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Arquivos da Tag: liberdade

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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adulto, aprendizado, brincadeiras, criança, descoberta, educação, educação infantil, escola, escola tradicional, escolas Sudbury, experiência democrática, exploração, liberdade

Uma breve história da educação e do nascimento da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/uma-breve-historia-da-educacao-da-escola/

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

04 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, discriminação, educação básica, exclusão social, gênero, liberdade, menina, mundo árabe, pobreza, sala de aula, unesco

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

Estimativa atinge garotas de 6 a 11 anos.
Discriminação é ainda mais acentuada no mundo árabe.

Quase 16 milhões de meninas no mundo, entre 6 e 11 anos, não irão nunca à escola se se mantiverem as tendências atuais, o que significa o dobro do número de meninos, advertiu a Unesco nesta quarta-feira (2), que destacou a lacuna presente principalmente no mundo árabe, na África subsaariana e na Ásia meridional e ocidental.

“As meninas continuam a ser as primeiras a ter negado o direito à educação, apesar de todos os esforços realizados e os avanços obtidos nos últimos 20 anos”, afirmou em comunicado às vésperas da celebração do Dia Internacional da Mulher.

Na África Subsaariana serão 9,5 milhões de meninas que nunca entrarão em uma sala de aula, quase o dobro dos cinco milhões de meninos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/03/unesco-alerta-que-16-milhoes-de-meninas-nunca-poderao-ir-a-escola.html

O Enigma: ONU contra a homofobia

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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bissexuais, depressão, direitos humanos, discriminação, gays, gênero, homofobia, lésbicas, LGBT, liberdade, pena de morte, preconceito, sexualidade, sociedade, suicídio, transexuais

O Enigma: ONU contra a homofobia

76 países ainda criminalizam as relações consensuais entre pessoas do mesmo sexo e as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

Uma breve história da educação e da escola

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, burguesia, doutrinação, educação, escola tradicional, escolas Sudbury, escravidão, escravização, explorações, indústria, liberdade, sociedades caçadoras e coletoras, trabalho infantil

Uma breve história da educação e da escola

Quando vemos que as crianças de todo o mundo são obrigadas por lei a irem à escola, que quase todas escolas são estruturadas do mesmo jeito e que nossa sociedade empreende um grande esforço e recursos para manter tais lugares, naturalmente achamos que deve haver alguma razão lógica para tudo isso. Talvez, se não forçássemos crianças a irem para a escola ou, talvez, se as escolas operassem de outra maneira, as crianças não cresceriam e se transformariam em adultos competentes. Talvez, algumas pessoas muito inteligentes tenham pensado nisso tudo e, por isso, tenha que ser assim, ou talvez outras formas de se imaginar o desenvolvimento de crianças e sua educação foram testadas e falharam.

Em muitos textos anteriores, apontei evidências contrarias à isso. Especificamente, descrevi a experiência das escolas Sudbury, nas quais por 40 anos crianças educam a si mesmas em um ambiente que funciona de maneira diversa à escola tradicional. Estudos dessa escola e de seus estudantes mostram que crianças comuns aprendem por conta própria, a partir de suas explorações e brincadeiras, sem intrusão ou direcionamento de qualquer adulto, e seguem para ser capazes e plenas na vida adulta. Ao invés de prover diretrizes, a escola fornece amplas configurações possíveis para o brincar, para a exploração e experiência democrática; e os faz com menos gastos e menos problemas para os envolvidos do que é demandado nas escola tradicionais. Então por que não temos mais escolas como essa?

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2015/12/22/uma-breve-historia-da-educacao-e-da-escola/

Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa tem shows em São Paulo

20 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Religião, Sociedade

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africanas, afro-brasileiras, católica, Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa, discriminação religiosa, evangélica, hindu, igualdade de direitos, intolerância, judaica, liberdade, muçulmana, políticas públicas, preconceito, religião

Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa tem shows em São Paulo

Evento oficializa criação do Fórum Permanente de Liberdade de Crença e Cultura do Município de São Paulo, grupo de trabalho para promover a cultura de paz

Uma série de shows de quinta-feira 21 até sábado 23 marca o combate à intolerância religiosa em São Paulo. Em pontos turísticos do centro de São Paulo, como o Largo do Paissandu e o Viaduto do Chá, a programação traz desde uma feira de itens africanos, shows de música afro e apresentações de samba, como com o Grupo Samba de Roda Herança da Raiz, até mensagens de paz com representantes das religiões católica, de matrizes africanas, evangélica, judaica e do islã.

