Tags
Índice de Reprodução de Cor, cinetoscópio, conceitos de física, cozinhar, descarte correto, domínio do fogo, escuridão, fibras óticas, história da iluminação, homens pré-históricos, iluminar, inventor da lâmpada fluorescente, IRC, lâmpada incandescente, LED, luz artificial, material cortante, máquina de escrever, Museu da Lâmpada, museu em Santos, navios, Nikola Tesla, reciclagem, telefone, Thomas Edison
Museu da Lâmpada narra história da iluminação
Do fogo ao LED, espaço reúne informações históricas e científicas sobre a invenção que mudou radicalmente a humanidade: a luz artificial
Feche os olhos por alguns instantes. Era nessa escuridão absoluta que nossos antepassados viviam quando o Sol se punha marcando o fim de mais um dia. Com exceção das noites de tempestade, quando os raios atingiam as árvores deixando-os em chamas, era o breu que acompanhava os homens pré-históricos noite adentro.
É compreensível, portanto, a revolução que o domínio do fogo causou na humanidade. Por meio dele, era possível iluminar, cozinhar, se aquecer, espantar os predadores e inimigos. Desde então, as técnicas e meios para produzir luz artificial se aperfeiçoaram muito culminando na grande invenção de Thomas Edison, a lâmpada incandescente, que se tornou indispensável para o funcionamento de nossa sociedade.
Mais do que justo, portanto, que a iluminação e sua trajetória tenham ganhado um museu só seu, o Museu da Lâmpada, localizado em São Paulo. Fundado em 2012 pela fabricante de lâmpadas Gimawa e com o apoio da Apliquim Brasil Recicle, o espaço narra por meio de uma série de salas expositivas a história da luz artificial, partindo do fogo e chegando até as lâmpadas de LED e fibras óticas.
Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/museu-da-lampada-narra-historia-da-iluminacao/