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Arquivos da Tag: mulheres

Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Religião, Sociedade, Violência

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crianças, Europa, fronteiras, guerra, mulheres, refugiados, vítimas

Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

Estudo alerta que os menores somam um número desproporcional de vítimas na guerra

“Os civis são o principal alvo dos armamentos e sofrem uma parte desproporcional do ônus dos bombardeios. Se estamos procurando as causas profundas da crise de migrantes e refugiados na Europa de hoje, este é sem dúvida um fator principal.” Com estas palavras os autores de um estudo que analisa as mortes de civis na guerra da Síria resumem seu trabalho, dissecando as causas, a situação e outros dados demográficos. Entre seus dados, um se destaca: os bombardeios golpeiam crianças e mulheres com maior crueldade. De cada 100 mortes causadas por um ataque, 27 são de menores de idade.

“Na Síria, tanto o Governo como as facções rebeldes afirmam que os alvos de suas bombas e projéteis são objetivos militares inimigos, mas nossos resultados indicam que são essas as armas que com mais probabilidade causarão a morte de crianças”, afirma o estudo, publicado por epidemiologistas especializados em desastres na revista British Medical Journal. Segundo eles, a situação é similar à observada no Iraque, ao passo que na guerra dos Bálcãs o dano causado a crianças por bombas e explosivos foi muito mais limitado, quase residual em comparação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/29/internacional/1443551966_191417.html

Estudantes do Ifba são proibidos de entrar por conta de roupas “inadequadas”; entenda

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Ciência e Tecnologia da Bahia, direitos iguais, feminismo, graduação, Ifba, igualdade social, Instituto Federal de Educação, machismo, mulheres, roupas, vestiment

Estudantes do Ifba são proibidos de entrar por conta de roupas “inadequadas”; entenda

Seguranças da Instituição cobram que estudantes de graduação usem roupas “apropriadas”; alunos relatam casos

Uma medida para garantir a segurança dos alunos. Essa é a justificativa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba) para impedir que estudantes dos cursos de graduação tenham acesso à Instituição com roupas “inapropriadas”. Segundo denúncias de alunos de graduação do Ifba, nas últimas três semanas, os seguranças que ficam na entrada do Campus do Barbalho, em Salvador, estão proibindo a entrada de alunos trajados de forma não “condizente com uma repartição pública”.

O problema, segundo relatos de estudantes ao iBahia, é que no manual do aluno de graduação não há restrições ao traje e a nova medida não foi divulgada nem repassada por e-mail aos alunos. Além da falta de comunicação, o problema se torna maior quando os critérios adotados às mulheres não são os mesmos cobrados em relação ao dos homens.

Leia mais:
http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/estudantes-do-ifba-sao-proibidos-de-entrar-por-conta-de-roupas-inadequadas-entenda/?cHash=35c3c54d86bfd3a2e78a6b1ab2cbfab7

Enem mostra que ódio ao feminismo é ódio à liberdade das mulheres

27 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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enem 2015, feminismo, gênero, machismo, mulheres, O segundo sexo, simone de beauvoir

Simone-de-Beauvoir

Enem mostra que ódio ao feminismo é ódio à liberdade das mulheres

O ódio que o feminismo provoca em muitas pessoas é impressionante. E diz muito sobre a sociedade em que vivemos. Neste fim de semana, as provas do Enem voltaram a causar chiadeira de quem acha que o MEC usa a educação para doutrinar alunos. Tinha duplamente a ver com o feminismo.

Primeiro, uma das questões de Ciências Humanas usava um trecho de “O segundo sexo”, de Simone de Beauvoir. Citava-se o trecho inicial clássico em que a filósofa diz que ninguém “nasce mulher”. A discussão é fascinante: ela defende que as mulheres são o que são na sociedade não por questões biológicas inerentes, mas sim porque o mundo as trata de determinada maneira.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/caixa-zero/enem-mostra-que-odio-ao-feminismo-e-odio-a-liberdade-das-mulheres/

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24 quinta-feira set 2015

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educação, estupro, gênero, machismo, mulheres, violência

genero

Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Anitta, Deize Tigrona, empoderamento, feminismo, funk brasileiro, funkeiras, gênero, liberdade, luta histórica, machismo, machista, MC Carol Bandida, mulheres, pancadão, periferias, sexualidade, Tati Quebra Barraco, Valesca Popozuda

'Meme' da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

‘Meme’ da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

Ao reivindicar o direito das mulheres ao sexo, o gênero acende debate sobre feminismo
PaguFunk, do ‘pancadão’ feminista às ameaças de morte

Você pode não gostar do estilo, da batida, do som, da melodia e, principalmente, do conteúdo explicitamente pornográfico das letras e coreografias. Mas o funk brasileiro tem sido interpretado, por muitas mulheres do Brasil, como um dos gritos de liberdade nos dias atuais – com um detalhe importante: quando cantado por elas próprias. Afirmar que o funk é feminista causa estranheza à primeira vista. Afinal, como pode uma música que fala em “cachorras”, “vadias” e “popozudas” representar um movimento que defende, entre outras coisas, o respeito às mulheres? Mas é na temática sexual que está justamente a resposta para essa questão: ao levantar a bandeira de que as mulheres têm direito, tanto quanto os homens, a transar somente por prazer, o estilo musical passa a ser observado com mais atenção por quem não frequenta os bailes.

