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Arquivos da Tag: Ministério da Saúde

Qual é a diferença da gripe comum para a H1N1?

05 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aglomerações, óbitos, espirros, gripe suína, H1N1, higiene, influenza, lavar as mãos, Ministério da Saúde, morte, tosse, vacinação, vírus

Qual é a diferença da gripe comum para a H1N1?

A influenza é comumente conhecida como gripe. Trata-se de uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, que são predominantemente sistêmicos, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza. A infecção geralmente dura 1 semana e com os sintomas sistêmicos persistindo por alguns dias, sendo a febre o mais importante.

Existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Já os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais. O vírus influenza A é responsável pelas grandes pandemias, entre eles encontramos os subtipos H1N1 e H3N2 circulam atualmente em humanos. Alguns vírus influenza A de origem aviária também podem infectar humanos causando doença grave, como no caso do A (H7N9).

Segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo (CVE), a influenza suína ou gripe suína é uma doença respiratória dos porcos causada por um vírus de influenza do tipo A, que é motivo de surtos regulares em porcos. Estudos mostraram que esse vírus pode se disseminar de pessoa para pessoa.

A nova influenza A (H1N1), mais conhecida como gripe suína, que se propagou na primavera de 2009, é uma gripe sem precedentes e provocada por um novo tipo de vírus, ou seja a população não tem nenhuma imunidade contra ela.

Quais são os sintomas do H1N1
Os sintomas do H1N1 são similares aos sintomas da influenza humana comum (gripe comum). Eles incluem febre, tosse, garganta inflamada, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas relatam diarreia e vômitos associados à enfermidade. Já foram relatadas formas graves da doença com pneumonia e falência respiratória, além de mortes. A gripe suína pode causar também uma piora de doenças crônicas já existentes.

Transmissão
Acredita-se o H1N1 possa ser transmitido da mesma maneira pela qual se transmite a gripe comum. Os vírus da influenza se disseminam de pessoa para pessoa especialmente através de tosse ou espirros das pessoas infectadas. Algumas vezes, as pessoas podem se infectar tocando objetos que estão contaminados com os vírus da influenza e depois tocando sua boca ou seu nariz.

Como podemos nos prevenir?

De acordo com o Ministério da Saúde, para redução do risco de pegar ou transmitir doenças respiratórias, as pessoas podem adotar medidas gerais de prevenção:
– frequente lavagem e higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento;
– utilizar lenço descartável para higiene nasal;
– cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
– evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
– higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
– não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
– manter os ambientes bem ventilados;
– evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2016/03/h1n1-sp-tem-surto-da-doenca-saiba-como-se-prevenir

São Paulo desrespeita regra federal e não reporta o nascimento de quase 200 bebês com microcefalia

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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chikungunya, geraldo alckmin, gestantes, governo do estado de são paulo, Guillain-Barré, microcefalia, Ministério da Saúde, saúde pública, zika vírus

São Paulo desrespeita regra federal e não reporta o nascimento de quase 200 bebês com microcefalia

Estado reporta ao boletim oficial só casos relacionados com o zika vírus, ao contrário da orientação

No último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde com casos suspeitos de microcefalia no Brasil, o Estado de São Paulo aparece com apenas 18. O número real de casos da condição no território paulista, entretanto, foi quase 12 vezes maior apenas em 2015, já que os municípios paulistas registraram a existência de 210 casos de microcefalia – 159 deles de crianças nascidas nos meses de novembro e dezembro, apontam dados obtidos pelo EL PAÍS. O fator pode indicar que a epidemia já chegou a São Paulo, ao contrário do que se imaginava até o momento. O boletim do ministério, com dados até o último 16 de janeiro, relata a existência de 3.893 casos suspeitos de microcefalia no país.

A discrepância entre os dados ocorre porque o Estado não notifica todos os nascidos com suspeita de microcefalia, como orienta o Ministério da Saúde e como fazem Estados como Pernambuco, Paraíba e Bahia, os três que aparecem na dianteira de casos no último boletim. São Paulo informa apenas os casos suspeitos em que a mãe teve alguma indicação de ter contraído o zika vírus: apresentaram manchas vermelhas pelo corpo na gestação, tiveram exames negativos para outros vírus que podem causar a microcefalia e os bebês nasceram com o perímetro cefálico menor do que 32 centímetros, segundo informou a própria Secretaria Estadual da Saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/25/politica/1453755744_022637.html

O sarampo voltou

20 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Ministério da Saúde, saúde pública, sarampo, vacinação, vírus

O sarampo voltou

Brecha em vacinação permitiu que doença fatal nas crianças mais carentes voltasse a ocorrer

Embora não fosse formalmente erradicado, o sarampo era considerado uma doença do século passado no continente americano. Na primeira década do milênio, apesar das constantes epidemias na África e Ásia e dos milhares de casos na maioria dos países europeus, o vírus raramente encontrava quem vitimar por aqui. Motivo: as pessoas tinham anticorpos para o sarampo por terem sido vacinadas.

Eis que o vírus encontrou uma brecha.O país em que o retrocesso da doença está mais em voga são os Estados Unidos. Em 2014, foram confirmados mais de 600 casos e, no primeiro mês deste ano, já haviam sido registrados mais 81. A quantidade, não tão grande perto dos 140 mil casos mundiais, chegou aos veículos de imprensa porque metade das contaminações foi originada nos parques da Disneylândia na Califórnia, que recebem turistas do mundo inteiro. Agora, mais de mil pessoas já fizeram exames com suspeitas e aguardam resultados no estado vizinho do Arizona.

No Brasil, os casos começaram a aumentar em 2013. Foram 220 concentrados em Pernambuco, que registrou exatas duas centenas de vítimas. Entre estes, um bebê de 7 meses que já sofria com outras doenças e morreu. No ano passado, um surto maior começou no Ceará, que registrou até agora 718 casos. “Ainda consideramos o surto importado porque sabemos pelo tipo de vírus que não é o circulante por aqui, mas com certeza a maior parte das transmissões já foi feita no Brasil”, diz Cláudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-sarampo-voltou/

Veja o que mudou no calendário de vacinação 2016

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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adolescentes, hepatite A, hepatite B, HPV, meningite, Ministério da Saúde, paralisia infantil, saúde pública, vacina meningocócica C, vacina pneumocócica, vacinação

Veja o que mudou no calendário de vacinação 2016

O Ministério da Saúde anunciou esta semana algumas mudanças referentes ao calendário de vacinação 2016. Um dos principais destaques é em relação à vacina contra o HPV (papiloma vírus humano). O esquema vacinal passa a ser somente de duas doses entre nove e 13 anos, sendo que a menina deve receber a segunda seis meses após a primeira, deixando de ser necessária a administração da terceira.

Segundo informações da Pasta, estudos recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 14 anos não inferior quando comparada à resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses. Entretanto, as mulheres vivendo com HIV entre de 9 a 26 anos devem continuar recebendo o esquema de três doses.

Leia mais:
http://drauziovarella.com.br/crianca-2/veja-o-que-mudou-no-calendario-de-vacinacao-2016/

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