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Arquivos da Tag: nobel da paz

Educadores debatem negócios inclusivos sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável em São Paulo

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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agenda 2030, desenvolvimento sustentável, empreendedorismo social, Luciana Aguiar, Mohammad Yunus, negócios inclusivos, nobel da paz, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, pnud, pobreza, Uma ficção social para a educação: empreendendo na educação por uma educação empreendedora

Educadores debatem negócios inclusivos sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável em São Paulo

Redução da pobreza e educação inclusiva foram temas que o Nobel da Paz Mohammad Yunus abordou em evento que teve também participação do PNUD.

Cerca de 70 educadores, diretores e alunos de ensino médio e universitário se reuniram em São Paulo na tarde do último sábado, 6, para debater o papel e a prática do empreendedorismo social na educação brasileira.

O encontro – Uma ficção social para a educação: empreendendo na educação por uma educação empreendedora – foi uma iniciativa da Yunus Negócios Sociais Brasil, com o apoio do Instituto Amani, Unibes Cultural e PNUD.

Para explicar sobre a Agenda 2030 e incluir os ODS na discussão sobre os negócios inclusivos, a gerente de parceria e desenvolvimento para o setor privado do PNUD, Luciana Aguiar, ressaltou que “essa agenda foi feita para todo mundo, visando não deixar ninguém para trás. Dessa forma, ela traz 17 objetivos que são indivisíveis, pois tratam de questões multidirecionais e transversais”.

Leia mais:
http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4363

‘Nos impedir de alcançar a educação é um crime’

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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analfabetismo, campanha nacional pelo direito à educação, commodity, desigualdade social, direito a educação, educação, Kailash Satyarthi, letramento, Malala Yousafzai, nobel da paz, soldado infantil, trabalhadores escravizados, trabalho escravo, trabalho infantil

‘Nos impedir de alcançar a educação é um crime’

O Nobel da Paz Kailash Satyarthi condenou a existência de 168 milhões crianças trabalhadoras infantis

“Todos nascem com o direito ao aprendizado como um ser humano livre. Logo, tudo que nos impede de alcançar a melhor educação possível é um crime, uma violência”. As palavras ditas pelo Nobel da Paz, Kailash Satyarthi, em visita à São Paulo, na terça-feira 26, resumem sua concepção de educação: um direito inalienável, para muitos a diferença entre a vida e a morte.

Nascido em Vidisha, na Índia, Satyarthi é engenheiro de formação, mas ganhou reconhecimento internacional ao liderar o resgate de mais de 80 mil crianças que trabalhavam como escravas em seu país e reinseri-las na sociedade por meio da educação. O feito lhe rendeu o Nobel de 2014, honraria que então compartilhou com Malala Yousafzai, a garota paquistanesa que se tornou símbolo da luta pelo direito das meninas à educação após ser baleada, em 2012, pelo grupo fundamentalista islâmico Talebã quando ia para a escola.

Satyarthi é também responsável pela Campanha Global pela Educação e pela Marcha Global contra o Trabalho Infantil, maior articulação mundial da sociedade civil contra a exploração infantil, integrada por ONGs, organizações de professores e sindicatos.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), hoje 168 milhões de crianças são trabalhadoras infantis. Destas, 85 milhões estão em condições de extremo risco, isto é, trabalhando como escravas, soldados infantis, na prostituição, etc.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/nos-impedir-de-alcancar-a-educacao-e-um-crime/

Prêmio Nobel da Paz dá aula pública gratuita sobre direito à educação

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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aula pública, Campanha Global pela Educação, direito a educação, Kailash Sartyarthi, nobel da paz

Prêmio Nobel da Paz dá aula pública gratuita sobre direito à educação

O Prêmio Nobel da Paz de 2014, Kailash Sartyarthi, está no Brasil e irá participar de uma aula pública organizada pela Campanha Nacional Pelo Direito à Educação.

