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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: novas tecnologias

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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adolescente, canal youtube, celular, comportamento, compreensão cognitiva, conteúdo, crianças, dependência, desenvolvimento da identidade, dissociação cognitivo-afetiva, emojis, exposição, facebook, frustração, grupo, Influencers, influenciadores digitais mirins, Instagram, jovens, likes, marcas, merchandising, novas tecnologias, perfil, pesquisa TIC Kids Online Brasil, psicologia infantil, recompensas, Reconhecimento, redes sociais, responsabilidade, rotinas, satisfação, seguidores, smartphone, Snapchat, stories, usuários, vídeos, youtubers

Julia Pereira (juliajubz), 12 anos, tem um canal com dicas de maquiagem, brincadeiras e desafios. INSTAGRAM @JULIAJUBZ

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

Com milhares de seguidores e a atenção de grandes marcas, crianças contam suas rotinas online. Mas especialistas alertam sobre os riscos da cultura de ´’likes’

“Meu primeiro celular foi bem tarde, com 9 ou 10 anos, mas nunca usei muito. Passo só de 5 a 6 horas por dia com ele”, diz Julia Pereira, uma catarinense de 12 anos. Ela é uma das mais de 24 milhões de crianças e adolescentes brasileiros (o equivalente a 82% da população de jovens do país, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil) que vivem conectados. Mas Julia tem algo a mais: conhecida na Internet como Julia Jubz, ela faz parte do seleto, mas crescente grupo de influenciadores digitais mirins, que mantêm canais no YouTube e perfis no Facebook e no Instagram, atraindo a atenção de milhares de seguidores —e de empresas com “mimos” para merchandising—.

Apesar de garantir que não é “muito ligada” no mundo online e que poderia passar três dias sem bateria no smartphone, Julia, que tem 354.000 seguidores em seu canal no YouTube, grava os vídeos com o celular na mão. Ela também administra o perfil no Instagram, com quase 80.000 followers. “Antes de postar o primeiro vídeo, há um ano, meu canal já tinha 200 seguidores. Aí percebi que poderia ser uma influencer”, conta. “Eu que faço o conteúdo, mas sempre consulto meus pais e meus irmãos”, acrescenta. Nas suas redes, ela dá dicas de maquiagem, posta brincadeiras e desafios com os irmãos e mostra sua rotina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/26/actualidad/1535295741_535641.html

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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acesso à internet, adolescentes, bullying, celular, combater a exploração online, comunicação imediata, conectividade, conexões públicas à internet, conteúdos impróprios, crianças, depressão, Desigualdade Econômica e Social, digitalização, educação infantil, era digital igualitária, estresse, excesso de exposição à internet, exclusão social, indicador de desigualdade, informação, inovação, mundo digital, nações em desenvolvimento, novas tecnologias, países desenvolvidos, predadores sexuais, profissão, proteção do menor, provedores, qualidade da educação, regulamentação do uso da internet, tecnologia, tipos de abuso, unicef, WePROTECT

A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

As invenções que nos aguardam em 2050

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bem da humanidad, cérebro, código cerebral, comportamento, computação, condição humana, costumes, CRISPR, direito humano, direitos cerebrais, doenças, edição genética, emoções, emprego, Envelhecimento da população, enzimas, espécie, genoma humano, identidade pessoal, imaginação, inteligência artificial, invenções, marte, memórias, neurônios, novas tecnologias, recombinases, regras éticas, revolução, revolução genética, robotização, sociedade

Área de recreação da nova sede que o Google planeja na Califórnia. GOOGLE

As invenções que nos aguardam em 2050

As novas tecnologias nos ajudarão a superar os maiores desafios que enfrentamos como espécie, mas também poderão criar um mundo mais desigual

“Estamos prestes a ver uma revolução que mudará a condição humana”, diz o neurobiólogo espanhol Rafael Yuste. O ideólogo do Brain – o maior projeto de pesquisa do cérebro lançado pelos EUA – acredita que, dentro de aproximadamente duas décadas, possa ser decifrado “o código cerebral”, algo semelhante ao genoma humano e que revelará, pela primeira vez, como 85 bilhões os neurônios disparam e se conectam entre si para gerar ideias, memórias, emoções, imaginação e comportamento, a essência do que somos.

Com o tipo de escâneres cerebrais que já existem em qualquer hospital, estamos começando a “adivinhar o que as pessoas estão vendo, quase o que estão imaginando”, explica o cientista. Em 2050 será possível analisar a atividade cerebral de uma pessoa para saber o que ela está pensando e até mesmo manipulá-la para controlar seus atos. Provavelmente essas tecnologias se juntarão ao desenvolvimento da computação e da inteligência artificial. “O lado bom é que os seres humanos poderão aumentar as habilidades mentais” e “ajudar pacientes com doenças cerebrais, neurológicas ou mentais”, explica Yuste. Essas tecnologias também poderão alterar o cérebro de pessoas saudáveis, violar sua privacidade até limites insuspeitados, dinamitar conceitos como a identidade pessoal e questionar quem é responsável por um ato, o humano ou a máquina à qual ele está conectado. E se também houver um grupo de pessoas privilegiadas com cérebros conectados a computadores e acesso a informações que o resto das pessoas não possui?

