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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: palestina

Uma heroína palestina no corpo de uma garota

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Sociedade, Violência

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Ahed Tamimi, assentamentos, ativista pró-direitos humanos, direitos humanos, esbofetear um soldado israelense, escola, garota, heroína, israel, keffiyeh, lenço palestino, ocupação, palestina, postos de controle, povo palestino, resistência

Ahed Tamimi, ativista palestina

Uma heroína palestina no corpo de uma garota

A adolescente esteve oito meses na prisão depois de esbofetear um soldado israelense.
Ahed Tamimi conta em Madri como foi sua experiência

Seus cabelos compridos, exuberantes e encaracolados, e o keffiyeh (lenço palestino) no pescoço já são inseparáveis de sua figura, miudinha, mas poderosa. Enquanto Ahed Tamimi atravessa a porta da Prefeitura de Madri, um enxame de gente — ativistas, curiosos, políticos — a cerca para cumprimentá-la, expressar seu apoio e, sobretudo, tirar fotos com ela. Uma imagem com essa adolescente palestina é altamente valorizada nas redes sociais. “Todos nós temos em mente a bofetada que Ahed deu em um soldado israelense em dezembro”, diz a ativista pró-direitos humanos Manu Pineda ao apresentá-la ao público. “Nós a vimos se lançar com tudo contra a ocupação. É uma mulher no corpo de uma menina, ela é uma heroína, é um símbolo, é nossa Ahed”, acrescenta. Grandes aplausos.

A jovem comemorou seu aniversário de 17 anos em uma prisão israelense, presa durante meses por causa de uma bofetada que deu a volta ao mundo. O eco daquela onda a tornou um verdadeiro símbolo da resistência do castigado povo palestino. O que diante dos soldados foi um gesto de desafio e altivez, em eventos públicos se transforma em um sorriso tímido. Às vezes, parece sobrepujada por tanta atenção. Suas palavras, no entanto, são firmes: “Ser um símbolo cansa e é muito duro, me faz perder parte da minha privacidade como pessoa, por estar sempre exposta, mas nada disso faz com que deixe este caminho e continue lutando para libertar o meu povo, que é a única coisa que podemos fazer “, afirma. Diante do jornalista, olha para baixo e fala com voz suave: “É uma grande responsabilidade falar em nome de um povo que está sob ocupação, e também dá muito medo porque você é um alvo de Israel, podem voltar a te colocar na cadeia, perseguir e até mesmo matar. Mas, apesar disso, não podemos voltar atrás no caminho que estamos seguindo.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/28/internacional/1538156707_125451.html

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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campo de refugiados, ciências, cidadania, EAD, finalistas, infância, matemática, melhor professora do mundo, Nobel da Educação, palestina, papa francisco, prêmio Global Teacher, professora Hanan Al Hroub, prostituição, refugiada, site

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o 'Nobel da Educação'

A professora Hanan al-Hroub ganhou o Global Teacher Prize, conhecido como o ‘Nobel da Educação’

Ex-refugiada ganha prêmio de US$ 1 milhão como melhor professora do mundo

Uma professora palestina que cresceu em um campo de refugiados ganhou o prêmio Global Teacher, considerado o “Nobel da Educação”.

O anúncio do vencedor, que receberá US$ 1 milhão, foi feito pelo papa Francisco.

Após a infância em um campo palestino perto de Belém, a professora Hanan Al Hroub hoje dá aulas para refugiados.

Ela trabalha com crianças traumatizadas pela violência, usando jogos e brincadeiras encorajando-as a trabalhar juntos e recompensando atitudes positivas.

Professores podem mudar o mundo.

