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Arquivos da Tag: negro no Brasil

Mulheres negras se unem contra o racismo e a violência em marcha em Brasília

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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1ª Marcha Nacional das Mulheres Negras, desigualdade, discriminação, empoderamento, feminismo, gênero, luta, mulher, negro no Brasil, preconceito, racismo

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Mulheres negras se unem contra o racismo e a violência em marcha em Brasília

Mulheres negras de todo o país se reúnem hoje (18) em Brasília, na 1ª Marcha Nacional das Mulheres Negras. A expectativa da organização é que elas sejam mais de 15 mil em luta contra o racismo, a violência e as más condições de vida enfrentadas por essa população.

Nos últimos anos, tivemos um grande processo de reformulação, de mudanças, de ampliação de direitos, de acesso a políticas e a bens e serviços. No entanto, quando a gente faz um recorte racial e de gênero, identificamos que as mulheres negras, um quarto da população, estão em condição de vulnerabilidade, de fragilidade, sem garantias

diz a coordenadora do núcleo impulsor da Marcha, Valdecir Nascimento, coordenadora executiva do Instituto da Mulher Negra da Bahia (Odara)

Dados do último Censo, de 2010, indicam que as mulheres negras são 25,5% da população brasileira (48,6 milhões de pessoas).

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/11/mulheres-negras-se-unem-contra-o-racismo-e-violencia-em-marcha-em-brasilia

A ausência e a presença do Estado e o morticínio da juventude negra

04 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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armas, facções, juventude, negro no Brasil

A ausência e a presença do Estado e o morticínio da juventude negra

Vídeos que denunciam o horror quotidiano das periferias urbanas trazem vítimas e vitimários que são, em sua maioria, jovens que deveriam estar na escola

por Jean Wyllys

Recebi uma série de vídeos caseiros extremamente chocantes, aparentemente filmados na Bahia, que não vou compartilhar por respeito às vítimas (mas colocarei à disposição do Ministério Público), e quero dividir com vocês algumas impressões sobre o que vi neles, convidando-@s à reflexão.

As imagens mostram o horror quotidiano que se vive em muitas comunidades das periferias urbanas como consequência das guerras de facções, que são por sua vez um subproduto da equivocada política de criminalização das drogas e da miséria e o abandono dessas comunidades por parte do poder público: cenas de violência extrema, espancamentos e ameaças com armas de fogo protagonizadas por crianças e adolescentes cuja altura contrasta com o tamanho das metralhadoras que portam, tudo filmado pelos próprios agressores. Nada que não saibamos que exista, mas o registro vivo das imagens (e o fato de elas terem sido filmadas pelos próprios protagonistas e divulgadas orgulhosamente nas redes sociais) impressiona muito mais do que qualquer conhecimento abstrato. Na maioria dos casos, vítimas e vitimários são jovens que, por sua idade, deveriam estar na escola. As imagens são chocantes porque põem em evidência a miséria afetiva em que eles vivem e o desapreço que chegaram a ter pela vida alheia, bem como a completa ausência de empatia pela dor do outro.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-ausencia-e-a-presenca-do-estado-e-o-mortalidade-da-juventude-negra-7617.html?utm_content=buffer9a1eb&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Vou aprender a ler, Pra ensinar os meu camaradas!

20 quinta-feira nov 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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direitos humanos, escravidão, negro no Brasil, racismo

Yá Yá Massemba

Maria Bethânia

Que noite mais funda calunga
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro
No fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
Kawo Kabiecile Kawo
Okê arô oke
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar o seu terreiro
Epa raio, machado, trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê
Samba á
o Batuque das ondas
Nas noites mais longas
Me ensinou a cantar
Ê semba ê
Samba á
Dor é o lugar mais fundo
É o umbigo do mundo
É o fundo do mar
No balanço das ondas
Okê aro
Me ensinou a bater seu tambor
Ê semba ê
Samba á
No escuro porão eu vi o clarão
Do giro do mundo

Que noite mais funda calunga
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro
No fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
Kawo Kabiecile Kawo
Okê arô oke
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar o seu terreiro
Epa raio, machado, trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê ê samba á
é o céu que cobriu nas noites de frio
minha solidão
Ê semba ê ê samba á
é oceano sem, fim sem amor, sem irmão
ê kaô quero ser seu tambor

Ê semba ê ê samba á
eu faço a lua brilhar o esplendor e clarão
luar de luanda em meu coração

umbigo da cor
abrigo da dor
a primeira umbigada massemba yáyá
massemba é o samba que dá

Vou aprender a ler
Pra ensinar os meu camaradas!

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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