Além da programação cultural, o evento focado no Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa (celebrado em 21 de janeiro) tem como objetivo oficializar o Fórum Permanente de Liberdade de Crença e Cultura do Município de São Paulo, iniciativa criada por meio de uma portaria assinada pelos secretários Maurício Pestana (Promoção da Igualdade Racial) e Eduardo Suplicy (Direitos Humanos e Cidadania).

O principal propósito do fórum é a promoção de políticas públicas que visem eliminar formas de discriminação religiosa, assegurando condições de liberdade e de igualdade de direitos a etnias diversas. Para isso foi montado um grupo de trabalho com representantes das religiões católica, evangélica, judaica, muçulmana, hindu, africanas e afro-brasileiras, que tem como objetivo se reunir periodicamente para discutir ações que promovam a cultura de paz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/dia-nacional-do-combate-a-intolerancia-religiosa-tem-shows-em-sao-paulo/

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/igualdade_racial/noticias/?p=209713

Livro em quadrinhos reconta a luta do revolucionário mexicano Emiliano Zapata

12 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Leitura, Mundo, Sociedade

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camponeses, ditador Porfirio Díaz, ditadura, Emiliano Zapata, história em quadrinhos, liberdade

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Livro em quadrinhos reconta a luta do revolucionário mexicano Emiliano Zapata

Por mais um dia com Zapata (formato 20,4 x 29,5 cm, 136 páginas, R$ 25,00), da Zapata Edições, foi selecionado pelo ProAC – Programa de Ação Cultural em 2014 e tem lançamento marcado para o FIQ 2015 – Festival Internacional de Quadrinhos em Belo Horizonte.

Não é possível contar a história moderna do México sem levar em conta a vida e o legado de Emiliano Zapata (1879-1919). O revolucionário lutou contra a ditadura que vigorava naquele país no início do século 20 e pegou em armas para defender os direitos dos camponeses à terra e à liberdade.

O livro de Daniel Esteves (roteiro), Alex Rodrigues e Al Stefano (arte), refaz os passos do revolucionário desde os primeiros confrontos com os soldados do ditador Porfirio Díaz até seu assassinato numa emboscada em Chinameca.

Leia mais:
http://www.universohq.com/noticias/livro-em-quadrinhos-reconta-luta-do-revolucionario-mexicano-emiliano-zapata/

“Feminismo é uma outra palavra para igualdade”, diz Malala Yousafzai à atriz Emma Watson

06 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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direitos humanos, Emma Watson, empoderamento, feminismo, igualdade de direitos, liberdade, machismo, Malala Yousafza, mulher, prêmio nobel da paz, Talibã

“Feminismo é uma outra palavra para igualdade”, diz Malala Yousafzai à atriz Emma Watson

A atriz inglesa Emma Watson entrevistou a ativista paquistanesa Malala Yousafza após o lançamento do documentário “He Named Me Malala” (“Malala”, em português), no Into Film Festival, em Londres. Emma fez perguntas sobre a luta da paquistanesa contra o machismo. A ativista disse esperar que o documentário ajude a espalhar sua mensagem: “Este não é só um filme, é um movimento”.

Malala, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz 2014, ficou famosa por lutar para que as meninas pudessem frequentar a escola. Aos 15 anos, em 2012, ela levou um tiro na cabeça – um atentado por ter se colocado contra a forma de educação feminina do Talibã – mas conseguiu se recuperar e desde então não parou de lutar pela igualdade de direitos.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/11/feminismo-e-uma-outra-palavra-para-igualdade-diz-malala-a-atriz-emma-watson/

Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Anitta, Deize Tigrona, empoderamento, feminismo, funk brasileiro, funkeiras, gênero, liberdade, luta histórica, machismo, machista, MC Carol Bandida, mulheres, pancadão, periferias, sexualidade, Tati Quebra Barraco, Valesca Popozuda

'Meme' da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

‘Meme’ da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

Ao reivindicar o direito das mulheres ao sexo, o gênero acende debate sobre feminismo
PaguFunk, do ‘pancadão’ feminista às ameaças de morte

Você pode não gostar do estilo, da batida, do som, da melodia e, principalmente, do conteúdo explicitamente pornográfico das letras e coreografias. Mas o funk brasileiro tem sido interpretado, por muitas mulheres do Brasil, como um dos gritos de liberdade nos dias atuais – com um detalhe importante: quando cantado por elas próprias. Afirmar que o funk é feminista causa estranheza à primeira vista. Afinal, como pode uma música que fala em “cachorras”, “vadias” e “popozudas” representar um movimento que defende, entre outras coisas, o respeito às mulheres? Mas é na temática sexual que está justamente a resposta para essa questão: ao levantar a bandeira de que as mulheres têm direito, tanto quanto os homens, a transar somente por prazer, o estilo musical passa a ser observado com mais atenção por quem não frequenta os bailes.

