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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: nutrição

A maioria dos iogurtes tem tanto açúcar quanto os refrigerantes

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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açúcar, açúcares livres, aparelho digestivo, ácido láctico, crianças, danoninho, doenças, empresas de laticínios, engano, excesso de peso, iogurtes, marketing, microrganismos, nutrição, obesidade, orgânicos, pesquisa, petit suisse, quantidade, refrigerante, saudável, soja

A maioria dos iogurtes tem tanto açúcar quanto os refrigerantes

Apenas 10% são baixos em açúcares, porcentagem que cai para 2% nos produtos destinados às crianças, segundo um estudo britânico

Um iogurte tem o mesmo nível de açúcar que a quantidade equivalente de um refrigerante comum. E se for orgânico ou um petit suisse (tipo “danoninho”), também. Um estudo com quase 900 iogurtes e similares mostra que a grande maioria é extremamente açucarada. Apenas 9% deles são baixos em açúcares, e a porcentagem é ainda menor entre os destinados às crianças e os orgânicos. A análise foi feita no Reino Unido, e mostra que os produtos com imagem de saudáveis também têm um lado escuro.

A Organização Mundial da Saúde publicou em 2015 uma série de recomendações sobre o consumo de açúcar de crianças e adultos por sua relação com uma série de doenças e com o excesso de peso. Uma delas é que a porcentagem de energia proveniente de açúcares livres (na maioria, adicionados ou não presentes naturalmente no produto) fosse inferior a 10% do total de calorias ingeridas. A OMS propôs até uma redução maior, para menos de 5%. Como cada grama de açúcar refinado rende quase 4 quilocalorias (kcal), a quantidade máxima recomendável para um adulto (com uma dieta de 2.000 kcal/dia) seria de 50 gramas de açúcares — metade no caso de jovens e ainda menos no caso de crianças (sempre de forma aproximada).

Com um iogurte e um petit suisse de manhã, uma criança de quatro anos já consumiu mais açúcar que o recomendado — e ainda falta o dia inteiro para comer. Esse é um dos resultados obtidos por um grupo de pesquisadoras de nutrição após analisar a informação nutricional de 898 iogurtes e similares, como petit suisse, iogurtes líquidos, de soja, orgânicos e outras sobremesas lácteas. Apenas os iogurtes naturais e gregos cumpriram com a recomendação da OMS e do Sistema de Saúde Britânico (NHS, na sigla em inglês) de no máximo 5 gramas de açúcar por 100 gramas de produto.

…Mas o dado mais surpreendente está relacionado aos iogurtes e queijos frescos destinados às crianças: dos 101 produtos dessa categoria tão sensível, só 2 tinham menos de 5 gramas de açúcar para cada 100 gramas de produto. A média foi de 10,9 gramas. Em comparação, uma garrafa de um refrigerante de cola convencional tem 10,6 gramas de açúcar por 100 mililitros. Embora litros e quilogramas não sejam equivalentes, a quantidade de açúcar de iogurtes e refrigerantes é muito parecida. Desde abril, as autoridades sanitárias britânicas impuseram uma taxação progressiva sobre os refrigerantes que contêm açúcar.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/18/ciencia/1537304180_209500.html

A autêntica revolução foi no período Neolítico

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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américa, análise genética, Antropoceno, aquecimento global, aristocracia, arqueólogo francês Jean-Paul Demoule, arqueobotânicos, arroz, assentamento, burocracia, caçadores-coletores, Carles Lalueza-Fox, cerâmica campaniforme, China, cidades, condições climáticas, crescimento populacional, desigualdades, desmatamento, dieta, DNA, epidemias, era geológica, escrita, etruscos, Eva Fernández-Domínguez, exércitos, gado, genética, glaciação, guerra, História, história da humanidade, Holoceno, humanidade, idade do bronze, irrigação, James C. Scott, milho, mundo, nomadismo, nutrição, pecuária, período Neolítico, pilares, pintura rupestre, poder, população, população autóctone, propriedade, restos arqueozoológicos, revolução, romanos, salinização do solo, Sapiens: Uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari

Pintura rupestre de uma cena cotidiana com gado no Neolítico, em Tassili n’Ajjer (Argélia). DE AGOSTINI PICTURE LIBRARY (GETTY)

