Tags
Augusto Comte, Chiquinha Gonzaga, Coluna Prestes, Corta Jaca, Epitácio Pessoa, escolas de samba, Frederico Figner, guerra de canudos, Hino nacional, Joaquim Osório Duque Estrada, Leopoldo Augusto Miguez, maestro Francisco Manuel, marechal Deodoro da Fonseca, marechal Hermes da Fonseca, músicas, Medeiros e Albuquerque, Noel Rosa, Orestes Barbosa, palácio do Catete, Primeira República, Proclamação da República, República, Revolta da Armada, Revolta da Chibata, Revolta da Vacina, Rui Barbosa, Venceslau Brás, violão, Washington Luís
No ritmo da República
Conheça as músicas que embalaram os acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre 1889 e 1930
Chamamos de Primeira República o período de 1889 até o Golpe de 1930. Nessa temporada, o marechal Deodoro da Fonseca proclamou e virou presidente; surge um “novo” Hino Nacional; um caixeiro-viajante dá o pontapé inicial nas gravações de discos e o presidente Epitácio Pessoa – com “dó de peito” – inaugura a transmissão radiofônica no Brasil.
E não parou por aí. Chiquinha Gonzaga “corta jaca” e mostra o proibido violão no Palácio do Catete; surgem as primeiras escolas de samba; o marechal Hermes da Fonseca vira o general da banda; Washington Luís samba na maior prontidão aos pés de Noel Rosa; Sinhô e Mauro de Almeida provam para São Brás que santo de casa faz milagre até “Pelo Telefone”; o ritmo do maxixe dá ao samba a sua primeira “certidão de nascimento” e a marchinha zoa com o plantão dos presidentes. Assim é o tom da Primeira República.
Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/disciplinas/historia/no-ritmo-da-republica/