“O direito à liberdade sexual é uma luta histórica do feminismo. Ao dizer ‘o nosso corpo nos pertence’ as funkeiras estão, anos e anos depois, fazendo ecoar o que as feministas reivindicavam já na década de 1970”, disse em entrevista ao EL PAÍS a pesquisadora Carla Rodrigues, professora do departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que estuda teorias feministas. “O surgimento e popularização de mulheres funkeiras numa cultura machista como a nossa é parte de um processo de atualização da luta”, pondera.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/cultura/1438990341_905412.html

Admirável escola-brinquedo de Tóquio

13 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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arquitetura, educação infantil, escola, espaço, exercício, liberdade, tokio, vivência

takaharu_tezuka_06p1

Admirável escola-brinquedo de Tóquio

Arquiteto revela como inventou construção que permite às crianças subir à sala de aula escalando árvores, examinar colegas sob clarabóias e reoganizar a cada mês o espaço em que brincam e estudam

Por Thug-Huong, no Porvir

Na escola infantil Fuji Kindergarten, perto de Tóquio, as crianças aproveitam ao máximo o ambiente mágico projetado especialmente para elas. O telhado da escola com formato oval, projetado pela empresa Tezuka Architects, com sede em Tóquio, é um parquinho infinito, e as árvores crescem por entre as salas de aula.

Como você constrói para permitir que as crianças sejam crianças? Takaharu Tezuka explica: Pense como uma criança. Ele foi inspirado pela filha e filho, agora com 12 e nove anos, que diz “terem se tornado uma parte de seu corpo.” Como eles cresceram, seus hábitos e desejos se tornaram seus, e na concepção da escola com sua esposa, Yui, ele só precisou atendê-los para saber o que construir. Explore a escola e mergulhe no projeto centrado na criança do pai e mãe Tezuka.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=190523

ONU e governo do Brasil lançam nesta quarta-feira, em Brasília, a Década Internacional de Afrodescendentes

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Década Internacional de Afrodescendentes, Declaração Universal dos Direitos Humanos, desenvolvimento, discriminação racial, Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, governo federal, inclusão, justiça, liberdade, ONU, povos afrodescendentes, racismo, Reconhecimento, xenofobia

#DecadaAfro “Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento” é o tema da Década Internacional de Afrodescendentes. Foto:UNFPA

#DecadaAfro
“Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento” é o tema da Década Internacional de Afrodescendentes que vai de 2015 a 2014. Foto:UNFPA

ONU e governo do Brasil lançam nesta quarta-feira, em Brasília, a Década Internacional de Afrodescendentes

Lançamento acontece durante a abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha.

Nesta quarta-feira, dia 22 de julho, às 18h30, será oficialmente lançada no Brasil a Década Internacional de Afrodescendentes. O evento acontece em Brasília, durante a abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana  e Caribenha e conta com a presença do coordenador residente do Sistema das Nações Unidas do Brasil, Jorge Chediek, da secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, ministra Nilma Lino Gomes, entre outras autoridades. Na ocasião serão apresentadas a vinheta da Década Internacional de Afrodescendentes, que abrirá todos os filmes do Festival, e a plataforma da Década – www.decada-afro-onu.org – onde é possível acessar todas as informações completas por meio de vídeos, fotos, notícias e eventos, no Brasil e em diversos países do mundo.

Com o tema Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o período de 2015 a 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes. Seu objetivo principal é promover o respeito, a proteção e a realização de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais dos povos afrodescendentes, como reconhecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Década é também uma oportunidade para reconhecer a contribuição significativa dos povos afrodescendentes às nossas sociedades, bem como propor medidas concretas para promover sua inclusão total e combater todas as formas de racismo, discriminação racial, xenofobia e qualquer tipo de intolerância relacionada.

