• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: navios

Por que o litoral norte de São Paulo está sendo invadido por baleias jubarte

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acrobacias, alimentação, águas polares, óleo dos animais, baleias jubarte, barcos, caça proibida, caravelas, conscientização, construção de casas coloniais, correntes marinhas, docas, ecossistema, encalhadas, extinção, Ilhabela, iluminação, litoral norte de são paulo, mudanças climáticas, navios, norte do Espírito Santo, ocenao atlântico, pescadores, portos, Projeto Baleia Jubarte, rede de fundo, redes de espera, redes de pesca, região dos Abrolhos, reprodução, sul da Bahia, trópicos, turismo de observação de baleias, velejadores

 Baleia jubarte no banco de Abrolhos, na Bahia

Baleia jubarte no banco de Abrolhos, na Bahia

Por que o litoral norte de São Paulo está sendo invadido por baleias jubarte

Os animais, quase extintos na década de 1960 até a caça ser proibida, têm aparecido no canal entre Ilhabela e São Sebastião

Nas últimas semanas, moradores e turistas de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, têm avistado com certa frequência baleias jubartes fazendo acrobacias a algumas centenas de metros da costa. Baleias por vezes aparecem nas águas que dividem o arquipélago do continente, mas nunca foram vistas com tamanha constância e quantidade.

Baleias jubartes migram mais de 25 mil quilômetros a cada ano, indo das áreas de alimentação para as de reprodução. No verão, ficam em águas polares, deslocando-se aos trópicos no inverno para acasalar. No Brasil, vivem comumente na região dos Abrolhos, no sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Num raio maior, aparecem na faixa que vai do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte. E, por vezes, aparecem em menor quantidade em locais mais inusitados ao longo da costa, como o litoral de São Paulo.

A questão é: o que tem provocado o aumento expressivo dos animais nessa região e, ainda, o que isso pode significar para a economia e o ecossistema locais?

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/08/Por-que-o-litoral-norte-de-S%C3%A3o-Paulo-est%C3%A1-sendo-invadido-por-baleias-jubarte

Funcionamento do engenho de açúcar colonial

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Brasil colonial, caldeireiro de escumar, caldeireiros de melar, cana de açúcar, carros de boi, casa de moenda, economia, engenho de açúcar colonial, engenhos coloniais, escravos, força animal, fornalhas, Instituto de Matemática Pura e Aplicada, melaço, mercadores europeus, mercantilista, movido a água, navios, período colonial, portugal, portugueses, prensas, produção, purga

Funcionamento do engenho de açúcar colonial

O engenho de açúcar colonial foi a primeira atividade econômica de grande escala (mercantilista) exercida pelos portugueses nas terras coloniais. Neste empreendimento, toda a sociedade colonial brasileira estava envolvida de alguma forma. Os engenhos coloniais ditaram todo o ritmo de vida e a economia da sociedade colonial nos séculos XVI e XVII.

A produção do açúcar seguia uma lógica de funcionamento nos engenhos coloniais. Existiam duas principais formas de engenho: os movidos ou deslocados por força animal (que eram chamados de trapiches); e os engenhos movidos por força hidráulica, ou seja, movidos pela água (denominados reais).

Para o funcionamento dos engenhos, seguia-se uma lógica própria: as instalações das construções eram interligadas para realizar as diferentes etapas de produção e processamento do açúcar. Nenhuma das etapas de produção poderia faltar, desde a preparação da terra, plantio, colheita, corte e transporte (feitos em barcas e carros de boi), moagem, cozimento, purga, branqueamento, até a secagem e a embalagem. O processo de produção do açúcar passava por todas essas etapas.

Leia mais:
http://alunosonline.uol.com.br/historia-do-brasil/funcionamento-engenho-acucar-colonial.html

Museu da Lâmpada narra história da iluminação

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Índice de Reprodução de Cor, cinetoscópio, conceitos de física, cozinhar, descarte correto, domínio do fogo, escuridão, fibras óticas, história da iluminação, homens pré-históricos, iluminar, inventor da lâmpada fluorescente, IRC, lâmpada incandescente, LED, luz artificial, material cortante, máquina de escrever, Museu da Lâmpada, museu em Santos, navios, Nikola Tesla, reciclagem, telefone, Thomas Edison

Museu aposta na interatividade para ensinar conceitos de física e reciclagem

Museu aposta na interatividade para ensinar conceitos de física e reciclagem

Museu da Lâmpada narra história da iluminação

Do fogo ao LED, espaço reúne informações históricas e científicas sobre a invenção que mudou radicalmente a humanidade: a luz artificial

Feche os olhos por alguns instantes. Era nessa escuridão absoluta que nossos antepassados viviam quando o Sol se punha marcando o fim de mais um dia. Com exceção das noites de tempestade, quando os raios atingiam as árvores deixando-os em chamas, era o breu que acompanhava os homens pré-históricos noite adentro.

É compreensível, portanto, a revolução que o domínio do fogo causou na humanidade. Por meio dele, era possível iluminar, cozinhar, se aquecer, espantar os predadores e inimigos. Desde então, as técnicas e meios para produzir luz artificial se aperfeiçoaram muito culminando na grande invenção de Thomas Edison, a lâmpada incandescente, que se tornou indispensável para o funcionamento de nossa sociedade.

Mais do que justo, portanto, que a iluminação e sua trajetória tenham ganhado um museu só seu, o Museu da Lâmpada, localizado em São Paulo. Fundado em 2012 pela fabricante de lâmpadas Gimawa e com o apoio da Apliquim Brasil Recicle, o espaço narra por meio de uma série de salas expositivas a história da luz artificial, partindo do fogo e chegando até as lâmpadas de LED e fibras óticas.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/museu-da-lampada-narra-historia-da-iluminacao/

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...