A autêntica revolução foi no período Neolítico

Em uma época de mudança ambiental, os olhares dos especialistas se voltam para o Neolítico, o período em que a humanidade experimentou sua transformação mais radical

O Neolítico é o período mais importante da história e um dos mais desconhecidos do grande público. Com a adoção da pecuária e da agricultura foram criadas as primeiras cidades, nasceu a aristocracia, a divisão de poderes, a guerra, a propriedade, a escrita, o crescimento populacional… Surgiram, em poucas palavras, os pilares do mundo em que vivemos. As sociedades atuais são suas herdeiras diretas: nunca fez tanto sentido falar de revolução porque deu origem a um mundo totalmente novo. E talvez tenha sido também o momento em que começaram os problemas da humanidade, não as soluções.

Ponderar se foi uma desgraça ou uma sorte algo que aconteceu há 10.000 anos e que não podemos reverter pode ser absurdo, mas é importante tentar saber como aquela passagem aconteceu e saber se a vida das populações melhorou. O motivo é que foi naquele período que a humanidade começou a transformar o meio ambiente para adaptá-lo às suas necessidades, e quando a população da Terra começou a crescer exponencialmente, um processo que só se acelerou desde então. Os estudos sobre o Neolítico se multiplicaram nos últimos tempos e não é por acaso: hoje vivemos a passagem para uma nova era geológica, do Holoceno ao Antropoceno, uma mudança planetária imensa. De fato, alguns estudiosos acreditam que esse salto começou no Neolítico.

A revolução digital que estamos vivendo atualmente não é mais do que uma consequência de longo prazo daquela. Mas, curiosamente, é a menos ensinada na escola. Começamos com as grandes civilizações, como se fossem óbvias, mas é muito importante perguntar por que chegamos até aqui, por que temos governantes, exércitos, burocracia. Acho que no nosso inconsciente não queremos fazer essas perguntas.” Arqueólogo francês Jean-Paul Demoule.

“Podemos dizer sem problemas que vivíamos melhor como caçadores-coletores. Estudamos corpos de áreas onde o Neolítico estava sendo introduzido e encontramos sinais de estresse nutricional em agricultores que não encontramos em caçadores-coletores. É ainda pior nas mulheres, onde identificamos uma clara carência de ferro. A dieta anterior era sem dúvida mais nutritiva. Encontramos também muitas doenças que não existiam até os humanos passarem a viver mais concentrados e com os animais. Além disso, sempre que ocorreram assentamentos de populações, começaram guerras. James C. Scott, professor de estudos agrícolas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/ciencia/1524219983_369281.html?rel=mas

‘Direito à alimentação saudável é uma questão de dignidade e não de caridade’, diz Papa Francisco

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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alimentação, caridade, Conferência Internacional em Nutrição, deficiências de micronutrientes, dietas saudáveis, dignidade, direitos humanos, especulação, FAO, humanidade, lucro, luta contra a fome a desnutrição, Meio ambiente, meio-ambiente, mercado, miséria, nutrição, obesidade, papa francisco, pobres, problema de saúde global crescente, proteger o planeta, segurança alimentar, solidariedade

‘Direito à alimentação saudável é uma questão de dignidade e não de caridade’, diz Papa Francisco

“Quando falta solidariedade em um país, isto é sentido em todo o mundo”, disse o papa Francisco durante a 2ª Conferência Internacional em Nutrição (ICN2) da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Roma na quinta-feira (20).

O pontífice pediu aos delegados de 172 países presentes para tratarem a alimentação, a nutrição e o meio-ambiente como questões públicas globais de um momento onde as nações estão mais interligadas do que nunca.