Leia mais:
http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4119

Claudio Naranjo: “A educação atual produz zumbis”

02 terça-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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criança, educação, educação de qualidade, lavagem cerebral, lúdico, liberdade, modelo educacional, sistema educacional, valorização do professor

Claudio Naranjo: “A educação atual produz zumbis”

O psiquiatra chileno diz que investir numa didática afetiva é a saída para estimular o autoconhecimento dos alunos e formar seres autônomos e saudáveis

O psiquiatra chileno Claudio Naranjo tem um currículo invejável. Formou-se em medicina na Universidade do Chile, especializou-se em psiquiatria em Harvard e virou pesquisador e professor da Universidade de Berkeley, ambas nos EUA. Desenvolveu teorias importantes sobre tipos de personalidade e comportamentos sociais. Trabalhou ao lado de renomados pesquisadores, como os americanos David McClelland e Frank Barron. Publicou 19 títulos. Sua trajetória pode ser classificada como irrepreensível pelo mais ortodoxo dos avaliadores. Ele é, inclusive, um dos indicados ao Nobel da Paz deste ano. É comum, no entanto, que Naranjo seja chamado, em tom pejorativo, de esotérico e bicho grilo. Há mais de três décadas, ele e a fundação que leva seu nome pregam que os educadores devem ser mais amorosos, afetivos e acolhedores. Ele defende que essa é a forma mais eficaz de ajudar todos os alunos – não só os melhores – a efetivamente aprender “e assim mudar o mundo”, como ele diz. Claudio Naranjo esteve no Brasil para participar do evento sobre educação básica Encontro de Educadores.

ÉPOCA – O senhor é psiquiatra e desenvolveu teorias importantes em estudos de personalidade. Hoje trabalha exclusivamente com educação. Por que resolveu se dedicar a esse tema?
Claudio Naranjo – Meu interesse se voltou para a educação porque me interesso pelo estado do mundo. Se queremos mudar o mundo, temos de investir em educação. Não mudaremos a economia, porque ela representa o poder que quer manter tudo como está. Não mudaremos o mundo militar. Também não mudaremos o mundo por meio da diplomacia, como querem as Nações Unidas – sem êxito. Para ter um mundo melhor, temos de mudar a consciência humana. Por isso me interesso pela educação. É mais fácil mudar a consciência dos mais jovens.

ÉPOCA – Quais os problemas do modelo educacional atual na opinião do senhor?
Naranjo – Temos um sistema que instrui e usa de forma fraudulenta a palavra educação para designar o que é apenas a transmissão de informações. É um programa que rouba a infância e a juventude das pessoas, ocupando-as com um conteúdo pesado, transmitido de maneira catedrática e inadequada. O aluno passa horas ouvindo, inerte, como funciona o intestino de um animal, como é a flora num local distante e os nomes dos afluentes de um grande rio. É uma aberração ocupar todo o tempo da criança com informações tão distantes dela, enquanto há tanto conteúdo dentro dela que pode ser usado para que ela se desenvolva. Como esse monte de informações pode ser mais importante que o autoconhecimento de cada um? O nome educação é usado para designar algo que se aproxima de uma lavagem cerebral. É um sistema que quer um rebanho para robotizar. A criança é preparada, por anos, para funcionar num sistema alienante, e não para desenvolver suas potencialidades intelectuais, amorosas, naturais e espontâneas.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/05/claudio-naranjo-educacao-atual-produz-zumbis.html

Site Claudio Naranjo

Proibidas de andar de bicicleta, meninas afegãs encontram liberdade no skate

22 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, diversão, infância, liberdade, prática esportiva, radicalismo, religião, skate

skate12

Proibidas de andar de bicicleta, meninas afegãs encontram liberdade no skate

Em muitas comunidades afegãs, é um costume proibir as mulheres de andar de bicicleta. Mas, muitas vezes, o que elas perdem nesse caso é um meio de transporte. A ONG Skateistan, localizada em Cabul, Afeganistão, está encontrando uma outra maneira de dar mais liberdade às meninas do país: ensiná-las a andar de skate.

A nova atividade tem como fim torná-las mais envolvidas com a escola, mas também serve como uma ótima fonte de diversão e exercício físico. Mais de 50% das crianças atendidas pelo programa trabalham na rua e mais de 40% destas são meninas. O sucesso da iniciativa levou a ONG a atuar também no Camboja e na África do Sul.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/04/proibidas-de-andar-de-bicicleta-meninas-afegas-encontram-liberdade-no-skate/

Marco Civil da internet

11 terça-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Sociedade, Tecnologias

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internet, liberdade, marco civil, privacidade

Marco Civil da Internet

Entenda o que é e o que muda na sua vida :

http://marcocivil.com.br/

http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes

Participe já:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_da_internet_livre_gg/?cxamVab

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