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Arquivos da Tag: memorização

Ciência se aproxima da criação de mentes sem lembranças

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Ciência se aproxima da criação de mentes sem lembranças

Pesquisas apontam que é possível apagar memórias armazenadas em um neurônio sem afetar outras

A memória se parece bem pouco com um sistema de gravação que registra fielmente o que aconteceu conosco. Como vários estudos já demonstraram, ela é uma reconstituição daquilo que vivemos, mas adaptada para servir da melhor maneira possível à nossa sobrevivência. Isso ajuda a entender também por que algumas recordações se fixam em nosso cérebro enquanto outras desaparecem. Os acontecimentos menos frequentes costumam ficar mais bem guardados, assim como aqueles associados a emoções intensas. Juntamente com essas lembranças aparentemente mais relevantes, costumam ficar armazenadas outras a elas associadas.

Se uma pessoa se vê prestes a morrer em uma floresta devorada por um urso, além da própria lembrança do encontro com o animal ela terá recordações aparentemente irrelevantes daquilo que aconteceu antes de chegar ali, pois nelas poderá haver sinais que a ajude no futuro a prever que está prestes a se colocar em perigo novamente. Essa forma de memorização já é utilizada em algumas técnicas de ensino, que procuram introduzir nas aulas elementos emotivos ou surpreendentes que sirvam como gancho em torno do qual podem se fixar na memória conteúdos que normalmente desaparecem em meio à rotina cotidiana.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/24/ciencia/1498324388_962431.html

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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A Ideia de Europa, André Malraux, avanço científico, ciência, crianças, democracia, desafios, despotismo, educação de qualidade, educação escolar, errar, Errata — Revisões de Uma Vida, erro, eutanásia, filósofo, filhos, filosofia, Fragmentos, fundamentalismo, George Steiner, globalização, guerras religiosas, idiotice aristotélica, infância, islamismo, Islã, Karl Kraus, lógica modal, literatura, literatura comparada, memória, memorização, metamatemática, Nostalgia do Absoluto, pobreza, poder do dinheiro, poesia, política, Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades, protestantismo norte-americano, psicanálise, religião, riscos, silêncio, sonhos, tempo, Un Largo Sábado, utopias, versos

Filosofia

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

Aos 88 anos, o filósofo e ensaísta denuncia que a má educação ameaça o futuro dos jovens

Primeiro foi um fax. Ninguém respondeu à arqueológica tentativa. Depois, uma carta postal (sim, aquelas relíquias que consistem em um papel escrito colocado em um envelope). “Não responderá, está doente”, avisou alguém que lhe conhece bem. Poucos dias depois, chegou a resposta. Carta por avião com o selo do Royal Mail e o perfil da Rainha da Inglaterra. No cabeçalho, estava escrito: Churchill College. Cambridge.

O breve texto dizia assim:
“Prezado senhor,
O ano 88 e uma saúde incerta. Mas sua visita seria uma honra. Com meus melhores votos. George Steiner.”

Dois meses depois, o velho professor havia dito “sim”, colocando um término provisório à sua proverbial aversão às entrevistas.

O professor de literatura comparada, o leitor de latim e grego, a eminência de Princeton, Stanford, Genebra e Cambridge; o filho de judeus vienenses que fugiram dos nazistas, primeiro a Paris e, em seguida, a Nova York; o filósofo das coisas do ontem, do hoje e do amanhã; o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2001; o polemista e mitólogo poliglota e autor de livros vitais do pensamento moderno, da história e da semiótica, como Errata — Revisões de Uma Vida, Nostalgia do Absoluto, A Ideia de Europa, Tolstoi ou Dostoievski ou A Poesia do Pensamento, abriu as portas de sua linda casinha de Barrow Road.

O pretexto: os dois livros que a editora Siruela publicou recentemente em espanhol. De um lado, Fragmentos, um minúsculo, ainda que denso compêndio de algumas das questões que obcecam o autor, como a morte e a eutanásia, a amizade e o amor, a religião e seus perigos, o poder do dinheiro ou as difusas fronteiras entre o bem e o mal. De outro, Un Largo Sábado, um inebriante livro de conversas entre Steiner e a jornalista e filóloga francesa Laure Adler.

É Aristóteles quem diz: “Se você não quer entrar na política, na ágora pública, e prefere ficar em sua vida privada, então não venha se queixar depois de que são os bandidos que governam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467214901_163889.html

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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coruja

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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