Médica filha de pai semialfabetizado é a 1ª mulher a dirigir faculdade da USP
Foram necessários 65 anos para que uma mulher assumisse o posto de comando mais alto de uma das mais tradicionais faculdades de medicina do país, a USP de Ribeirão Preto (SP). O ciclo foi rompido pela médica Margaret de Castro, 57, filha de mãe professora e de pai rural semianalfabeto.
Escolhida diretora da faculdade para uma gestão de quatro anos, Margaret é formada em medicina pela Universidade Federal do triângulo Mineiro e livre docente pela própria USP-Ribeirão.