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Líderes europeus e Turquia fecham acordo para expulsão de refugiados

21 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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ACNUR, direitos humanos, Europa, expulsão de refugiados, Grécia, guerra, ilhas gregas, imigrantes, mar Egeu, máfias, refugiados, rota migratória, síria, trato desumano, Turquisa, União Europeia

refu

Líderes europeus e Turquia fecham acordo para expulsão de refugiados

Pacto permite à Europa devolver à Turquia todos os imigrantes ilegais que chegarem às ilhas gregas

A Europa acertou nesta sexta-feira com a Turquia a mudança radical que vai aplicar a partir de agora para a crise de refugiados. Após dois dias quase ininterruptos de negociações em Bruxelas, os 28 países da UE e primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, fecharam um acordo que permite à Europa devolver à Turquia todos os imigrantes –inclusive os refugiados– que chegarem às ilhas gregas a partir de domingo. Em troca, a UE vai ativar um procedimento de recebimento de sírios mais amplo do que o atual. Com esse pacto polêmico, a UE espera fechar a rota migratória pelo mar Egeu.

A UE e Davutoglu fecharam por unanimidade o acordo, que provocou alertas por parte de diversos grupos, incluindo a agência da ONU para os refugiados (ACNUR).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/18/internacional/1458291556_389148.html

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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ACNUR, Argélia, Atenas, Bálcãs, crianças, crise econômica, Europol, exploração, França, Grécia, guerra, itália, Macedônia, Marrocos, máfias, migração, ONG Arsis, ONG Praksis, refugiados, Save the Children, Sérvia, síria, serviços sociais, traficantes, tráfico de órgãos, Turquia, unicef, violência

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

ONG entregam celulares para tentar proteger à distância os menores que cruzam para os Bálcãs

A presença de seis rapazes de bochechas peludas na colorida barraca que serve como sala de jogos para as crianças refugiadas parece um absurdo. Mas esses homens são meninos argelinos, com idades entre 15 e 17 anos, todos residentes no mesmo bairro de Constantina, do nordeste do país. Chegaram a Idomeni, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, em grupo, numa viagem de dois meses, para tentar a vida na Europa. Ao contrário dos refugiados e de outros migrantes adultos, eles têm proteção oficial e, especialmente, das organizações não governamentais que operam no acampamento. A filial local da organização Save the Children estima em 26 mil o número de menores não acompanhados que chegaram à Europa em 2015, a maioria deles através da Grécia. “O menor que tivemos foi um sírio de 12 anos. Agora ele está num centro para menores”, explica Iota Gatsi, da Save the Children. O preocupante relatório da Europol sobre o desaparecimento de 10.000 crianças que viajavam sozinhas desencadeou os alertas, mas parece que na Grécia estão bem situadas.

O procedimento de emergência quando um caso é detectado funciona, diz a trabalhadora humanitária. “A polícia se encarrega deles, que são identificados e submetidos a exames médicos forenses, enquanto nós pedimos vaga nos albergues mais próximos”, acrescenta Gatsi. “Deve-se notar que, apesar da crise econômica que enfraqueceu a maioria dos serviços sociais, a proteção à criança ainda funciona. Uma vez no abrigo, recebem comida, documentos e assistência psicológica e podem ficar o tempo que quiserem”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454432688_612508.html

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