Tags
arbitrariedade, atentado ao pudor, ato obsceno, democracia, DNA de DAN, liberdade, liberdade artística, liberdade de expressão, Maikon K, Marina Abramovic, mostra teatral, Museu Nacional da República, polícia militar, repressão, sesc, terra comunal
O caso do artista preso por ‘ato obsceno’ e os limites da liberdade artística
Polícia interrompeu performance de Maikon K. em Brasília no sábado (15). O ‘Nexo’ consultou dois especialistas sobre legalidade da ação
O artista e performer paranaense Maikon Kempinski, conhecido como Maikon K., foi preso pela Polícia Militar do Distrito Federal no final da tarde de sábado (15), durante a apresentação da performance artística “DNA de DAN”.
Detido sob a justificativa praticar “ato obsceno”, o artista se encontrava nu no contexto da performance, em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília. A apresentação era parte da programação do evento Palco Giratório, mostra teatral promovida pelo Sesc (Serviço Social do Comércio).