“Antes de tudo isso começar, temos a obrigação de pensar cuidadosamente sobre o futuro e conceber regras éticas para que essas tecnologias sejam usadas para o bem da humanidade”, enfatiza o cientista, que trabalha na Universidade de Columbia, em Nova York. “Precisaremos proteger nossos direitos cerebrais como se fossem um direito humano”, ressalta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/ciencia/1510164222_095237.html

Gêmeas de 7 anos criam canal para divulgar dicas de livros infantis

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Beatriz e Juliana Mello, canal no YouTube, crianças, curiosidade, ensino da leitura, escrita, leitura, literatura, livros, novas tecnologias, prazer em ler

Gêmeas de 7 anos criam canal para divulgar dicas de livros infantis

As irmãs Beatriz e Juliana Mello, 7 anos, criaram um canal no YouTube para mostrar às outras crianças como ler pode ser divertido e fazer da leitura um hábito que elas vão levar para o resto da vida.

A ideia do canal surgiu quando a escola onde as gêmeas estudam pediu para elas lerem os livros em voz alta como um exercício para melhorar a escrita – as duas estão na segunda série. E gravar tudo o que era dito para que elas mesmas se avaliassem!

“Na hora de gravar, sugeri que contassem um pouco o que acharam do livro para ficar mais divertido”, conta a mãe, Ana Carolina Trotta. “Ao terminar, elas viram e pediram para mostrar ‘para todos os amigos e todas as crianças’.”

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/gemeas-de-7-anos-criam-canal-para-divulgar-dicas-de-livros-infantis/#sthash.BhiOOiL5.dpuf

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Professor mediador

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Célestin Freinet, conhecimento, curiosidade, desenvolvimento da autonomia, educador, Janusz Korczak, mediação, novas tecnologias, papel do professor, paulo freire, pensar, professor mediador, relações dialógicas, Reuven Feuerstein, rubem alves, tecnologias, telecomunicações, teoria de Jean Piaget

Professor mediador

A presença das tecnologias e das telecomunicações trouxe nova dinâmica à maneira de se comunicar, se informar e, sobretudo, aprender. Com o conhecimento descentralizado e fluido a partir de diversas linguagens e meios de comunicação, espera-se mais do papel do professor – que deixa de ser um transmissor de conhecimentos para se posicionar como um mediador de diversas linguagens e oportunidades educativas.

Contudo, esta ideia de um professor que media é anterior ao advento das novas tecnologias. Teóricos como Célestin Freinet (1896-1966) e Janusz Korczak (1878-1942) já apresentavam o papel do professor como aquele que apoia o acesso ao conhecimento e não aquele que o detém.

Em definições mais recentes, segundo o educador Reuven Feuerstein (1921-2014), que dialoga sobre a teoria de Jean Piaget, mediar não é o mesmo do que interagir ou ensinar. Para ele, são fundamentais a presença de algumas características para que se efetive a mediação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/glossario/professor-mediador/

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Anel inteligente ajuda cegos a ler textos impressos

21 segunda-feira abr 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Educação Inclusiva, Idiomas, Inovação, Leitura, Tecnologias

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cegos, inclusão, novas tecnologias

Anel inteligente ajuda cegos a ler textos impressos; conheça o projeto

Nos laboratórios de mídia do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), pesquisadores como Roy Shilkrot e Jochen Huber estão trabalhando num dispositivo chamado “FingerReader”, um anel inteligente que se encaixa ao redor do dedo e lê textos em voz alta, graças a uma câmera acoplada e modificação de softwares open source.

Para ouvir as palavras em voz alta basta passar o dedo por uma linha de texto e uma voz com tons metálicos irá dizê-las com um bom volume. Entretanto, não é qualquer texto que O “FingerReader” consegue ler. Por exemplo, aqueles textos de bula de remédios são pequenos demais, a fonte mínima é a de tamanho 12.

http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/04/anel-inteligente-ajuda-cegos-a-ler-textos-impressos-conheca-o-projeto.html

Impressora 3D transforma pesquisa de crianças cegas

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Inovação, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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cegos, impressora 3D, inovação, novas tecnologias

Folha de S.Paulo – 18/10/2013 – 15h30

Quando digitamos uma palavra no Google ou em outro site de busca, ele nos mostra diversos resultados. Todos visuais.

Uma impressora em 3D criada no Japão pelo Yahoo! utiliza o mesmo sistema dos buscadores para fazer com que crianças cegas possam sentir o resultado de suas pesquisas com o tato.

Chamada de “Hands on Search”, a máquina funciona com um microfone e um sistema que reconhece a voz. Assim que a criança fala o que quer conhecer, a máquina faz uma busca e cria o que ouviu na forma de uma miniatura.

Após dizer “girafa”, por exemplo, um menino recebe uma versão do animal que cabe em suas mãos. O mesmo acontece com tiranossauros, prédios e carros.

A máquina foi instalada em uma escola especial para deficientes visuais.

Confira o vídeo e veja a reação das crianças.

Vencer la pobreza a golpe de innovación

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educação Inclusiva, Inovação, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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inovação, kindle, novas tecnologias, pobreza

Proyecto en Uganda de la Fundación Worldreader

Proyecto en Uganda de la Fundación Worldreader

El ‘salto de rana’ hace que muchos países tengan móvil sin pasar por el PC

  • Multinacionales y pequeñas empresas impulsan la transformación tecnológica de las zonas más desfavorecidas
  • Crece la llamada ‘reverse innovation’, que nace en países pobres y de allí pasa a los más ricos

http://sociedad.elpais.com/sociedad/2013/10/22/vidayartes/1382469758_871225.html

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