“O direito à liberdade sexual é uma luta histórica do feminismo. Ao dizer ‘o nosso corpo nos pertence’ as funkeiras estão, anos e anos depois, fazendo ecoar o que as feministas reivindicavam já na década de 1970”, disse em entrevista ao EL PAÍS a pesquisadora Carla Rodrigues, professora do departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que estuda teorias feministas. “O surgimento e popularização de mulheres funkeiras numa cultura machista como a nossa é parte de um processo de atualização da luta”, pondera.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/cultura/1438990341_905412.html

Feminismo negro: violências históricas e simbólicas

13 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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ativismo, desigualdade, feminismo, homens, interseccionalidade, Kimberlé Crenshaw, luta, machismo, mulheres, negras, opressão, população negra, raça, racismo, sexismo, violência

Ilustração: Junião

Ilustração: Junião

Feminismo negro: violências históricas e simbólicas

Djamila Ribeiro*

É fundamental explicitar as grandes distâncias que ainda separam homens e mulheres e negros e brancos no Brasil. O retrato das desigualdades no Brasil mostra como racismo e sexismo são elementos estruturantes que mantém as violências históricas contra a população negra.

Para a compreensão desses fenômenos é necessário evidenciar a relevância de um conceito muito pouco discutido e disseminado no Brasil: a interseccionalidade. Esse conceito vem sendo desenvolvido por mulheres negras ativistas há mais de um século e recebeu maior atenção quando a crítica e teórica estadunidense Kimberlé Crenshaw o utilizou como centro de uma tese, em 1989, para analisar como raça, gênero e classe se interseccionam e geram diferentes formas de opressão.

Leia mais:
http://ponte.org/feminismo-negro-violencias-historicas-e-simbolicas/

As faces do machismo nas universidades

13 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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acadêmico, desigualdade, direitos humanos, empoderamento, escolas, feminino, feminismo, foucalt, machismo, masculino, misoginia, mulheres, poder, universidades

As faces do machismo nas universidades

Muitos alunos esperam um professor velho britânico, mas se deparam com uma jovem latina. A universidade é um cenário perfeito para a reprodução do poder masculino

por Rosana Pinheiro-Machado — Carta Capital

Há muito tempo venho refletindo sobre as desigualdades de gênero no mundo acadêmico, nas escolas ou na política. Muitos acreditam que o sucesso feminino é a melhor arma contra um mundo predominantemente masculino. Como sou um pouco incrédula em relação ao conceito de sucesso (por não entender muito bem o que ele significa e quais os parâmetros que o definem), prefiro acreditar que a resistência se dá por palavras. Palavras públicas. Dedo na ferida. É preciso desnudar a ignorância machista e apontá-la no flagra. Nosso papel é tornar o invisível, visível.

Foucault já dizia que conhecimento é poder. O feminismo lembra que conhecimento é poder masculino. Como se reproduz, então, essa ciência dos homens? Certamente por mecanismos tão sutis e invisíveis que nem sempre são facilmente identificáveis.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/as-faces-do-machismo-nas-universidades-1174.html?utm_content=bufferc1b99&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

ONU lança currículo educativo sobre igualdade e enfrentamento à violência de gênero

29 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Currículo Educativo para o Ensino Médio sobre Gênero, Dia Laranja, gênero, mulheres, O Valente não é Violento, ONU, Prevenção de Violências, proposta pedagógica, Sexualidades, unesco

ONU lança currículo educativo sobre igualdade e enfrentamento à violência de gênero

Conteúdo pedagógico foi elaborado pela ONU Mulheres, com financiamento da União Europeia e revisado pela UNESCO. Divulgação do material é parte da comemoração do Dia Laranja deste mês, celebrado mensalmente no dia 25.

No âmbito da iniciativa O Valente não é Violento, a ONU Mulheres lançou nesta sexta-feira (24) o Currículo Educativo para o Ensino Médio sobre Gênero, Sexualidades e Prevenção de Violências e seis planos de aulas complementares, financiado pela União Europeia e revisado pela Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Estes materiais pedagógicos estarão disponíveis para todas as escolas brasileiras.

