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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: mineradoras

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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#AmazôniaResiste, aquecimento global, assassinatos, Brô Mcs, contaminação, cultura, demarcação de terras indígenas, desmatamento, diversidade, etnias, exploração, funai, garimpo, guaraní, HQ, idioma, líderes, luta, massacres, Meio ambiente, minérios, mineradoras, povos indígenas, questão indígena, ruralistas, sobrenomes indígenas, território, Xondaro

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

Uma seleção de textos, interativos e gráficos que tratam de cultura, direitos e lutas dos povos originários do país

O que é ser indígena no Brasil hoje, segundo 3 jovens e 2 antropólogos

Quanto você sabe sobre os indígenas brasileiros? Faça o teste

Quais áreas indígenas as mineradoras querem explorar?

Por que não temos sobrenomes africanos ou indígenas?

Por que (e por quem) o ‘dia do índio’ é contestado

E muito mais…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/index/2018/04/18/A-quest%C3%A3o-ind%C3%ADgena-no-Brasil-no-passado-e-no-presente

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, comercial TV, desastre ambiental, impunidade, indenizações, lama tóxica, mineradoras, publicidade, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Samarco tenta melhorar imagem com comercial e internautas se revoltam

A empresa responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG) veiculou uma peça publicitária na TV, em horário nobre, em que utiliza trabalhadores da companhia para mostrar “o outro lado” da empresa; nas redes, internautas não se comoveram: “Samarco gasta dinheiro em horário nobre enquanto se recusa a ajudar as vítimas”

Responsável pela construção e administração da barragem que se rompeu em Mariana (MG) no ano passado e que causou o maior desastre ambiental do país, a mineradora Samarco vem tentando, por meio de uma peça publicitária, melhorar sua imagem diante da sociedade. Em comercial que começou a ser veiculado na TV em horário nobre no último domingo (13), a companhia tenta sensibilizar as pessoas utilizando funcionários da empresa para, de forma “humanizada”, mostrar “o outro lado” e os supostos esforços que vem desempenhando para recuperar a água do Rio Doce e amenizar os impactos causados pelo mar de lama que invadiu Minas Gerais e Espírito Santo.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/segundatela/2016/02/16/samarco-tenta-melhorar-imagem-com-comercial-e-internautas-se-revoltam/

Vale recebeu 19 multas, no ES, em 15 anos e não pagou nenhuma

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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ArcelorMittal, danos ambientais, espírito santo, impunidade, Instituto Estadual de Meio Ambiente, lagoa Pau-Brasil, mineradoras, multas, vale do rio doce

Vale recebeu 19 multas, no ES, em 15 anos e não pagou nenhuma

Sanções foram aplicadas por Vitória, pela Serra e pelo Iema.
Empresa disse que está recorrendo das multas.

A Vale possui pelo menos 19 multas aplicadas pelos municípios de Vitória, da Serra e pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) ao longo dos últimos 15 anos e não pagas pela mineradora. Todas estão relacionadas de alguma forma a danos ao meio ambiente.

O cálculo não inclui as cinco multas dadas à empresa na semana passada que somam R$ 34.236.715,96, mas que ainda estão dentro do prazo de recurso da Prefeitura de Vitória. Na ocasião, a ArcelorMittal também sofreu sanções de igual valor.

Antes dessas multas, a mais alta veio do município da Serra, onde a Vale também não pagou a multa de R$ 4.602.300,00 aplicada pelo município. A sanção foi por causa de vazamento de óleo na lagoa Pau-Brasil, localizada entre os bairros Hélio Ferraz e Manoel Plaza.

Leia mais:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2016/01/vale-recebeu-19-multas-no-es-em-15-anos-e-nao-pagou-nenhuma.html?utm_source=facebook

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, BHP Billiton, desastre ambiental, Fundação SOS Mata Atlântica, impunidade, IQA, lama tóxica, mineradoras, Qualidade da Água, rio doce, saúde pública, Samarco, vale do rio doce

Água do Rio Doce tem qualidade péssima 80 dias após rompimento de barragem

Análise foi feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental

Passados 80 dias desde o rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, que despejou uma onda de lama sobre a região chegando até o oceano, a qualidade da água do Rio Doce e afluentes atingidos continua, em sua maioria, péssima. É o que mostra uma análise feita pela Fundação SOS Mata Atlântica em 29 amostras de água e de lama coletadas em 18 pontos afetados pelo acidente ambiental, cobrindo 650 km de rios.

