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Boa parte do funk é, sim, expressão do horror e da barbárie que nos assola. Mas é possível criticá-lo sem criminalizar a periferia?

01 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Boa parte do funk é, sim, expressão do horror e da barbárie que nos assola. Mas é possível criticá-lo sem criminalizar a periferia?

Uma reflexão de Acauam Oliveira

Diante da comoção geral ocasionada pelo caso estarrecedor de estupro de uma jovem de 16 anos por 33 homens no Rio de Janeiro, diversos textos e artigos passaram a enfatizar a necessidade de tratarmos da cultura do estupro vigente no Brasil. Como era de se esperar, o debate se polarizou entre visões mais progressistas – com o levantamento de centenas de dados estarrecedores e exposição sistemática das práticas de perpetuação do estupro e proteção aos estupradores – e olhares mais conservadores, dos mais “leves” aos mais agressivos. Entre esses, o posicionamento mais comum foi o já esperado (e caricato) argumento de que isso seria uma “invenção feminista”.

Contudo, em certo momento os dois campos passaram a questionar, com propósitos diferentes, qual seria o papel do funk carioca na cultura do estupro, dado o fato de que a tragédia ocorreu em uma comunidade no Rio de Janeiro. Dentre as questões colocadas, uma que me parece fundamental foi lançada pela direita, evidentemente em tom de provocação: o desconforto e mesmo incapacidade que a esquerda tem em apontar e, sobretudo, lidar com os problemas do funk carioca. E aqui irei acrescentar um depoimento pessoal. Estava procurando artigos sobre a relação entre funk e machismo para escrever esse texto, e me surpreendi por não ter encontrado praticamente nada em sites de esquerda. Quase toda discussão nesse sentido estava no campo da direita, enquanto os sites de esquerda focavam muito mais nas relações entre funk e feminismo. Não que não exista reflexão sobre isso entre a esquerda: mas o foco hegemônico não é esse.

* O autor, Acauam Oliveira, nasceu no Rio de Janeiro, foi criado no interior de São Paulo, se formou na capital paulista e atualmente vive na Paraíba. É, em suas próprias palavras, um preto de 34 anos que defendeu o doutorado sobre música popular na faculdade de Letras da USP, pagodeiro, são-paulino e sofredor. É um dos editores do site CHIC Pop.

Leia mais:
http://farofafa.cartacapital.com.br/2016/06/01/sobre-o-funk-carioca-e-a-cultura-do-estupro/

As diversas formas de explicar o mundo e a vida para crianças em uma seleção de 10 livros infantis

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Religião, Sociedade

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Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA, contos de tradição oral, crença, crianças, cultura de paz, Dia do Combate à Intolerância Religiosa, diversidade cultural, dogma, fé, lendas, literatura infantil, manifestação cultural, mitologias, mundo, Promenino, religião

As diversas formas de explicar o mundo e a vida para crianças em uma seleção de 10 livros infantis

A religião é sempre parte de uma cultura. A partir desta afirmação, Denise Guilherme Viotto, curadora na área da literatura infantil e mestre em educação, sustenta o importante papel da literatura e da arte ao promover o respeito às diferenças e uma cultura de paz desde a infância. “O mais interessante é trabalhar com as crianças a ideia de que o mundo tem diferentes representações. Para tudo existe mais de uma possibilidade”, afirma a educadora, ao refletir sobre a proposta do Promenino, de elaborar uma seleção de livros infantis para o Dia do Combate à Intolerância Religiosa (21).

“É muito mais difícil discutir dogma, crença ou fé, que não têm base racional, do que observar a religião como uma das manifestações da cultura. E dentro da cultura deveria ser possível aceitar a diversidade”, argumenta. Para Denise, que vê na arte muitas formas de nos perguntarmos sobre o mundo, a literatura pode ser um contraponto à dualidade acentuada quando se trata de abordar as questões religiosas, com crianças ou adultos. Mas lembra de excluir deste universo os livros que dão respostas fáceis a problemas difíceis.

Leia mais:
http://www.promenino.org.br/noticias/reportagens/as-diversas-formas-de-explicar-o-mundo-e-a-vida-para-criancas-em-uma-selecao-de-10-livros-infantis

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