• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: Orlando

Ódio e armas: combinação letal nos EUA

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

arma de fogo, controle de armas, eua, Flórida, fuzil, gays, homofobia, homossexualismo, jovens, massacre, matança, matança homofóbica, Omar Mateen, opção sexual, Orlando, posse de armas, preconceito, revólver, vítimas

Ódio e armas: combinação letal nos EUA

O atentado em Orlando coloca o foco no frouxo controle do acesso às armas

A matança homofóbica de Orlando, na madrugada de domingo, foi imediatamente descrito como o pior ataque terrorista em solo norte-americano desde 11 de setembro de 2001 e o pior ataque com armas da história dos EUA. Nas próximas horas, o debate vai se desenrolar entre esses dois argumentos. Um deles, a tenaz realidade de que os EUA são o país do mundo com mais armas de fogo per capita e também o país desenvolvido com mais violência armada. E dois, a possibilidade de que aqui residam cidadãos norte-americanos simpatizantes do terrorismo jihadista dispostos a perpetrar atentados mais ou menos inspirados pelo Estado islâmico ou ISIS (na sigla em inglês).

Nada sabemos, no momento da redação destas linhas, sobre a origem da arma do crime e a filiação exata do criminoso. É hora de cautela. O medo é a confluência, perfeita e letal, dos dois fenômenos citados. Poucos países oferecem tantas armas, mais de 300 milhões, e de tão fácil acesso –consagrado na Constituição, de acordo com a interpretação vigente– como os Estados Unidos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465746408_432687.html

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

arma de fogo, atentado em Orlando, clube Pulse, controle de armas, eua, Flórida, fuzil, gays, homofobia, homossexualismo, jovens, latinos, massacre, matança, Omar Mateen, opção sexual, origem hispânica, Orlando, posse de armas, preconceito, revólver, vítimas

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

Familiares dos desaparecidos aguardam notícias entre a esperança, a incerteza e a dor

Às portas do centro social Beardall, uma das duas instalações preparadas para receber os familiares das vítimas do ataque de domingo numa boate de Orlando, o pior atentado nos Estados Unidos desde 11 de setembro de 2001, há uma dúvida constante: falar no presente ou no passado sobre as pessoas desaparecidas. Convivem a incerteza com a possível morte do familiar e a esperança de que ele tenha sobrevivido. E, de vez em quando, chega a dor extrema: pessoas que saem completamente desoladas ou atônitas após serem informadas de que a pessoa amada foi morta. Policiais e médicos as recebem no lado de fora e tentam consolá-las.

A maioria das pessoas presentes no centro social é originária de Porto Rico, parte de uma grande comunidade imigrante dessa ilha nesta cidade da Flórida. As autoridades já identificaram 21 das 50 vítimas fatais. Boa parte delas é de origem latina. Têm entre 20 e 50 anos, e inclui estudantes de Farmácia, seguranças da discoteca, funcionários do parque de atrações Universal e agentes de viagens. O clube Pulse, popular entre a comunidade gay, promovia no sábado a sua noite latina.

Maribel Mejía, de 42 anos, nascida na República Dominicana, e criada em Porto Rico e depois na Flórida, tinha 10 amigos na discoteca. Ela foi junto, como costuma fazer aos sábados com sua mulher. Mas ficou pouco tempo – diz que um mau presságio a fez ir embora cedo. Sabe que um de seus amigos está morto. Dos outros, não sabe nada. A falta de informação a corrói. “Está tudo incerto. Estamos à espera”, diz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/13/internacional/1465798794_780725.html

Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

arma de fogo, controle de armas, eua, Flórida, fuzil, gays, homofobia, homossexualismo, jovens, massacre, matança, Omar Mateen, opção sexual, Orlando, posse de armas, preconceito, revólver, vítimas

Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

Desde que Obama é presidente, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorre pelo menos um massacre com várias vítimas

O ataque à boate gay de Orlando, ocorrido na madrugada domingo, é a maior massacre a tiros dos Estados Unidos. Segundo os dados das autoridades norte-americanas, até então esse posto era ocupado pela matança na Virginia Tech, que deixou 33 vítimas em 2007 –incluindo o atirador. Desde que Barack Obama chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorreu pelo menos um massacre com várias vítimas por disparos de armas de fogo. Estas são as mais recentes e as que mais comoveram o país, que nesses anos reabriu o debate –sem fruto algum– sobre a regulamentação da posse de armas.

Pelo menos 50 pessoas morrem e outras 53 ficam feridas em um ataque a uma boate gay em Orlando, Flórida. As autoridades confirmaram que um homem armado entrou na casa noturna por volta das duas da madrugada (hora local) e disparou contra os clientes. Quando a polícia tentou dominá-lo, o atacante regressou ao interior e se entrincheirou com vários reféns. Estava armado com um fuzil de assalto e um “artefato” que os peritos explodiram depois. As autoridades informaram que o atacante, identificado como Omar Mateen, de nacionalidade norte-americana, morreu.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465741777_862965.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra