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Arquivos da Tag: obras de arte

O Louvre de Abu Dhabi

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Abu Dhabi, arquitetura árabe, arquitetura moderna, ágora, calor, Emirados Árabes Unidos, esculturas, Golfo, ilha, Jean Nouvel, Louvre, museu, obras de arte, universal

Vista noturna do museu do Louvre de Abu Dhabi. O arquiteto Jean Nouvel declarou que para ele o melhor da arquitetura árabe é unir a geometria e a luz, por isso o “sol se filtra pela cúpula como uma chuva de luz delicada e protetora refletindo a interação constante de luzes e sombras no país”.

Vista exterior do museu do Louvre de Abu Dhabi, desenhado pelo arquiteto francês Jean Nouvel. O arquiteto inspirou-se na posição da ilha “entre a areia e o mar, a sombra e a luz”, segundo a página site do museu

Vista da cúpula do museu do Louvre de Abu Dhabi. Dois terços do museu está coberto por uma cúpula de 180 metros de diâmetro que proporciona uma agradável sombra para fugir do sol abrasador do Golfo. O efeito buscado é o “de uma ágora”, segundo explicou o arquiteto Jean Nouvel.

O Louvre de Abu Dhabi, em imagens

Primeiro a levar o nome para fora da França, espaço apresenta cerca de 600 peças em uma estrutura moderna e cheia de luz em harmonia com seus entornos de ilha deserta

Interior de uma das salas do museu Louvre de Abu Dhabi. Apelidado como “o primeiro museu universal do mundo árabe”, se situa na baixa Saadiyat Island, um centro de turismo e cultura em desenvolvimento a 500 metros da costa da capital dos Emirados Árabes Unidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/07/album/1510049638_380353.html#1510049638_380353_1510051431

Os museus mais visitados do mundo

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Art Institute of Chicago, Galleria degli Uffizi, Hermitage, Louvre, Metropolitan Museum of Art, mundo, Museu de Arte Moderna de Louisiana, Museu de História Natural, Museu do Ouro, Museu do Prado, Museu Egípcio, Museu Guggenheim, Museu Nacional de Antropologia, Museu Picasso, Museu Van Gogh, Museum of Old & New Art, Museumquartier, museus, Museus Vaticanos, obras de arte, Rijksmuseum, Tate Modern, Vasamuseet

Os museus mais visitados do mundo

Do Museumquartier, em Viena, ao Guggenheim de Bilbao, as 20 grandes referências da arte

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Museu do Ouro (Bogotá): O Museu do Ouro, em Bogotá, deixa todos seus visitantes surpresos. Os conquistadores espanhóis ouviram pela primeira vez os rumores de El Dorado, uma lendária cidade de ouro perdida que inspirou durante séculos exploradores e caçadores de tesouro em Quito (Equador), onde foram organizadas expedições até a savana de Bogotá. Não é de surpreender, portanto, que a capital colombiana seja um dos poucos lugares no mundo onde é possível sentir o que seria encontrar um tesouro de tais proporções. Embora a cidade perdida nunca tenha sido encontrada, outros tesouros foram achados, e o Museu do Ouro de Bogotá (www.banrepcultural.org) conta atualmente com mais de 55.000 objetos de ouro e outros materiais, originais das culturas pré-hispânicas. Depois de visitá-lo, a vontade de ir à selva em busca de tesouros é irresistível.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/23/album/1479923555_950451.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM#1479923555_950451_1479926380

O “politicamente correto” entra no museu

10 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Amsterdã, cultura, expressão pejorativa, Holanda, museu, obras de arte, ofensivas, pinturas, politicamente correto

Simon Maris

O “politicamente correto” entra no museu

O Rijksmuseum de Amsterdã irá alterar, este ano, até 300 títulos de obras a fim de evitar palavras consideradas ofensivas, como ‘negro’, ‘anão’, ‘mouro’ e ‘maometano’

“Imagine um quadro com o seguinte título: Franchute [expressão de tom pejorativo usada na Espanha para designar um francês] em traje de gala. Ou então: Gabacho [o mesmo significado] montando um cavalo. Soaria ofensivo, não é? Pois o que procuramos evitar são termos desse tipo que não combinam mais com a nossa sociedade. Principalmente no caso de obras do período colonial”, afirma Martine Gosselink, responsável pelo departamento de História do Rijksmuseum de Amsterdã. Ela coordena um ambicioso projeto que pretende excluir palavras (até 23) como negro, grosso, índio, anão, esquimó, mouro e maometano, consideradas pejorativas. Ela admite que a execução de seu plano não é nada fácil, pois a busca de palavras alternativas implica obter termos precisos para definir os membros das inúmeras populações aborígenes que entraram na história da arte apenas como índios, sem distinção de sua tribo de origem. Ou então como negros, desprovidos de qualquer atribuição de identidade para além de seu grupo étnico. Mas o museu nacional holandês, que conta em seu acervo com 1 milhão de obras, 250.000 das quais já digitalizadas, espera alterar até meados deste ano os títulos considerados ofensivos de pelo menos 300 desenhos, gravuras e pinturas.

Há títulos fáceis de adaptar à linguagem atual, como Jovenzinha Negra (1895-1922), um quadro a óleo do pintor holandês Simon Maris (1873-1935). No site do Rijksmuseum, a obra já aparece como Mulher jovem com leque. Outros representam um autêntico desafio para os especialistas consultados, de linguistas a grupos étnicos e membros do público em geral. Em outra pintura, Retrato de Margaretha van Raephorst (1668), do holandês Johannes Mijtens (1614-1670), a dama em questão aparece com um jovem servente negro. A legenda original descrevia o rapaz como um neger (negro). Mas como em holandês e em inglês esse termo é tido como pejorativo, o personagem é agora apresentado como um servente zwart ou black nos dois idiomas, respectivamente [ambos também podem ser traduzidos como “negro”, em português].

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/04/cultura/1451900746_779078.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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