Ele recomendou a todos a se certificarem de que suas promessas de garantir a segurança alimentar para todos os cidadãos sejam colocadas em prática, “pois o direito a uma alimentação saudável é questão de dignidade e não de caridade”.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/direito-a-alimentacao-saudavel-e-uma-questao-de-dignidade-e-nao-de-caridade-diz-papa-francisco/

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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acesso político, adolescentes, agricultura local, alimentação, alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, alimentos industralizados, alimentos processados, amamentação, anvisa, bebês, bebidas açucaradas, biscoitos, brasil, cereal infantil Mucilon, Coca-Cola, commodities mais rentáveis, conglomerados de alimentos e bebidas, consumidor de baixa renda, crianças, desnutrição, diabetes, doenças, economia, fast food, fome, fritura, General Mills, gorduras saturadas, Grande Indústria, hábitos alimentares, hipertensão, jovens, Junk Food, lácteos, leite materno, lobby, lobistas, malnutridas, Nestlé, nutrição, obesidade, obesidade infantil, obesos, OMS, pepsiCo, peso, pobres, poder econômico, praticidade, problemas cardíacos, programa de venda porta a porta, publicidade, refrigerante, revendedoras, saúde, saúde pública, sedentarismo, sobrepeso, supermercado, vício, vendedora de porta

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

10 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, AMA, Associação do Diabetes dos EUA, bebidas açucaradas, Coca-Cola, consumo, Cruz Vermelha, diabetes, Fundação de Pesquisas do Diabetes Juvenil, hábitos saudáveis, impostos, Instituto Europeu da Hidratação, nutrição, obesidade, ONG Save the Children, organizações, pepsiCo, propina, proteção à saúde, refrigerante, Sociedade Americana do Câncer

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo.

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

Estudo revela que associações científicas, universidades e órgãos públicos aceitam dinheiro dos fabricantes de refrigerantes nos EUA

A indústria do açúcar e os maiores produtores de refrigerantes se encontram numa situação semelhante à das fábricas de cigarro algumas décadas atrás. O mundo sofre uma epidemia de obesidade, e o consumo de bebidas açucaradas é um dos culpados comprovados. Cada lata de refrigerante convencional contém 40 gramas de açúcar, bem mais do que os 25 gramas diários considerados como limite ideal pela Organização Mundial de Saúde. Frente ao crescente consumo desses produtos, alguns países ampliaram sua carga tributária, e outros cogitam incluir mensagens de alerta como as que já aparecem nas embalagens de cigarros.

A indústria respondeu com um orçamento milionário para lavar sua imagem, embora o alcance dessas práticas seja ainda muito menos explorado que no caso do tabaco.

Entre os principais beneficiários dos “patrocínios” estão a Associação de Diabetes dos EUA, a Sociedade Americana do Câncer e a principal associação de médicos do país

Um novo estudo publicado nesta segunda-feira detalha que dois dos principais fabricantes mundiais de bebidas açucaradas, a Coca-Cola e a PepsiCo, financiaram 96 organizações dos EUA que têm um importante papel na promoção de hábitos saudáveis e na luta contra a obesidade e o diabetes, doenças potencializadas pelo alto consumo de açúcares. O objetivo era limitar as críticas científicas aos refrigerantes e reduzir o apoio a medidas que limitassem seu consumo, afirma o estudo.

Nós nos centramos só em organizações que operam em nível nacional nos EUA, então o número de entidades que recebem recursos destas duas empresas no mundo todo deve ser bem mais alto, na casa das centenas ou mesmo milhares”, disse ao EL PAÍS Daniel Aaron, pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Boston e coautor do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/07/ciencia/1475858935_672186.html

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

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Ação Brasil Carinhoso, alimentação, américa latina, Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, brasil, Chile, colômbia, crianças, estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, fome, Guatemala, infância, investimento, investimentos sociais, Jamaica, México, mobilidade social, Nicarágua, nutrição, peru, Política Nacional Integrada para a Primeira Infância, políticas públicas, Projeto de Lei nº 6.998/2013, República Dominicana

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

Países da América Latina investem pouco nos primeiros anos de vida das crianças, segundo o estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, que será lançado nesta quinta-feira (10) pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nesses países, as crianças até os 5 anos de idade recebem três vezes menos do que as crianças de 6 a 11 anos.

