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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: mudanças climáticas

Sob a pata do boi

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Saúde, Sociedade

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Agricultura, agronegócio, Amazonia, carne, chuvas, consciência, consumo, desmatamento, emissões de gases, fazendeiros, floresta, gado, hábitos alimentares, ilegal, impunidade, Meio ambiente, mudanças climáticas, pasto degradado, pecuária, Sob a pata do Boi

 

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, água, calor corporal, chikungunya, classes sociais, colesterol, dengue, dióxido de carbono, doenças, esteroides, fator socioeconômico, febre amarela, genética, larvas, mosquito, mudanças climáticas, picadas, pobres, resíduos, vetores, zika

Ilustração de um ‘aedes aegypti’, o mosquito que transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya RILSONAV PIXABAY

Por que os mosquitos picam mais os mais pobres

Embora a genética influencie em suas preferências, o fator socioeconômico pesa muito mais

Para ir de uma residência de Matamoros, no norte do México, a outra de Brownsville, no sul dos Estados Unidos, podem bastar menos de cinco minutos caminhando. São duas cidades tão coladas que quase poderiam ser uma só. E, claro, compartilham o mesmo clima e entre elas está tão somente o rio Bravo. Em um estudo sobre dengue feito nas duas, o município texano tinha uma incidência de 4%; o mexicano tinha sete vezes mais.

Os mosquitos não são racistas, mas parece que entendem de classes sociais. As baixas levam a pior com suas picadas e as doenças que transmitem. A forma de armazenar a água, de tratar (ou não) os resíduos, o uso de ar-condicionado são determinantes para que se criem, vivam, reproduzam e alimentem em um ou outro lugar.

“O comportamento e os fatores socioeconômicos influem mais que nenhum outro na propagação de doenças causadas por vetores”, afirmou Jaime Torres, diretor do departamento de Medicina Tropical da Universidade Central da Venezuela, na XVIII Conferência Internacional de Doenças Infecciosas, que se realizou nos primeiros dias de março em Buenos Aires.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520208148_854634.html

O que é o Relógio do Apocalipse?

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Acordo de Paris, biologia sintética, Boletim dos Cientistas Atômicos, bombas termonucleares, BPA, catástrofe global, ciência, conselho de ciência e segurança, Coreia do Norte, Crise dos Mísseis de Cuba, desarmamento nuclear, destruição, eua, Guerra Fria, inteligência artificial, míssil balístico intercontinental, mudanças climáticas, pintora Martyl Langsdorf, política, Projeto Manhattan, referências, Relógio do Apocalipse, Terra, vida

Relógio simbólico foi criado pelo Boletim de Cientistas Atômicos em 1947

O que é o Relógio do Apocalipse, e por que ele indica que desde 1953 nunca estivemos tão perto de uma catástrofe global

Existe um relógio que, em vez de medir a passagem do tempo, indica o quão perto o planeta está de ser destruído. Atualmente, seus ponteiros marcam dois minutos e meio para meia-noite, horário previsto para o fim do mundo.

É o chamado Relógio do Apocalipse, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos (BPA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

Não se trata de um objeto, mas de uma ilustração simbólica. Os ponteiros do relógio não se movem por meio de uma medida científica, mas de acordo com o parecer dos integrantes do conselho de ciência e segurança do BPA, que se reúne duas vezes por ano para determinar o quanto falta para meia-noite.

“É um símbolo que representa o quão perto ou longe estamos de uma catástrofe global. O que queremos mostrar com isso é o quão próximos estamos de destruir a vida na Terra como a conhecemos”, explica Rachel Bronson, diretora-executiva e editora do boletim.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40606193?ocid=socialflow_facebook

Por que o litoral norte de São Paulo está sendo invadido por baleias jubarte

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Sociedade

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acrobacias, alimentação, águas polares, óleo dos animais, baleias jubarte, barcos, caça proibida, caravelas, conscientização, construção de casas coloniais, correntes marinhas, docas, ecossistema, encalhadas, extinção, Ilhabela, iluminação, litoral norte de são paulo, mudanças climáticas, navios, norte do Espírito Santo, ocenao atlântico, pescadores, portos, Projeto Baleia Jubarte, rede de fundo, redes de espera, redes de pesca, região dos Abrolhos, reprodução, sul da Bahia, trópicos, turismo de observação de baleias, velejadores

 Baleia jubarte no banco de Abrolhos, na Bahia

Baleia jubarte no banco de Abrolhos, na Bahia

Por que o litoral norte de São Paulo está sendo invadido por baleias jubarte

Os animais, quase extintos na década de 1960 até a caça ser proibida, têm aparecido no canal entre Ilhabela e São Sebastião

Nas últimas semanas, moradores e turistas de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, têm avistado com certa frequência baleias jubartes fazendo acrobacias a algumas centenas de metros da costa. Baleias por vezes aparecem nas águas que dividem o arquipélago do continente, mas nunca foram vistas com tamanha constância e quantidade.

Baleias jubartes migram mais de 25 mil quilômetros a cada ano, indo das áreas de alimentação para as de reprodução. No verão, ficam em águas polares, deslocando-se aos trópicos no inverno para acasalar. No Brasil, vivem comumente na região dos Abrolhos, no sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Num raio maior, aparecem na faixa que vai do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte. E, por vezes, aparecem em menor quantidade em locais mais inusitados ao longo da costa, como o litoral de São Paulo.

A questão é: o que tem provocado o aumento expressivo dos animais nessa região e, ainda, o que isso pode significar para a economia e o ecossistema locais?

