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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: necessidades especiais

Criança autista tem matrícula recusada em escolas e mãe cria campanha…

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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#autistaDEVEestudar, autismo, campanha, criança autista, crianças com autismo, danos morais, deficiência, Diretoria de Ensino de São Paulo, discriminação, educadores, Escola Morumbi, Escola Viva, escolas, inclusão, legislação, lei de proteção aos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista, Lei do Autismo, mãe, necessidades especiais, preconceito, vagas

Criança autista tem matrícula recusada em escolas e mãe cria campanha…

A publicitária Fernanda Poli descobriu no ano passado que o filho Miguel, de 3 anos, tem autismo. Ao receber o diagnóstico, a mãe passou a procurar uma escola com salas menores e com um olhar mais focado na inclusão, onde o menino pudesse se desenvolver melhor. Ela só não esperava que essa busca seria tão difícil. Miguel já teve matrícula recusada em dois colégios.

Segundo a publicitária, o grau de autismo do garoto é leve. “Ele é comunicativo, então, só dá para perceber que ele é autista com a convivência. Procuramos ajuda médica por algumas questões, como por exemplo, o fato de ele não atender quando é chamado pelo nome. Todos os exames que fazíamos não acusavam problema, até que o meu pediatra de infância, que é especialista em autismo, chegou ao diagnóstico”, afirma.

Leia mais:
https://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2017/05/02/crianca-autista-tem-matricula-recusada-em-escolas-e-mae-cria-campanha.htm

Professores indígenas do Acre fazem curso para dar chance de estudo a crianças com deficiência

04 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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acessibilidade, acre, aldeia dos poianauas, aprendizado, braile, caciques, crianças com deficiência, daltonismo, deficiência motora, direito dos indígenas, escola Ixubãy Rabui Puyanawa, escolas das aldeias, escolas indígenas, etnia catuquina, etnia nuquini, etnias, inclusão, intérprete, língua sinais, legislação da educação especial, Libras, necessidades especiais, poliglotas, Professores indígenas, rio Juruá, rio Moa, Surdez, surdos

Professores indígenas do Acre fazem curso para dar chance de estudo a crianças com deficiência

O avanço da política de educação especial no Brasil tem revelado experiências bem-sucedidas nas escolas indígenas. No interior do Acre, crianças e jovens com deficiência que não estudavam são levados às escolas das aldeias desde 2009, quando teve início um trabalho de formação de 300 professores indígenas. O primeiro passo é o convencimento e esclarecimento dos caciques de diferentes etnias sobre a legislação da educação especial e o direito dos indígenas com deficiência de frequentar as salas de aula comuns.

Na escola Ixubãy Rabui Puyanawa, da aldeia dos poianauas, no município de Mâncio Lima, a 650 quilômetros da capital, Rio Branco, a professora Marcilene Porracai faz há três anos o atendimento de educação especial a oito alunos com deficiência, no turno oposto ao das aulas regulares. “Com o curso de formação, amor, carinho e respeito aos limites de cada um, eles vão aos poucos avançando e conseguindo passar de ano”, diz a professora.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=35201:professores-indigenas-do-acre-fazem-curso-para-dar-chance-de-estudo-a-criancas-com-deficiencia&catid=205&Itemid=86

Primeira exibição de filme só para crianças com autismo emociona pais

17 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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autismo, cinema, cultura, inclusão, necessidades especiais

Primeira exibição de filme só para crianças com autismo emociona pais

Projeto, lançado em um cinema da Barra, poderá ser levado para outras salas

Se alguém quiser brincar, correr ou até gritar, ninguém vai reprimir nem olhar de cara feia. A luz fica acesa, e o som, mais baixo. Explicadas as regras, ou a ausência delas, tem início a primeira sessão de cinema no Rio para crianças com autismo. Foi na terça-feira pela manhã, no shopping Via Parque, na Barra da Tijuca. Alguns pais foram às lágrimas.

— Achei que meu filho não fosse ficar. Antes de começar a sessão, falei o que aconteceria e chegamos cedo. Entramos com o cinema ainda vazio, para ele se ambientar. Em casa, ele só presta atenção nos desenhos animados durante uns 15 minutos. O filme já está passando há uma hora e continuamos aqui — vibrou Adriana Costa, mãe de João Pedro, de 3 anos.

