção para produtos utilizados com frequência, mas que não passaram controle e testes de segurança.

Quando estava na faculdade de Medicina e ouviu falar de mães que descoloriam a pele de seus bebês, Isima Sobande pensou que se tratava de uma lenda urbana. Mas não demorou a vê-lo com seus próprios olhos.

Pouco tempo depois de ter sido enviada para um centro médico de Lagos, capital econômica da Nigéria, Sobande registrou a entrada de um bebê de dois meses que se contorcia de dor, “com furúnculos muito grandes por todo o corpo”.

A jovem médica descobriu que sua mãe estava lhe aplicando um creme de esteroides misturado com manteiga de karité, uma “receita básica” conhecida por muitos nigerianos.

Nossa sociedade está condicionada pelo fato de que ter a pele clara é uma forma de encontrar um bom trabalho, de ter uma relação amorosa… e, para muitos, isso é muito importante.

O branqueamento da pele é uma forma de acessar o poder e os privilégios associados aos brancos.

“Minha beleza é mais aceita no exterior do que em meu próprio país”, lamenta Ajuma Nasenyana, modelo queniana que representou marcas como Victoria’s Secret e Vivienne Westwood.

Leia mais:
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2018/08/14/uso-de-produtos-para-clarear-a-pele-cresce-na-africa-e-especialistas-alertam-para-riscos-da-pratica.ghtml

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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africanos, britânicos, caçador-coletor, cabelo crespo, categorias raciais, células, cientistas, crânio, Era do Gelo, estereótipos, evolução humana, genoma, gruta de pedra calcária de Gough, Homem de Cheddar, ilhas britânicas, Inglaterra, Mesolítico, Museu de História Natural de Londres, negro, olho azul, olhos azuis, Paleolítico, pó de osso, pele branca, pele negra, preconceito, reconstrução rosto, supremacia racial

Foto fornecida pelo Museu de História Natural de Londres mostra o rosto do chamado “Homem de Cheddar”. LONDON NATURAL HISTORY MUSEUM / EFE

EVOLUÇÃO HUMANA

Um britânico negro de 10.000 anos atrás

Após análise de genoma, pesquisadores afirmam que ‘homem de Cheddar’ tinha pele “de escura a negra”

Os primeiros britânicos eram negros, tinham cabelos crespos e olhos azuis. A surpreendente afirmação tem o aval de uma equipe de cientistas que analisaram o genoma de um esqueleto humano de 10.000 anos e reconstruíram seu rosto com ajuda da tecnologia. O resultado obtido revela que a pigmentação de sua pele era “de escura a negra” e não do tom mais claro – leitoso, segundo o tópico – que hoje caracteriza seus descendentes.

O objeto do estudo de um grupo de especialistas do University College de Londres (UCL) e do Museu de História Natural é o conhecido homem de Cheddar, encontrado no início do século passado no sudoeste da Inglaterra, o mais antigo esqueleto humano completo descoberto nas ilhas britânicas e uma das peças mais valiosas do acervo do museu. Segundo os responsáveis, a reconstituição de seus traços físicos foi possível graças a “um golpe de sorte”: a localização de restos de DNA no crânio do homem do Mesolítico.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/ciencia/1518024763_388356.html

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