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Morre o poeta Manoel de Barros, aos 97 anos

13 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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A Turma, Antônio Houaiss, bibliófilo José Mindlin, Caramujo-flor, Carlos Drummond de Andrade, Cuiabá, documentário Só dez por cento é mentira, editor Ênio Silveira, embaixador Mário Calábria, escritor, literatura, Manoel de Barros, Millôr Fernandes, O fazedor do amanhecer, O guardador de águas, O livro sobre o nada, Poemas concebidos sem pecado, sermões do padre Antonio Vieira, versos

obituario

Morre o poeta Manoel de Barros, aos 97 anos

Recluso, autor criou linguagem própria, transformando a natureza em matéria-prima para versos

O escritor cuiabano Manoel de Barros morreu nesta quinta-feira, aos 97 anos. Ele foi internado no dia 24 de outubro no Proncor, em Campo Grande (MS), para uma cirurgia de desobstrução do intestino. De acordo com o boletim médico assinado pela doutora Carmelita Vilela, o falecimento ocorreu às 8h05m, por falência múltipla dos órgãos. Ele foi sepultado por volta das 18h. O escritor completaria 98 anos em 19 de dezembro.

Em agosto de 2013, quando perdeu seu segundo filho, o primogênito Pedro, vítima de um AVC (cinco anos depois de João, que morreu num acidente de avião), Manoel de Barros desabou. A filha Martha afirmou, então, que depois da perda, e por causa da idade, “ele estava se apagando como uma velinha”. Uma imagem poética que faz jus a um personagem cuja dedicação aos versos teve o afinco e a simplicidade de quem vê o mundo pela lente da beleza.

Nos últimos anos, por conta da saúde debilitada, praticamente não saía de casa, em Campo Grande, sob os cuidados da filha e da mulher, Stella, com quem estava casado desde 1947. No ano passado, antes de completar 97 anos, ainda escreveu o poema “A turma”, e então se recolheu no silêncio. Não conseguia mais escrever e se alimentava com dificuldade.

Eu estou trabalhando com a palavra e aí me vem uma ideia. E por isso não acredito em inspiração, acredito em trabalho.Mas sei também que transformar palavra em verso, combinar o ritmo com a ressonância verbal, é um dom linguístico. Tenho frases poéticas que são versos. Sei fazer frases.

A gente nasce, cresce, amadurece, envelhece, morre. Pra não morrer, tem que amarrar o tempo no poste. Eis a ciência da poesia: amarrar o tempo no poste.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/cultura/morre-poeta-manoel-de-barros-aos-97-anos-14548514?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

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