Entre os pontos avaliados, 16 apresentaram Índice de Qualidade da Água (IQA) péssimo e dois foram considerados regulares. Contribuíram com as baixas notas a turbidez da água e a presença de metais pesados em concentrações acima das consideradas saudáveis.

— Antes do acidente as condições do rio já não eram muito boas, em especial por causa da contaminação por esgoto e metais provenientes de atividades mineradoras no entorno, mas o mar de lama piorou muito a situação — afirma Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da fundação.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/agua-do-rio-doce-tem-qualidade-pessima-80-dias-apos-rompimento-de-barragem-4960722.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Abrolhos, Bahia, biodiversidade, Clube de Engenharia, corais do Atlântico, desastre ambiental, espírito santo, IBAMA, impunidade, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, lama tóxica, mineração, mineradoras, organizações ambientais, proteção ambiental, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Clube de Engenharia estranha o silêncio de organizações ambientais sobre a Vale

Mapa do ICMBio com proposta de expansão da proteção ambiental no litoral do Espírito Santo/Bahia; lama da Samarco/BHP/Vale chegou ao mar na região de Linhares

Ibama investiga se é a lama da Samarco que atinge Abrolhos

Uma das mais importantes áreas do litoral brasileiro, do ponto de vista científico e turístico, o santuário de Abrolhos tem a maior biodiversidade de corais do Atlântico.

Mancha no oceano que chegou à região sul da Bahia e já atingiu o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, local com maior biodiversidade de corais do Atlântico, está sendo monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com a suspeita de que a lama da barragem de Mariana tenha atingido o município de Caravelas.

Marilene Ramos, presidente do Ibama e conselheira do Clube de Engenharia, e Claudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em entrevista coletiva, informaram que a mancha, segundo especialistas, pode ser a lama de rejeitos de mineração da Samarco, concentrada na foz do Rio Doce.

A mancha vinha se espraiando no último mês para o sul do litoral do Espírito Santo, mas, nos últimos dois dias, devido às fortes chuvas na área, passou a se espalhar também na direção norte.

Onde estão os ambientalistas?

Leia mais:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/clube-de-engenharia-estranha-o-silencio-de-organizacoes-ambientais-sobre-a-vale.html

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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bento rodrigues, espírito santo, impunidade, lama, minas gerais, mineradoras, Samarco, tragédia ambiental, vale do rio doce

A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois

Por Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)

Por trás da lama da Samarco afirma-se o gosto amargo de um jornalismo subserviente, a serviço do mercado. Dezenas de pessoas estão desaparecidas em Mariana (MG). Entre elas, crianças. O vídeo acima mostra como era o cotidiano de um povoado destruído. Mas a maior tragédia socioambiental brasileira do século XXI  já começa a ser soterrada pelos jornais, após uma cobertura protocolar. Da lama à ordem: ignoram-se os conflitos, minimizam-se as contradições e se assimilam os discursos cínicos de executivos e de membros do governo. Com a clássica blindagem dos sócios da empresa.

Primeiro enumeremos os donos. Já se sabe que 50% da Samarco pertence à Vale, a Vale que tirou o Rio Doce de seu nome e nele despejou lama tóxica. A outra metade pertence à anglo-australiana BHP Billiton, uma fusão da australiana Broken Hill Proprietary Company com a inglesa (radicada na África do Sul) Billiton, atuante nas veias abertas do Chile, Colômbia e Peru (onde tomou uma multa ambiental de US$ 77 mil após contaminação por cobre), no Canadá, Reino Unido e nos Estados Unidos, na Argélia, no Paquistão e em Trinidad & Tobago. Já protagonizou na Papua Nova Guiné uma contaminação fluvial histórica. As maiores mineradoras do mundo.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/alceucastilho/2015/11/09/a-lama-da-samarco-e-o-jornalismo-que-nao-da-nome-aos-bois/

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