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Arquivos da Tag: oxigênio

Caverna na Espanha perde oxigênio e se torna letal

26 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Alhama de Murcia, Cañon del Río Lobos, Casarejos, caverna, CO2, desmaio, espanha, espeleólogos, falta de ar, geólogos, Gruta do Vapor, intoxicação, letal, oxigênio, perda de coordenação muscular, respiração acelerada, Sismosima, Soria, sufocamento, taquicardia, terremotos

O geólogo Raúl Pérez pendurado em uma passagem superior da gruta CJ-3. Antonio Marcos

O geólogo Raúl Pérez pendurado em uma passagem superior da gruta CJ-3. Antonio Marcos

Caverna na Espanha perde oxigênio e se torna letal

Expedição penetra em gruta para pesquisar por que ela virou um local onde não se consegue respirar

“O que eu mais quero é respirar”, pede o geólogo Raúl Pérez. Seus olhos parecem como o das lebres quando recebem a luz dos faróis de um carro. E a boca aberta como a de um peixe em águas turvas. O pesquisador acaba de aparecer pela estreita abertura da gruta CJ-3, um buraco asfixiante de 50 metros de profundidade escondido em um pinheiral do Cañon del Río Lobos, perto de Casarejos (Soria, Espanha). Da cavidade ainda saem os assobios de emergência dos medidores de oxigênio de seus colegas de expedição que continuam ali dentro: dois bombeiros de Madri especialistas em espeleologia radical, Antonio Marcos e Jesús Carballo.

Pérez, que é do Instituto Geológico e Mineiro da Espanha (IGME), lembra que em 2014 eles receberam por fax um pedido de ajuda dos gestores do Parque Natural do Cañon del Río. Sem que se conhecesse a causa, a CJ-3 —uma velha conhecida dos espeleólogos espanhóis por causa de suas formações impressionantes— estava ficando sem oxigênio. O IGME recebeu informações de que uma menina havia desmaiado dentro da gruta, tendo de ser resgatada por uma equipe de bombeiros espeleólogos que estava n área, onde há inúmeras cavernas. Outros visitantes também já tinham sido vítimas de sufocamento e de falta súbita de ar. Havia ali um assassino invisível.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/21/ciencia/1482336119_894383.html

A verdadeira história do oxigênio na Terra

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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atividade biológica primitiva, bactérias, bactérias fotossintéticas, células moderns, dióxido de carbono, energia, eucarióticas, evolução da vida, fósseis, geologia, luz solar, Lynn Margulis, mitocôndrias, oxidação, oxigênio, planeta, sistema solar, sol, Terra

A verdadeira história do oxigênio na Terra

O incremento desse gás coincide com as origens da célula moderna e dos animais

Os grandes aumentos de complexidade na evolução da vida na Terra estão intimamente associados à elevação do nível de oxigênio nos oceanos e na atmosfera. Os últimos dados confirmam um “grande evento de oxidação” há 2 bilhões de anos, até a metade da história da vida no planeta, associado à origem da células modernas, ou eucarióticas: as células de que são feitos todos os organismos maiores que uma bactéria. Outro incremento do nível de oxigênio teve lugar há 600 milhões de anos, coincidindo com a origem dos animais. Ao oxigênio devemos nossa existência.

Mas o oxigênio também nos deve, em um sentido biológico mais profundo. Hoje se considera provado que os primeiros seres vivos do planeta foram as bactérias (as arqueas, semelhantes a bactérias) anaeróbicas, ou seja, que vivem na ausência de oxigênio. E que foi precisamente a atividade de algumas delas que incrementou o nível de oxigênio na atmosfera passada. As bactérias fotossintéticas, que obtêm sua energia diretamente da luz do Sol e produzem oxigênio como um material residual, são antiquíssimas povoadoras da Terra, segundo as evidências paleontológicas e genéticas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/19/sociedad/1392828112_338462.html

Vergonha? Pum era normal na antiguidade

12 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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bactérias, comportamento, dejeto orgânico, enxofre, flatos, gases, gás carbônico, hidrogênio, higiene íntima, intestino, metano, nitrogênio, oxigênio, sociedade

Vergonha? Pum era normal na antiguidade, mas dá para diminuir o mau cheiro

O pum faz parte da digestão humana e continuará fazendo, quanto a isso, não há o que fazer. Pode gerar desconforto e dores abdominais por provocar uma distensão no intestino. Mas incômodo maior talvez seja a necessidade de lidar com ele. Não é à toa que existe pijama, cueca e calcinha anti-pum, contra constrangimentos. Mas o que fazer quando não tem roupa que segure?

A rejeição a esse muitas vezes barulhento e mau cheiroso impulso orgânico não é tão velha assim. A “repulsa ao pum” surge com outros hábitos de higiene adotados com o crescimento das cidades no século 19. Como mostra o historiador Alain Corbin na obra “História da Vida Privada – volume 4” (Cia das Letras), em uma época anterior, em que predominavam as comunidades rurais, o pum era sinal de “bom desempenho das funções naturais”. A higiene íntima, fruto da “processo civilizatório”, é que acentua “o desejo de manter à distância o dejeto orgânico, que lembra a animalidade, o pecado e a morte”, como diz o autor.

Se para você pum é um problema, saiba que ele não é tão simples. “O ser humano elimina até 1,5 litros de gases pelo ânus por dia. Dá uma média de 10 a 20 flatos”, diz Marcelo da Silva Pedro, médico-cirurgião do aparelho digestivo e 2º secretário do departamento de gastroenterologia da Associação Paulista de Medicina. As queixas sobre excesso de pum, que segundo o médico são muito comuns, só não são maiores porque a maioria dos gases escapam despercebidamente.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/gases-causam-constrangimento-saiba-como-enfrentar-o-incomodo.htm

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