De acordo com a publicação, o investimento feito até os 5 anos deveria ser maior, porque o retorno financeiro é também maior e, a longo prazo, traz mais desenvolvimento para o país. “Os programas para o desenvolvimento da primeira infância são a base sobre a qual se podem fazer outros investimentos sociais bem-sucedidos ao longo da vida do indivíduo, especialmente dos mais pobres. O investimento do governo nessa área é uma das maneiras mais eficazes para aumentar a mobilidade social”, diz o presidente do BID, Luis Alberto Moreno, em texto da publicação.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/paises-da-america-latina-investe-pouco-em-criancas-ate-5-anos-diz-estudo

Esta bebida açucarada prejudica seriamente a sua saúde

24 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, advertências sanitárias, alertas de saúde, alimentação saudável, Coca-Cola, diabetes, epidemia, Gatorade, indústria açucareira, nutrição, obesidade, Organização Mundial de Saúde, Pepsi, Powerade, problemas cardiovasculares, refrigerantes, saúde pública

Algumas bebidas de cola contêm nove colheres de chá de açúcar em 330 ml. Santi Burgos

Algumas bebidas de cola contêm nove colheres de chá de açúcar em 330 ml. Santi Burgos

Esta bebida açucarada prejudica seriamente a sua saúde

A comunidade científica faz pressão para marcar os refrigerantes com alertas de saúde

A indústria açucareira, uma gigante que produz inimagináveis 170 bilhões de quilos de açúcar por ano ao redor do mundo, está sob a mira da arma, como estiveram, décadas atrás, as empresas de tabaco. Um grupo de cientistas dos EUA pede que, como no caso dos cigarros, as bebidas açucaradas sejam marcadas com advertências de saúde para desencorajar o consumo. Por exemplo, a lata comum, de 330 mililitros, das marcas mais consumidas de bebidas de cola tem quase nove colheres de chá de açúcar (35 gramas). A Organização Mundial de Saúde relaciona as bebidas açucaradas à epidemia de sobrepeso e obesidade que afeta por volta de 2 bilhões de pessoas e faz com que problemas cardiovasculares sejam a principal causa de morte no mundo.

Os investigadores, liderados pela epidemiologista Christina Roberto, da Universidade da Pensilvânia, demonstrou pela primeira vez que a colocação de advertências de saúde nas bebidas açucaradas reduz as suas vendas, um objetivo que os cardiologistas perseguem, como mencionaram em várias ocasiões. Os cientistas realizaram uma pesquisa digital com 2.400 pessoas, todas elas com pelo menos um filho. Ofereceram aos consultados uma gama variada de sucos e refrescos. A compra de bebidas açucaradas caiu 20% (de 60% a 40%) quando os pacotes mostravam um alerta de saúde, como “ADVERTÊNCIA DE SEGURANÇA: Tomar bebidas açucaradas contribui para a obesidade, diabetes e cáries nos dentes”, segundo o estudo, publicado na revista Pediatrics. Os estados de Nova York e Califórnia já prepararam mudanças legislativas para introduzir esses alertas nos refrigerantes com acréscimo de açúcar. “Mesmo que muitos possam saber que Coca-Cola e Pepsi têm muito açúcar, muitas pessoas não percebem que outras bebidas que podem parecer saudáveis, como Gatorade ou Powerade, também estão cheias de açúcar”, lembra Roberto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/22/ciencia/1453463272_213070.html

Projeto “Escolas comestíveis” integra alimentação saudável, comunidades e escola

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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agrotóxicos, alimentação saudável, Edible School Yard, educação integral, Escolas Comestíveis, meio ambiente, nutrição, plantio, saúde, valores

Projeto “Escolas comestíveis” integra alimentação saudável, comunidades e escola

Descrição: a alimentação saudável é um dos pilares fundamentais na sustentação da vida de um ser humano. Assim, a forma que produzimos e consumimos os alimentos pode ser determinante na relação que nutrimos com o mundo. É durante essas práticas cotidianas que podemos ter consciência dos efeitos de nossas ações relacionadas à extração de recursos da natureza para fins alimentares.

A partir da perspectiva da educação integral, simples refeições diárias são capazes de envolver a comunidade na produção e consumo dos alimentos, e contribuem na relação de convivência entre amigos e família durante seu preparo. Aliada a essa perspectiva de alimentação consciente e participativa, surgiu em Berkeley, na Califórnia, a iniciativa Edible School Yard (Escolas Comestíveis, em português), no ano de 1995, em parceria com a Universidade da Califórnia.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escolas-comestiveis-levam-alimentacao-saudavel-como-processo-integrador-de-comunidades-escola/

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