Integrada à campanha do secretário-geral da ONU “UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, o currículo é uma proposta pedagógica para conscientizar meninos e meninas sobre o direito das mulheres de viver uma vida livre de violência.

Leia mais:
http://www.ecobrasilia.com.br/2015/07/25/onu-lanca-curriculo-educativo-sobre-igualdade-e-enfrentamento-a-violencia-de-genero/

As mulheres que aprenderam a defender seu clitóris

23 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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ablação, áfrica, ásia, clitóris, colômbia, embera-chami, feitiço, mulheres, mutilação genital

Duas mulheres da comunidade embera-chamí. / Freddy Cabarcas (UNFPA Colombia)

Duas mulheres da comunidade embera-chamí. / Freddy Cabarcas (UNFPA Colombia)

As mulheres que aprenderam a defender seu clitóris

A comunidade embera-chami luta para erradicar a mutilação genital na Colômbia

Colômbia luta para erradicar a mutilação entre os indígenas (em espanhol)

Norfilia Caizales não sabia que lhe faltava uma parte do corpo até alguns anos atrás. Foi uma boa mulher desde menina. Sua mãe a ensinou a moer o milho, a amassar arepas e a se responsabilizar pela casa, mas não a ter filhos. Com isso se deparou depois. Seu aparelho reprodutor foi sempre um mistério, não sabia o que era menstruação nem deixou que seu marido a tocasse até que, confusa, um mês depois de se casar foi ver um padre, que a confortou quando lhe disse que o contato dentro do casamento não é pecado.

As mulheres embera-chami vivem escondidas do próprio corpo. É sagrado, como uma flor que murcha se vê a luz. É um objeto frágil do qual saem as criaturas que mantêm a comunidade viva. Dentro dessa reserva, onde a tradição é a lei, as mulheres dessa etnia perpetuaram com naturalidade, durante séculos, não se sabe quantos, uma prática que ninguém sabe explicar com exatidão quando começou a ser praticada na América: a mutilação do clitóris.

Em 2007, os embera-chami romperam um feitiço, uma espécie de mau-olhado. Nesse ano, uma menina faleceu no hospital de Pueblo Rico, no departamento de Risaralda, no centro da Colômbia, onde vivem cerca de 25.000 emberas. Essa morte pôs o país, e o continente, no mapa da mutilação genital feminina, que se pensava estar restrita à África e Ásia. O médico que atendeu a menina se deu conta de que lhe faltava o clitóris. O caso abriu a caixa dos horrores. Apareceram outras meninas mutiladas e se soube que a maioria das mulheres dessa comunidade também assim estavam. A sociedade se voltou contra esses indígenas. Chamaram-nos de selvagens, ímpios, violentos, e começou a luta pela erradicação dessa prática.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/13/internacional/1431519344_024402.html

A força do tambor feminino

09 segunda-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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candomblé, empoderar, mulheres, orixás, religião origem africana, tambor

Beth Beli na sede do Ilú Obá De Min - Foto: Victor Moriyama

Beth Beli na sede do Ilú Obá De Min – Foto: Victor Moriyama

A força do tambor feminino

O bloco de carnaval formado por 250 mulheres para “empoderá-las” por meio da música
Fotos – O Ilú Obá de Min vai às ruas de São Paulo

Os fiéis do candomblé, religião de origem africana, acreditam que são filhos de orixás, de quem herdam suas características. Filhos de Iansã, por exemplo, são independentes e determinados. Filhos de Oxossi são guerreiros e têm sempre a sua presença notada. Elizabeth Belizário, ou apenas Beth Beli como costuma ser chamada, é a mistura do orixá da floresta – Oxossi – com a senhora dos ventos e da tempestade – Iansã. Sua “coroa” – termo usado para designar o terceiro orixá que rege as características mais predominantes – em todo caso, pertence a Xangô, o rei que representa a justiça. Isso pode explicar muito de sua história.

Aos 47 anos, Beth é a presidenta – “com A”, como ela diz – do Ilú Obá De Min, um coletivo paulistano de tambores composto somente por mulheres. Fundado em 2004 com 30 representantes femininas, hoje, 11 anos depois, são 250. No carnaval deste ano em São Paulo, o bloco se apresentou duas vezes: na sexta-feira e no domingo. Cerca de 15.000 pessoas foram arrastadas pelas ruas da cidade para acompanhar o cortejo que é regido pela cultura da África e pelo candomblé. Os tambores e repiques em tons africanos são acompanhados pela apresentação dos orixás, representados por bailarinos caracterizados, caminhando em enormes pernas de pau.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/06/politica/1425665356_175973.html

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