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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: mão-de-obra

Tecnologia pode criar elite de super-humanos e massa de ‘inúteis’, diz autor de best-seller

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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bioengenharia, biotecnologia, cultura humana, desigualdade biológica, desigualdade econômica, DNA, elite, fábricas, genética, governos, hierarquias, Homo Deus: Uma breve história do amanhã, ideologias, inteligência artificial, massa de inúteis, mão-de-obra, poder, propriedade, Sapiens: Uma breve história da humanidade, sociedade, super-humanos, tecnologia, tomada de decisões, trabalhadores, utilidade econômica, Yuval Noah Harari

Inteligência artificial está sendo vista como uma ameaça a levas de empregos humanos

Tecnologia pode criar elite de super-humanos e massa de ‘inúteis’, diz autor de best-seller

Os avanços em tecnologia, genética e inteligência artificial podem transformar a desigualdade econômica em desigualdade biológica? O autor e historiador Yuval Noah Harari se fez essa pergunta.

Professor de História na Universidade Hebraica de Jerusalém, ele estuda o passado para olhar para o futuro. Autor de dois best-sellers, Sapiens: Uma breve história da humanidade (editora L&PM)e Homo Deus: Uma breve história do amanhã (editora Companhia das Letras), Harari foi entrevistado pelo programa The Inquiry, da BBC, sobre a possibilidade de a tecnologia alterar o mundo e a espécie humana.

Leia o depoimento do professor à BBC:
“A desigualdade existe há no mínimo 30 mil anos. Os caçadores-coletores eram mais igualitários do que as sociedades subsequentes. Eles tinham poucas propriedades, e propriedade é um pré-requisito para desigualdade de longo prazo. Mas até eles tinham hierarquias.
Nos séculos 19 e 20, porém, algo mudou. Igualdade tornou-se um valor dominante na cultura humana em quase todo o mundo. Por quê?
Foi em parte devido à ascensão de novas ideologias como o humanismo, o liberalismo e o socialismo.
Mas também se tratava de mudanças tecnológicas e econômicas – que estavam ligadas a essas novas ideologias, claro.
De repente, a elite começou a precisar de um grande número de pessoas saudáveis e educadas para servir como soldados nos exércitos e como trabalhadores nas fábricas.
Os governos não forneciam educação e vacinação porque eram bondosos. Eles precisavam que as massas fossem úteis. Mas agora isso está mudando novamente.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39752430

Instituição em Botafogo promete misturar tradição e inovação

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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bilionário, cidadania, economia para empresas, ESCOLA DE LEMANN, Escola Eleva, formação, formação de funcionários, fundo Gera Venture Capital, indivíduo pensante, Jorge Paulo Lemann, mão-de-obra, produtividade, RH, treinamento

A ESCOLA DE LEMANN

Instituição em Botafogo promete misturar tradição e inovação

Financiada pelo homem mais rico do país e inspirada nas melhores instituições de ensino do mundo, o colégio que funcionará no prédio da antiga Casa Daros começa a selecionar seus alunos

A escolha do colégio ideal para os filhos sempre acarreta dúvida e hesitação aos pais. É melhor apostar em uma instituição tradicional, que preze pelo rigor acadêmico e lidere o ranking dos exames de qualificação, ou outra com proposta mais alternativa, em que a criatividade seja a prioridade? E o que dizer das que oferecem currículo internacional, com a garantia de fluência em um segundo idioma e preparo para uma faculdade no exterior? A partir de 2017, os cariocas terão mais uma opção, que promete ser diferente de todas as anteriores sem, entretanto, abrir mão do que elas têm de melhor. Trata-se da Escola Eleva, sediada no prédio histórico onde funcionou a Casa Daros, que terá um padrão de excelência inédito no Rio. Com a ambição de reproduzir por aqui iniciativas bem-sucedidas de alguns dos melhores colégios do mundo, será adotado o regime de turno integral, das 8 às 16 horas. Bilíngue da educação fundamental ao ensino médio, a instituição propõe-se a formar alunos fluentes em inglês. Paralelamente à grade curricular tradicional, será oferecido um leque de vinte disciplinas eletivas para atender aos interesses individuais dos alunos. O financiamento da empreitada está a cargo do fundo Gera Venture Capital, que tem como principal investidor Jorge Paulo Lemann, dono de uma fortuna estimada em 30 bilhões de dólares, que o torna o homem mais rico do Brasil e o 19º do mundo. Tanto o fundo quanto a instituição de ensino não revelam valores, mas estima-se que os recursos consumidos são da ordem de 100 milhões de reais. “Apoio a criação de uma escola de referência por achar que melhorar a educação é essencial para termos um Brasil mais justo, pragmático e competitivo no futuro”, declarou Lemann a VEJA RIO. O burburinho em torno da escola é tamanho que 500 famílias já demonstraram interesse em matricular seus filhos ali. E o frisson deve aumentar a partir de 11 de abril, quando começam as inscrições formais para o processo seletivo no site da instituição.