Eis os outros nove finalistas:

  • Maarit Rossi, Finlândia, que desenvolveu seu próprio método de ensinar matemática. A Finlândia tem alguns dos melhores resultados em matemática do mundo em provas internacionais, mas os alunos dela têm resultados ainda melhores que os padrões finlandeses
  • Aqeela Asifi chegou ao Paquistão como refugiada do Afeganistão e dá aulas para crianças refugiadas em uma escola que ela criou
  • Ayub Mohamud, professor de business do Quênia, chegou às finais com um projeto para desencorajar violência extremista e radicalização
  • Robin Chaurasiya de Mumbai, na Índia, fundou uma organização para ensinar e dar apoio a adolescentes em zonas de prostituição
  • Richard Johnson, professor de ciência de Perth, na Austrália, montou um laboratório de ciências para crianças de escola primária
  • Michael Soskil, da Pensilvânia, nos EUA, que já tinha ganhado um prêmio pela “excelência em ensinar ciências e matemática”, motiva seus alunos ao ligá-los a projetos ao redor do mundo
  • Kazuya Takahashi, do Japão, desenvolveu uma iniciativa para ensinar ciências e incentivar a cidadania global
  • Joe Fatheree, de Illinois, dos EUA, foi pioneiro em usar projetos com impressoras 3D, tecnologia de drones e usando games online como Minecraft
  • Colin Hegarty, professor de matemática de Londres que criou um site com aulas online

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/03/14/ex-refugiada-ganha-premio-de-us-1-milhao-como-melhor-professora-do-mundo.htm

Grafiteiras árabes que derrubam muros

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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abuso sexual, assédio sexual, dialeto árabe egípcio, Egito, espaço público, feminismo, feminista, grafite, grafiteiras, guerra, Hosni Mubarak, meninas, mulher, mundo árabe, palestina, preconceito, primavera árabe, símbolos, síria, Sit al-hita

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

Grafiteiras árabes que derrubam muros

Artistas de rua do Egito e da Síria refletem o olhar feminino em espaços públicos

Os muros nem sempre escondem realidades. Nas ruas de Alexandria, Sanaa ou Amã, as mesmas paredes capazes de engessar papéis de gênero também podem, graças ao grafite, dar visibilidade às mulheres. Com essa intenção, nasceu em 2013, no Egito, o Sit al-hita (as mulheres das paredes, em dialeto árabe egípcio) um grupo de cerca de 60 grafiteiros — principalmente mulheres, mas também há homens — de várias partes do mundo árabe que se reúnem a cada ano para levar o universo feminino ao espaço público através da arte de rua. Até agora, pintaram muros no Cairo, Copenhague e Amã, a última vez em novembro de 2015, graças ao financiamento dos Governos sueco e dinamarquês.

Os grafites políticos ganharam força na paisagem urbana do Egito com a eclosão da Primavera Árabe, em 2011. Com a revolta contra Hosni Mubarak, os muros começaram a refletir mensagens contrárias ao regime ou em homenagem aos mortos na repressão. Faltava, no entanto, metade da população. A jornalista e fotógrafa sueca Mia Gröndahl documentou os grafites no país para seu livro Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt (Revolução Grafite: Arte de Rua do Novo Egito) e descobriu que, de 17.000, somente cerca de 250 ilustrações eram representadas por mulheres. Foi então quando decidiu fundar o Sit al-hita com o egípcio-canadense Angie Balata.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/internacional/1455199996_992526.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Cartão de Natal de Banksy mostra muro de Israel no caminho da Sagrada Família

26 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade

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autoritarismo, Bansky, cristo, genocídio, guerra, israel, muro construído por Israel, nazaré, palestina

BanksyNatal2

Cartão de Natal de Banksy mostra muro de Israel no caminho da Sagrada Família

No desenho, Jesus não poderia ter nascido na cidade palestina de Belém nos dias atuais por conta de bloqueio israelense

O artista britânico Banksy dá o seu toque à data religiosa, lembrando que Cristo não poderia ter nascido no estábulo na cidade palestina nos dias atuais. José e Maria, assim como milhares de palestinos residentes de Nazaré (nome atual de Galileia), não poderiam sair de sua cidade e caminhar até Belém, na Cisjordânia, que está, totalmente, cercada pelo muro construído por Israel.

Leia mais:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/26086/cartao+de+natal+de+banksy+mostra+muro+de+israel+no+caminho+da+sagrada+familia.shtml

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