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Arquivos da Tag: nobel

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

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aprendizagem, água, biofísico, biomoléculas, ciência, cientista, criomicroscopia eletrônica, dislexia, Jacques Dubochet, nobel, prêmio científico, química, vitrificação, zika vírus

O cientista suíço Jacques Dubochet, um dos ganhadores do prêmio Nobel de Química, na Universidade de Lausanne

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

Um dos três ganhadores do Nobel de Química 2017, o biofísico suíço Jacques Dubochet lembrou nesta quarta-feira, em suas primeiras palavras após ser premiado, que sua escolaridade foi complicada por conta da dislexia, o que lhe fazia “ir mal em todas as matérias”.

Em 1955, quando tinha 14 anos, Dubochet foi “oficialmente” o primeiro menino disléxico do cantão de Vaud (leste da Siíça), onde nasceu e residia.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2017/10/04/ganhador-do-nobel-de-quimica-relata-dificil-escolaridade-por-dislexia.htm

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

09 sexta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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albert einstein, anã branca, asteroide, astrofísicos, Chandrasekhar, deformação do espaço e do tempo, efeito óptico, estrela moribunda, física, fótons, fenômeno, Hubble, lente gravitacional, luz, massa estrela, matéria obscura, nobel, Science, sistema solar, teoria, teoria da relatividade, universo

Albert Einstein

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

‘Hubble’ calcula a massa de uma estrela graças a um efeito óptico previsto há mais de 80 anos

Em dezembro de 1936, quase a contragosto, Albert Einstein decidiu escrever à revista Science para publicar “alguns pequenos cálculos” que tinha feito a pedido de um astrônomo amador. Era o tcheco Rudi Mandl, que o havia visitado para lhe contar sua teoria de que as estrelas atuam como lupas que concentram a luz de outras estrelas, e que esse excesso de radiação poderia ter causado a extinção dos dinossauros. Em pouco mais de meia página, o físico alemão descreveu o fundamento físico por trás desse fenômeno. De acordo com a teoria da relatividade, a massa de uma estrela curva o espaço e o tempo a seu redor. Assim, os fótons de outro astro, alinhado exatamente atrás, se desviam e se concentram para formar um vistoso círculo de luz em torno da estrela em primeiro plano. “Naturalmente”, escreveu o ganhador do Nobel de Física em 1921, “não há nenhuma esperança de observar esse fenômeno”.

Em um estudo publicado nesta quarta-feira na Science, um grupo de astrônomos utiliza esse efeito óptico, conhecido como lente gravitacional, para medir pela primeira vez a massa de uma estrela moribunda. Trata-se de uma anã branca que também era objeto de outra polêmica entre astrofísicos sobre a relação entre o raio e a massa das estrelas, cuja descoberta valeu o prêmio Nobel de Física ao indiano Subrahmanyan Chandrasekhar em 1983.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/07/ciencia/1496847615_931780.html

“Conto minha história não porque seja única, mas porque não é”

12 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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direito a educação, direitos humanos, muçulmana, nobel, paquistão, talibãs

reuters

“Conto minha história não porque seja única, mas porque não é”
Malala, premiada mais jovem da história, recebe o Nobel da Paz com o indiano Satyarthi

A jovem paquistanesa Malala Yousafzai e o ativista indiano Kailash Satyarthi, presidente da Marcha Global contra o Trabalho Infantil, receberam nesta quarta-feira à tarde o Nobel da Paz em cerimônia em Oslo (Noruega).

“Conto minha história não porque seja única, mas porque não é”, disse Malala, de 17 anos, a contemplada mais jovem da história do prêmio. “É a história de muitas meninas.”

A paquistanesa é também a décima sexta mulher ganhadora, ao lado de 87 homens e 23 instituições. A jovem muçulmana se tornou símbolo mundial da luta pelos direitos humanos em 2012, quando foi baleada por extremistas talibãs em razão de seu ativismo pela educação de meninas em seu país. Apesar da gravidade do ataque —um tiro na cabeça que afetou cabeça e ombro—, sobreviveu depois de longa tempo no hospital. Após a alta, retomou o ativismo para difundir mensagem de paz, o que foi considerado “exemplar” pelo comitê do Nobel”.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/10/internacional/1418200739_637464.html

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