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/08/Por-que-o-litoral-norte-de-S%C3%A3o-Paulo-est%C3%A1-sendo-invadido-por-baleias-jubarte

Jundiaí é destaque em Congresso Nacional de Educação Ambiental

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Congresso Nacional de Educação Ambiental, ecologia das paisagens, economia solidária, Encontro Nordestino de Biogeografia em João Pessoa, Escola Verde, fontes de energia renovável, Guardião Mirim, mudanças climáticas, Museu vai à Escola, Programa de Educação Ambiental do município, Saúde na Escola, Vivências, Zooeduca

Jundiaí é destaque em Congresso Nacional de Educação Ambiental

Projetos desenvolvidos em parceria pelas secretarias de Serviços Públicos, Saúde e Educação, dentro do Programa de Educação Ambiental do município, foram destaque no 4º Congresso Nacional de Educação Ambiental e 6º Encontro Nordestino de Biogeografia em João Pessoa (PB), entre a quarta-feira (20) e o sábado (23).

Os trabalhos foram pautados em 22 eixos temáticos, incluindo educação ambiental e saúde; biogeografia e biodiversidade; mudanças climáticas; fontes de energia renovável; ecologia das paisagens; conflitos e mobilização socioambiental; direito ambiental; capital natural; economia solidária; ecopedagogia, entre outros.

Jundiaí levou para o Congresso, ao todo, quatro trabalhos. A gestora do Núcleo de Educação Sociombiental da Secretaria de Educação, supervisora Claudete Formis, apresentou o “Programa de Educação Ambiental da Secretaria de Educação”. A iniciativa, implementada em 2014, é desenvolvida por meio de ações como formação continuada de professores, gestores e agentes de desenvolvimento infantil (ADIs); atividades realizadas nas 113 escolas municipais; produção de materiais de apoio; ações em parceria com as secretarias e instituições da cidade; e, principalmente, com os projetos “Vivências”, “Zooeduca”, “Escola Verde”, “Museu vai à Escola”, “Guardião Mirim” e “Saúde na Escola”, os quais permitem aos alunos o conhecimento por meio de vivências.

Leia mais:
http://www.jundiai.sp.gov.br/noticias/2016/04/25/jundiai-e-destaque-em-congresso-nacional-de-educacao-ambiental/

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Uma bactéria modificada transforma energia do Sol em combustível líquido

06 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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álcool, bactéria modificada, CO2, combustível líquido, energia do sol, energia solar, harvard, hidrogênio, isopropanol, mudanças climáticas, sol

Uma bactéria modificada transforma energia do Sol em combustível líquido

Cientistas dos Estados Unidos conseguem armazenar poder energético solar em álcool

O armazenamento da inesgotável energia do Sol, submetida aos vaivéns das nuvens e do dia e da noite, está mais próximo de se tornar realidade. Cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, criaram um sofisticado sistema que utiliza uma bactéria geneticamente modificada para transformar a energia solar em combustível líquido. A fórmula, caso sua eficácia seja comprovada, ajudaria a enfrentar o desafio energético e lutar contra as mudanças climáticas.

Os pesquisadores, liderados pelo químico norte-americano Daniel Nocera, utilizaram a energia do Sol para obter hidrogênio da água (formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio). Com esse hidrogênio, a bactéria modificada, da espécie Ralstonia eutropha, é capaz de transformar o CO2, o principal gás responsável pelo aquecimento global, em álcool combustível, o isopropanol. Ao ser líquido, poderia ser transportado com a infraestrutura atual, destacam os autores.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/09/ciencia/1423507696_423300.html

Os estudantes que desafiam a universidade mais rica do mundo

17 terça-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Tags

doações, harvard, mudanças climáticas, petróleo e gás

Os estudantes que desafiam a universidade mais rica do mundo

Harvard, a universidade americana que é também uma das mais prestigiadas instituições de ensino do mundo, tem mais de 20 mil alunos.

Mas sete deles se tornaram uma pedra no sapato para os administradores.

Em novembro do ano passado, eles entraram com uma ação na Justiça com a qual pretendem pressionar a universidade a deixar de investir em empresas de gás e petróleo, sob a alegação de que Harvard estaria contribuindo para mudanças climáticas.

Como muitas outras universidades, Harvard tem o que inglês é conhecido como um endowment, capital formado basicamente por doações de ex-alunos ao longo da história e que é investido em áreas distintas para gerar mais receita.

Leia mais:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150302_harvard_etica_protesto_fd?ocid=wspor_bra_smc_facebook_ed_fe_Harvard2_

El cambio climático amenaza con impactos irreversibles

02 domingo nov 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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meio ambiente, mudanças climáticas

El cambio climático amenaza con impactos irreversibles

El Quinto Informe de Evaluación del IPCC muestra que el calentamiento es ya un fenómeno global causado por los humanos

En cada rincón del planeta se nota el impacto del cambio climático. Pero es en las zonas menos desarrolladas donde sus consecuencias amenazan con ser más dramáticas. Esto es sólo una pequeña parte de las alertas que acaban de lanzar los expertos al mundo, en especial a los políticos, durante la presentación del Informe de síntesis publicado este domingo por el Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático (IPCC).

Creado en 1988 por la Organización Meteorológica Mundial (OMM) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente, el IPCC realiza evaluaciones periódicas sobre el cambio climático, sus impactos y las opciones que hay para adaptarse o mitigarlo. Los principales destinatarios de sus estudios científicos son los políticos.

http://elpais.com/elpais/2014/11/02/ciencia/1414927955_896799.html

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