Para as quase 30 crianças que estavam ali, foi uma vitória das grandes. Levar o filho ao cinema pode ser “mamão com açúcar” para a maioria dos pais. Crianças adoram a telona, a pipoca, as imagens em 3D. Mas quem tem na família um pequeno com transtorno de espectro autista sabe que a experiência, não raro, é dolorosa.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/primeira-exibicao-de-filme-so-para-criancas-com-autismo-emociona-pais-18306056

Negar matrícula a aluno deficiente passa a ser crime

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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direito, escola particular, escola pública, matrícula, necessidades especiais, pessoa com deficiência, Plano Nacional de Educação, PNE, prisão

Negar matrícula a aluno deficiente passa a ser crime

A partir de 2016, quem se recusar a receber estudantes com necessidades especiais receberá multa e irá para a prisão

A partir de 2016, qualquer escola, pública ou particular, que recusar matrícula de estudante com deficiência cometerá um crime punível com multa e prisão de dois a cinco anos. A determinação está na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e busca atender ao desafio da inclusão trazido pela meta 4 do Plano Nacional de Educação (PNE). De acordo com o PNE, crianças de 4 a 17 anos “com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação” devem frequentar preferencialmente instituições de ensino e classes comuns.

Para a psicóloga Maria de Fatima Minetto, autora de livros sobre educação inclusiva, o país assiste a uma migração em massa do ensino especial para o regular. Segundo dados do Censo da Educação Básica, o número de alunos especiais matriculados em turmas comuns cresceu quase 200% na última década no Paraná, passando de 14.012 em 2004 para 39.796 em 2014

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/negar-matricula-a-aluno-deficiente-passa-a-ser-crime-4t8cl2p8q06wza1elsqhkpq5t

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso a educação, aplicativos, autismo, cego, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência intelectual, deficiência visual, necessidades especiais, preconceito, surdo, tecnologias

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

O bom aplicativo é aquele que resolve os problemas do usuário. No caso das pessoas com deficiência, aplicativo bom é aquele que ajuda a suprir as dificuldades de comunicação e de aprendizagem. E o mercado de desenvolvimento já descobriu isso. O HandTalk, por exemplo, elaborado por brasileiros de Pernambuco, venceu o WSA-Mobile – maior prêmio de tecnologias móveis do mundo, que aconteceu no início deste ano em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Por isso, listamos cinco apps que podem ajudar a promover a inclusão no dia-a-dia:

– DEFICIÊNCIA AUDITIVA | Hand Talk: premiado, o app traduz para Libras textos e áudios. Utilíssimo para comunicar-se com um amigo ou aluno surdo.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Hércules e Jiló: por meio de jogos, o aplicativo ajuda a ensinar Ciências a crianças com necessidades educacionais especiais.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Que fala!: é um substituto digital para as tradicionais pranchetas comumente utilizadas por pessoas com deficiência intelectual ou com transtornos globais do desenvolvimento, como o autismo, que possuem dificuldades para falar.

– DEFICIÊNCIA VISUAL | Call Announcer: dedicado a quem tem baixa visão, o aplicativo ajuda o usuário a saber quem está ligando e também lê mensagens de texto.

– DEFICIÊNCIA FÍSICA | Busalert: o sistema auxilia tanto o usuário de transporte público – para monitorar o tempo de espera, quanto os motoristas de ônibus – que conseguem descobrir se há um passageiro com deficiência em um ponto próximo e podem preparar-se para recebê-lo.

Leia mais:
https://www.institutoclaro.org.br/blog/inclusao-cinco-aplicativos-apps-pessoa-com-deficiencia/

Niño pobre, discapacitado y sin educación

09 sexta-feira maio 2014

Posted by auaguarani in Conferências, etc, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade

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analfabetismo, campanha mundial pela educacão, mercado de trabalho, necessidades especiais

Campaña Mundial por la Educación

Niño pobre, discapacitado y sin educación

La Campaña Mundial por la Educación denuncia la falta de acceso a formación para los menores con discapacidad en el mundo

Fernando Luis Aragón tiene 21 años y trabaja como ayudante de producción en la editorial Comunicarte, en Santa Cruz (Bolivia). Empezó hace tres años y hoy es encargado de una máquina de pliegos. Su historia podría ser la de cualquiera si no fuera porque este joven tiene deficiencia visual y motora. Pudo estudiar gracias a un programa piloto en su ciudad para la formación y posterior inclusión laboral de personas con discapacidad. La experiencia de Aragón es, sin embargo, todavía anecdótica sobre todo en los países en desarrollo, donde los esfuerzos se centran en lograr la educación primaria universal, pero carecen de programas adaptados para niños y adolescentes con necesidades especiales. Lo que se traduce en que la tasa de menores con discapacidad no escolarizados es mayor que la de los que no la tienen, según revelan diversos estudios nacionales en algunos de estos países.

http://elpais.com/elpais/2014/05/08/planeta_futuro/1399561382_926768.html

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