O evento terá como tema central o direito à educação no Brasil e no mundo e será realizado dia 26 de janeiro no auditório do Senac Lapa Scipião, em São Paulo, a partir das 10 horas.

Kailash é um dos principais idealizadores da Campanha Global pela Educação, movimento internacional do qual fazem parte diversas organizações da sociedade civil dentre elas a Campanha Nacional Pelo Direito a Educação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/premio-nobel-da-paz-da-aula-publica-gratuita-sobre-direito-educacao/

Malala pede que líderes mundiais provejam 12 anos de escola a todas as meninas

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Conferências, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, etc, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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acesso a educação, crianças, educação, Fórum Mundial de Educação, Malala, metas, mundo, nobel da paz

Ativista Malala Yousafzai acena para fotógrafos em Birmingham, na Inglaterra: adolescente pede ao menos 12 anos de educação gratuita para crianças - AFP/ OLI SCARFF/ 10-10-2014

Ativista Malala Yousafzai acena para fotógrafos em Birmingham, na Inglaterra: adolescente pede ao menos 12 anos de educação gratuita para crianças – AFP/ OLI SCARFF/ 10-10-2014

Malala pede que líderes mundiais provejam 12 anos de escola a todas as meninas

‘Elas querem ser as melhores que puderem, isso significa que precisam receber educação’, disse Malala no Fórum Mundial de Educação

LONDRES – A adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, que ganhou um Prêmio Nobel da Paz por sua campanha pela educação, pediu aos líderes mundiais, nesta quinta-feira, que deem 12 anos de educação gratuita para todas as crianças, durante uma grande cúpula sobre educação, defendendo que isso é fundamental para “empoderar” as meninas.

O Fórum Mundial de Educação, que terminou nesta quinta-feira na Coreia do Sul, recebeu ministros e organizações não-governamentais de 160 países para definir metas de educação para os próximos 15 anos, para que elas sejam incorporadas em um novo conjunto de metas globais.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/malala-pede-que-lideres-mundiais-provejam-12-anos-de-escola-todas-as-meninas-16221462#ixzz3at9lLTma

“Hay que morir alguna vez en la vida”

10 sexta-feira out 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Experiências, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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exploração infantil, nobel da paz

malala
Nobel da Paz
“Hay que morir alguna vez en la vida”

Con solo 16 años es un icono global contra el integrismo. Los talibanes le arrebataron su infancia a balazos. Sin miedo. Sin rencores. Esta es su historia

Es diminuta pero posee una cabeza rotunda, una cabeza que destaca en la delicadeza de su cuerpo de elfo. Viste ropas tradicionales pastún de alegres colores y su cara está enmarcada en un bonito chal estampado de flores y colocado con gracia. Se le ve el cabello, detalle muy importante en la tremenda jerarquía de tocados musulmanes para mujeres, desde la siniestra y carcelaria burka hasta el ligero hiyab. Parece una figurilla de belén, una pastorcita de terracota. “Le voy a contar algo de mí”, le digo nada más sentarnos en la fea y burocrática sala privada de un hotel de Birmingham, que es donde se está celebrando el encuentro. “Verá, yo he hecho muchas entrevistas durante décadas, hasta que hace cuatro o cinco años me cansé y ya no hice más. Sin embargo, cuando me propusieron su nombre, inmediatamente dije que si. Así que usted es responsable de mi regreso a este género periodístico…” Malala me mira con una atención absoluta, con una concentración perfecta, una adolescente cautelosa y seria que lo controla todo. Empieza a darme las gracias, muy educada, como corresponde a lo que acabo de decirle. Le interrumpo: “En realidad no se lo digo para halagarle, aunque desde luego la admiro; se lo digo porque me quedé pensando en el enorme efecto que tiene usted en tantísima gente alrededor del mundo. ¿No le agobian las expectativas que todos parecemos tener sobre usted?”.

http://elpais.com/elpais/2013/10/12/eps/1381613349_778121.html

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