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Arquivos da Tag: objetos

Cientistas tornam um objeto completamente invisível

04 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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ciência, cores, desaparecer, distorção detectável, espectro, gama de frequências, invisível, invisibilidade, José Azaña, luz, luz de espectro completo, Montreal, objetos, ondas, pesquisa, telecomunicações

Cientistas tornam um objeto completamente invisível

Grupo de pesquisadores liderado pelo espanhol José Azaña publica resultados sobre invisibilidade com aplicações imediatas em telecomunicações

Seja pela tranquilidade de desaparecer momentaneamente do mundo ou pela certeza de esconder algo da visão dos demais, quem não sonhou com a ideia da invisibilidade? Os pioneiros na exploração desse conceito tão simples foram os mágicos e ilusionistas que, com base no reflexo da luz, utilizam espelhos para criar a ilusão de fazer objetos e pessoas desaparecerem ante o assombro do público.

No entanto, levar a magia ao mundo real requer ciência e tecnologia. Um grupo do Instituto Nacional da Pesquisa Científica (INRS, na sigla em francês), de Montreal, Canadá, que estuda os campos de fotônica, ótica e engenharia de micro-ondas, publicou na revista Optica, da Sociedade Americana de Óptica (OAS) seus últimos resultados sobre a capa de invisibilidade. A equipe canadense, liderada pelo professor José Azaña, de Toledo, conseguiu pela primeira vez tornar completamente invisível um objeto ao ser iluminado com luz de espectro completo. Essa técnica terá aplicações imediatas na transmissão de sinais nas telecomunicações.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/29/ciencia/1530286405_036829.html

7 coisas que todos temos em casa e podem vir do trabalho infantil

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Agricultura, brincar, Child Labor Free, colheita, compras, cotidiano, crianças, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, direito a infância, ECA, escola, escravidão, exploração sexual, fabricação, fabricados, Human Rights Watch, mão de obra infantil, menores, objetos, Organização Internacional do Trabalho, recrutamento para conflitos armados, saúde, trabalho infantil, trabalhos perigosos, tráfico de menores

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7 coisas que todos temos em casa e podem vir do trabalho infantil

Mais de 250 milhões de crianças no mundo deveriam estar brincando, mas não estão
É o equivalente à metade da população da UE

Todos os dias, desde que o despertador toca até a hora de dormir, a sua vida está repleta de objetos que você compra, usa, gasta, desperdiça, aproveita, recicla ou elimina. Nós nos referimos ao café ou ao chá do desjejum, à roupa que você veste ou o telefone celular. Objetos cotidianos, a priori inocentes, sobre os quais poucas vezes, para não dizer nenhuma, você terá se perguntado que mãos o terão fabricado ou em que condições terão sido feitos.

Neste 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, convidamos você a refletir sobre a origem dessas peças que, despreocupadamente, povoam o cotidiano do mundo desenvolvido. Não há uma razão para isso, mas 264 milhões: o mesmo número de crianças de 5 a 17 anos que trabalham no planeta, segundo a Organização Internacional do Trabalho. De todas elas, 85 milhões o fazem nas piores formas: situações de escravidão, exploração sexual, recrutamento para conflitos armados, tráfico de menores e trabalhos perigosos. E 168 milhões estão empregadas em atividades produtivas que interferem com a escola, “com muitas horas de trabalho, sem remuneração ou mal remuneradas, separadas de suas famílias e com episódios de violência e abusos”, de acordo com a mesma entidade. Objetos cotidianos não livres de suspeitas articulam nossa rotina.

1. O celular: são 7 horas e o despertador toca
A bateria do seu celular, tablet ou notebook é feita de cobalto. Mais da metade desse mineral utilizado no mundo, segundo a organização Anistia Internacional, provém da República Democrática do Congo. Até aí, nenhum problema. O assombro vem quando se sabe que de sua extração participam mais de 40.000 meninos e meninas entre 7 e 15 anos. Os menores carregam sacos de 40 quilos em jornadas que às vezes chegam a 24 horas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/09/estilo/1465472426_022771.html

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