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Pobreza condena milhares de meninas da Ásia a casamento forçado

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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adolescentes, Bangladesh, casamento forçado, estupro, Indonésia, infância, paquistão, pobreza, prática cultural

Nilima, uma menina de Bangladesh de 14 anos. / Plan International

Nilima, uma menina de Bangladesh de 14 anos. / Plan International

Pobreza condena milhares de meninas da Ásia a casamento forçado

73% das meninas de Bangladesh se casam antes dos 18 anos
O estupro nosso de cada dia

Bangladesh lidera o ranking mundial dos países onde mais se realizam casamentos infantis no mundo. Segundo o relatório Getting the Evidence: Asia Child Marriage Initiative elaborado pelas ONG Plan International e Coram International, 73% das meninas desse país se casam antes dos 18 anos (na Indonésia e Paquistão esse número é de 38% e 34%, respectivamente), enquanto a porcentagem de meninos não chega nem aos 3%. “A questão é sobretudo cultural”, explica por telefone Concha López, diretora da Plan International na Espanha. Através de mais de 2.700 pesquisas nos países, com meninos e meninas de Bangladesh, Paquistão e Indonésia, e com uma experiência de trabalho em outros contextos, como o africano, a Plan International destaca no relatório ao qual o EL PAÍS teve acesso que a falta de escolarização e de ajudas fomenta os casamentos infantis forçados. Este último, um problema que pode causar a morte das meninas, sobretudo em casos de partos prematuros, e que para 90% dos pesquisados é justificado como solução à pobreza e “prática cultural”.

“Uma de nossas missões é incidir nesse aspecto”, revela López, e diz que a cultura é uma “desculpa frente à falta de meios”. Explicar às famílias de entornos desprotegidos que a educação é um investimento para o futuro, em que somente um ano a mais de colégio pode melhorar o rendimento desses jovens entre 10% e 20%. Cálculos difíceis de se demonstrar onde o simples nascimento de uma menina, no lugar de um menino, é visto como problema; onde a maturidade não é marcada pela idade, mas pelo crescimento hormonal e menstrual, e onde se casar cedo pode significar evitar os estupros – fora do lar – e honrar os familiares.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/internacional/1446826338_616784.html

“Conto minha história não porque seja única, mas porque não é”

12 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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direito a educação, direitos humanos, muçulmana, nobel, paquistão, talibãs

reuters

“Conto minha história não porque seja única, mas porque não é”
Malala, premiada mais jovem da história, recebe o Nobel da Paz com o indiano Satyarthi

A jovem paquistanesa Malala Yousafzai e o ativista indiano Kailash Satyarthi, presidente da Marcha Global contra o Trabalho Infantil, receberam nesta quarta-feira à tarde o Nobel da Paz em cerimônia em Oslo (Noruega).

“Conto minha história não porque seja única, mas porque não é”, disse Malala, de 17 anos, a contemplada mais jovem da história do prêmio. “É a história de muitas meninas.”

A paquistanesa é também a décima sexta mulher ganhadora, ao lado de 87 homens e 23 instituições. A jovem muçulmana se tornou símbolo mundial da luta pelos direitos humanos em 2012, quando foi baleada por extremistas talibãs em razão de seu ativismo pela educação de meninas em seu país. Apesar da gravidade do ataque —um tiro na cabeça que afetou cabeça e ombro—, sobreviveu depois de longa tempo no hospital. Após a alta, retomou o ativismo para difundir mensagem de paz, o que foi considerado “exemplar” pelo comitê do Nobel”.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/10/internacional/1418200739_637464.html

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