Leia mais:
http://vejario.abril.com.br/materia/cidade/escola-lemann-botafogo-inovacao

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Contrarreforma, criminalizações, desigualdade social, ECA, educação inclusiva, ensino médio, gestão, indústria, Instituto Unibanco, mão-de-obra, privatização, privatização do público, Programa Jovem de Futuro, rede estadual de ensino, reforma ensino médio, retirada de direitos, violências

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

Maria Raquel Caetano
Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Riograndense

Resumo: Este artigo analisa as implicações do Programa Jovem de Futuro para a gestão da educação e das escolas de ensino médio no âmbito da parceria efetivada entre o público, representado pelo MEC, e o privado, pelo Instituto Unibanco, para efetivação do Programa nas redes estaduais de ensino. Parte do pressuposto de que a redefinição do papel do Estado ocorre como consequência da crise atual do capital e pelas estratégias de superação através  das  ações  do  Estado,  fomentando  reformas  na  educação  no  Brasil  e  no  mundo. Dessa forma, analisaremos, neste artigo, como ocorre a privatização do público na proposta do Instituto Unibanco através do Programa Jovem de Futuro, abordando o conteúdo da proposta de gestão do programa

Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, Alfredo Egydio Setubal, Antônio Luiz Seabra, Bernardo Gradin, bilionários, bolsa da Fundação Lemann, cidadão, Consed, crítica, debate, desigualdade social, diretores de escolas, Diretoria de Currículos e Educação Integral do MEC, educação profissional, elite branca, empresários, Escola Digital, Escola Eleva, ex-Lemann fellows, fundações educacionais, gestores de escolas públicas de ensino médio, Guia de Tecnologias do MEC, ICE, indústria, indivíduos pensantes, Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação, instituto inspirare, Instituto Unibanco, Jorge Gerdau Johannpeter, Jovem de Futuro, Lava Jato, lavagem de consciência, lavagem de dinheiro, massa trabalhadora, mão-de-obra, Mendonça Filho, modelo educacional, ocupações, padrão de qualidade, Panama Papers, paraísos fiscais, PEC 241, PEC 55, Pedro Moreira Salles, pensamento, PNE, políticas públicas, produtividade, Profissionais de Educação, reforma ensino médio, RH, secretários de Educação, todos pela educação, tráfico de influência, treinamento


Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

A Revolução Farroupilha e o massacre dos Lanceiros Negros

20 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Violência

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20 de setembro, abolicionismo, abolicionista, Alexandre Dumas, índios, brancos pobres, cerro de Porongos, combate, David Canabarro, Derrota de Fanfa, Duque de Caxias, força de trabalho, Francisco Pedro de Abreu, general Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi, guerra separatista, Império, imperial Barão de Caxias, liberdade, massacre, massacre dos Lanceiros Negros, mão-de-obra, mestiços, negros escravizados, patrono do Exército brasileiro, proprietários de terras, regime escravocrata, República Rio-Grandense, Revolução Farroupilha, trabalho escravo, tropas

A Revolução Farroupilha e o massacre dos Lanceiros Negros

Covardia, traição e centenas de mortes são o verdadeiro legado de personagens que entraram para a História como “heróis militares”.

Foi no dia 20 de setembro de 1835 que as tropas farroupilhas comandadas pelo general Bento Gonçalves se rebelaram contra o Império do Brasil e proclamaram a independência da República Rio-Grandense. Deu-se início à mais longa guerra separatista da história do País.

A Revolução Farroupilha não foi uma revolta do povo gaúcho, mas dos grandes proprietários de terras — que estavam insatisfeitos com as leis federais e com a quantidade de impostos. Nos campos de batalha, no entanto, quem protagonizou a luta (em um primeiro momento) foram os mestiços, os índios e os brancos pobres.

A população negra do Rio Grande do Sul, à época, consistia em pessoas escravizadas submetidas a esses grandes proprietários de terras. Durante o primeiro ano de guerra, eles não foram enviados para o combate porque os patrões precisavam da sua força de trabalho. O general Antônio de Souza Netto, abolicionista declarado, propôs que os negros fossem libertados para participar da revolução. Apenas em outubro do ano seguinte, 1836, depois que as tropas farroupilhas sofreram graves baixas na Derrota de Fanfa, é que a proposta de Netto foi aceita.

Leia mais:
https://trendr.com.br/a-revolu%C3%A7%C3%A3o-farroupilha-e-o-massacre-dos-lanceiros-negros-daa0a684499c#.7dgh84ll6

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